quinta-feira, dezembro 31, 2015

Adeus 2015...

Cartaz Final - TCN Blog Awards 2015

quarta-feira, dezembro 30, 2015

Star Wars: The Force Awakens (2015)

Ponto prévio: segue-se a opinião de um pseudo-cinéfilo ignorante que nunca foi muito à bola com o universo idealizado nos anos setenta por George Lucas. Meio reboot, meio reciclagem da fita que deu início a tudo, o sétimo episódio galáctico de Han Solo, Luke Skywalker, Chewbacca e companhia revitaliza uma saga cinematográfica histórica para novas gerações, conseguindo ainda assim agradar os fãs velhotes que olham agora para o futuro com esperança. J.J. Abrams e a Disney infantilizam um pouco os conceitos outrora complexos, imperfeitos (no melhor dos sentidos), ambiciosos e visionários de Lucas, tornando a chancela "Star Wars" acessível a toda a família. Uma espécie de Harry Potter no espaço, liderado por uma Daisy Ridley cativante e misteriosa, que será certamente objecto de estudo nas sequelas que se avizinham, no combate contra o mais banal dos vilões, uma homenagem emo-crepúscula a Darth Vader, talvez o pior acontecimento resultante desta OPA à Lucasfilm. Um hábil e sólido recomeço, mas longe de ser a obra-prima aguardada e anunciada.

terça-feira, dezembro 29, 2015

Spectre (2015)

Meia dúzia de minutos, uma mexicana jeitosa deitada na cama pronta para prestar serviço a sua majestade, e Bond sai pela janela para ir explodir um prédio velho. Quinze minutos depois, 007 visita o laboratório subterrâneo de Q, de onde sai com um aparente simples relógio que não faz nada mais do que mostrar as horas. Meia hora de filme e Craig tem Bellucci encostada à parede; "vamos ver finalmente um corpinho jeitoso, uma lingerie sedutora, uns amassos valentes" pensamos nós. Nada disso, planos fixos dos ombros para cima de Monica, informação arrancada sobre uma reunião secreta, e "corta" gritou Sam Mendes; segue-se plano de James a colocar o relógio, tendo presumivelmente levado a italiana à loucura durante a pausa para café da equipa de filmagens. Quarenta e cinco minutos, uma perseguição automóvel nas ruas de Roma com um Aston Martin e um Jaguar, deliramos na expectativa de saber qual será o gadget automóvel que salvará o dia ao agente de Ian Fleming. Pois bem, o DB10 britânico não está armado, resta acompanhar um encalço rodoviário como se de uma sequela do chauffeur de Jason Statham se tratasse. Ah, esperem, afinal havia um pára-quedas e um lança-chamas, menos mau. Metade do filme já foi, Bond está com sede, o que pede? "Vodka Martini, shaken not stirred". Festejo jubilosamente no interior, finalmente a lenda é respeitada. Mas... mas... oh porra, o bar não serve bebidas alcoólicas. Perceberam a ideia ou é preciso continuar? Estes Bonds de Sam Mendes têm pinta, são excelsamente bem filmados e editados, mas de mística e tradição têm muito pouco. O que os difere então da catrefada de filmes de acção que por aí andam, de Jason Bourne aos justiceiros de Liam Neeson? Quase nada. Isso faz de "Spectre" um mau filme? Não. Mas transforma-o num capítulo banal e momentâneo da longa saga de um ícone cinematográfico e cultural que nos habituou a vilões extravagantes, cenas de acção com muito mais temperamento e humor do que músculo e explosões em massa, narrativas com muito mais flirts do que paixões para a vida, Bond Girls muito mais activas do que passivas. Em suma, está na hora de Mendes e Craig passarem o testemunho.

segunda-feira, dezembro 28, 2015

Nas Nalgas do Mandarim - S01E09

domingo, dezembro 27, 2015

The Martian (2015)

Vamos ser simpáticos e começar pelo melhor: finalmente um blockbuster de ficção científica que não sente a necessidade de arranjar um ou mais vilões para desenvolver a narrativa, seja em Terra ou em pleno espaço. Visualmente absorvedor e competente - não seria de esperar outra coisa de um homem com a bagagem no género de Ridley Scott -, "The Martian" peca, no entanto, em toda a sua vertente intimista e de observação psicológica a uma situação excepcional de isolamento e solidão. Como que em piloto automático, sempre mais focado na justificação científica do que na faceta emocional, não há ponta de coração no guião de Drew Goddard que ajude o espectador a relacionar-se com o herói, a ficar com o nó na garganta de preocupação e inquietação pelo desenlace do mais do que previsível salvamento pela equipa liderada por Chastain. No fim, meio mundo preocupado com detalhes ou improbabilidades científicas, da colocação da bandeira à gravidade de Marte que é ignorada; e eu, borrifando-me para tudo isso, a pensar que "O Náufrago" de Tom Hanks dá quinze a zero ao marciano de Damon.

sábado, dezembro 26, 2015

The Visit (2015)

O orçamento mais baixo da carreira, um guião deliciosamente bipolar - ora oscila entre o humor negro executado na perfeição pela dupla infantil ora deixa o casal senil dar umas pinceladas realmente temerosas -, um conjunto de regras no cartaz tal como no extraordinário "A Vila" e temos em "A Visita" mais um projecto singular de Shyamalan, realizador ostracizado na opinião pública desde que se aventurou em "Lady in the Water" e "The Happening", na minha opinião dois exercícios cinematográficos com muito sumo para espremer, mas que indubitavelmente sofreram das altas expectativas que as fenomenais obras de início de carreira do indiano deixaram em Hollywood. Quanto menos se falar em "The Visit" melhor, pelo que termino com dois destaques e uma sugestão: atenção ao futuro de Ed Oxenbould, uma vénia a Deanna Dunagan e experimentem um segundo visionamento para comprovarem que Shyamalan não deixa um único plano ao acaso.

sexta-feira, dezembro 25, 2015

Nas Nalgas do Mandarim - S01E08

quinta-feira, dezembro 24, 2015

The Hulk gets "Chuck Norris Hands" for Xmas


FELIZ NATAL!

quarta-feira, dezembro 23, 2015

Best of Enemies (2015)

Dois homens, dez debates e a televisão nunca mais seria a mesma. De um lado, o republicano conservador, braço direito de Reagan, William F. Buckley Jr.; do outro, o escritor democrata pós-modernista, amigo de JFK (mas posteriormente inimigo de Bobby Kennedy, que o considerava um rival numa possível futura candidatura a Presidente) Gore Vidal, um homem muito à frente do seu tempo, por exemplo um dos primeiros a assumir em praça pública que era homossexual - termo que detestava, pois achava que ninguém devia ser classificado de acordo com quem gostava -, sem qualquer medo das represálias que tal reconhecimento traria à sua vida pública e privada em plena década de cinquenta. Porque é que a televisão nunca mais seria a mesma? Numa época (final dos anos sessenta) em que existiam duas grandes cadeias de notícias, a CBS e a NBC, a pequena ABC tentava ganhar notoriedade e audiências; sem dinheiro nem meios para fazer as coberturas integrais das convenções políticas que as concorrentes faziam, a ABC apostou num formato de estúdio nunca antes pensado: um frente-a-frente entre dois opinion-makers, senhores de uma retórica inigualável, mas que defendiam pontos de vista totalmente opostos sobre quase tudo na vida política e social norte-americana. O que hoje é banal em todo o mundo, o debate televisivo, seja sobre política ou futebol, teve a sua génese com Buckley e Vidal, que com um ódio de morte um ao outro, chegaram a trocar ameaças de agressões físicas em directo, bem como insultos (queer de um lado, criptonazi de outro) que marcariam para sempre as suas imagens na cultura popular. Um documentário edificante, que não toma partidos, mas que abre o apetite ao espectador para explorar a vida e obra de Gore Vidal.

terça-feira, dezembro 22, 2015

Going Clear: Scientology and the Prison of Belief (2015)

"Going Clear: Scientology and the Prison of Belief" é um documentário da HBO sobre os segredos escondidos da Cientologia, baseado em imagens de arquivo, documentos federais e vários testemunhos de algumas das principais figuras da seita que entretanto conseguiram fugir às teias do código de silêncio imposto pela religião. Sim, leram bem, para a justiça norte-americana, a Cientologia é uma religião equiparada a qualquer outra, pelo que está protegida pela primeira emenda: não paga impostos, não precisa de responder em tribunal perante quase todas as acusações, pode construir e/ou comprar com privilégios debaixo do manto da utilidade pública, não tem que declarar um único documento, etc, etc, etc. Absolutamente corrupta na sua origem - o seu fundador era um escritor charlatão de ficção científica que decidiu que ganharia mais se criasse uma legião de seguidores, pagantes, do que vendendo as suas ideias a Hollywood -, a Cientologia, como provavelmente qualquer outra religião diga-se, é uma farsa completa. Uma que o documentário de Alex Gibney - nova-iorquino com vasta experiência no género, onde se destacam "We Steal Secrets: The Story of WikiLeaks" e "Taxi to the Dark Side" - consegue desconstruir, passo a passo, numa edição magnífica que transforma duas horas de factos e revelações numa mensagem de debate corajosa e importantíssima que não só pode abrir os olhos a muito boa gente como levar ao fim de vários esquemas mafiosos da organização. Um verdadeiro thriller, tão real quanto chocante.

segunda-feira, dezembro 21, 2015

Gonchi (2015)

Documentário biográfico sobre o uruguaio Gonzalo Rodríguez, considerado por muitos especialistas como um dos melhores pilotos de categorias inferiores que nunca teve a oportunidade de conduzir na Fórmula 1, "Gonchi" é uma belíssima homenagem a uma personagem desportiva ímpar que faleceu, vítima de um brutal acidente, durante a qualificação para a sua segunda corrida como profissional no circuito norte-americano equivalente à F1. Dono de um sorriso contagiante - um dos relatos de arquivo afirma que Jack Nicholson podia aprender com Gonzalo alguma coisa para o seu Joker -, um desportivismo raro - era constantemente penalizado por infracções durante a corrida, chegando a ver vitórias serem desqualificadas, algo que aceitava com um sorriso na cara, chegando mesmo ele próprio a ir entregar o troféu aos vencedores oficiais - e um estilo de condução alucinante - ultrapassava constantemente com metade do carro fora da pista, a pisar a relva, em curvas onde em teoria era impossível fazer qualquer ultrapassagem (e daí o lugar cativo, como brincava, que tinha na sala dos comissários), Don Rodríguez brilhou na Fórmula 3000 onde conseguiu vencer os Big 3: Spa-Francorchamps, Nürburgring e Mónaco. Longe de ser um piloto rápido (nunca fazia grandes tempos nas qualificações, partindo sempre do meio da grelha), era um louco nas corridas. O notável Juan Pablo Montoya, seu grande amigo e rival na Fórmula 3000, afirma a certa altura do documentário que Gonchi tinha uns cojones sem igual nas pistas; mas era a sua personalidade cativante fora delas que conquistou e deixou saudades em todos os que conviveram com ele. Uma história de vida, muito mais curta do que merecia, para ser descoberta na Netflix nacional. Obrigatório para qualquer fã de "Senna".

domingo, dezembro 20, 2015

Take 41 - Star Wars

sábado, dezembro 19, 2015

Nas Nalgas do Mandarim - S01E07

sexta-feira, dezembro 18, 2015

Force Majeure (2014)

Uma avalanche e um homem que, num acto irreflectido de sobrevivência, deixa mulher e filhos para trás. Eis o ponto de partida do sueco Ruben Östlund para mostrar como um acto de cobardia de um até então pai e marido perfeito pode afectar toda a infraestrutura relacional familiar. Objecto cinematográfico tão estranho quanto hipnotizante, repleto de planos longos compostos por silêncios incómodos - onde tão pouco é dito mas tanto é transmitido -, uma mão cheia de personagens que aparecem abruptamente em cena como se fossem velhos conhecidos do espectador, uma cinematografia arriscada e um conjunto de interpretações autênticas, "Force Majeure" é um filme de difícil digestão. Se por um lado parece em vários momentos não saber o que fazer, por outro deixa-nos incomodados com cenas tão stressantes quanto aflitivas (os minutos finais a bordo do autocarro são de cortar a respiração). Para ver, sem a mulher por perto.

quinta-feira, dezembro 17, 2015

Meias Netflix

quarta-feira, dezembro 16, 2015

Hard Target (1993)

Armas a voar, a imagem de criminosos reflectida em espelhos, pombas brancas, motas e uma mão cheia de slow motions. As imagens de marca de John Woo estavam todas presentes na sua primeira aventura em Hollywood, uma antecipada por enormes expectativas, ou não fosse o mestre do cinema de acção asiático um dos nomes em voga no início dos anos noventa em todas as escolas de cinema norte-americanas, culpa dos hoje grandes clássicos "The Killer", "Hard Boiled" ou "A Better Tomorrow". Para a sua estreia internacional, Woo pediu Kurt Russell mas foi Van Damme que lhe foi oferecido pelo estúdio; editou cento e vinte e oito minutos de fita, mas só pouco mais de noventa chegaram vivos ao cinema; quis focar a narrativa no seu implacável vilão - o soberbo Lance Henriksen, que viria a ganhar um Saturn pelo seu papel - mas foi o habitual herói, um dos actores mais desejados da época, que roubou os planos da censura para si. Ainda assim, "Perseguição sem Tréguas" é uma peculiar pérola na carreira de Woo, o preâmbulo de como o sistema viria a triturar o visionário.

terça-feira, dezembro 15, 2015

Nas Nalgas do Mandarim - S01E06

segunda-feira, dezembro 14, 2015

A Very Murray Christmas (2015)

Um desilusão de Natal. "A Very Murray Christmas", mini-filme de Sofia Coppola produzido para a Netflix, não passa de um desfile vaidoso de estrelas, sem grandes rasgos, a cantarolar músicas da quadra festiva. Clooney, Miley Cyrus, Amy Poehler, Chris Rock, Jason Schwartzman e companhia alinham numa brincadeira de Murray que pouca ou nenhuma piada tem, onde nenhuma voz se destaca da mediocridade, onde nenhum diálogo aproveita minimamente o conjunto de talentos à disposição. Pretensioso até mais não, eis um produto cinematográfico apenas para hipsters e fãs acérrimos de Murray; a nível musical, ficam melhor servidos com um CD de Natal da Zara Home.

domingo, dezembro 13, 2015

Neighbors (2014)

"Má Vizinhança" é provavelmente uma das comédias norte-americanas de estúdio mais saudáveis dos últimos anos. É rápida (hora e meia), divertida (impossível não rir com a cena dos airbags), despretensiosa (não sente a necessidade de enganar o espectador com paneleirices narrativas românticas ou dramáticas) e, acima de tudo, descomplexada e socialmente incorrecta (não se preocupou em perder clientela com a classificação R, ou seja, maiores de 17). Como que um "Animal House" Apatowizzado, "Neighbors" está repleto de referências cinéfilas - de Al Pacino a De Niro, de Pulp Fiction a Thelma e Louise - e terá continuação no próximo mês de Maio, com a inevitável sequela movida pela box-office. Desta vez, infelizmente, sem Halston Sage. Não sabem quem é? Google her!

sábado, dezembro 12, 2015

sexta-feira, dezembro 11, 2015

The Maze Runner (2014)

"Maze Runner - Correr ou Morrer" sofre da inexperiência do seu realizador, naquela que foi a sua estreia em Hollywood: uma premissa sólida e promissora, suportada por uma obra literária complexa q.b., é transformada numa fita oca, fútil, onde o potencial ambiente claustrofóbico é substituído pelo conforto da fórmula adolescente sem grandes riscos. Tanto o elenco como o CGI não comprometem enquanto elementos isolados, mas rapidamente são envolvidos numa teia de mediocridade que torna quase toda a acção risível. No fim, uma explicação atabalhoada abre portas à inevitável sequela, ou não tivessem trinta e quatro milhões de dólares dado origem a trezentos e cinquenta nas bilheteiras.

quinta-feira, dezembro 10, 2015

Nas Nalgas do Mandarim - S01E05

quarta-feira, dezembro 09, 2015

TCN 2015: Local, Horários e Reservas


Cinemas NOS Alvaláxia
9 de Janeiro de 2016

Programa:

10:00/12:15 - Antestreia exclusiva do filme "The Big Short"
12:15/13:30 - Intervalo para almoço
13:30/16:00 - TCN Blog Awards 2015


RESERVA OBRIGATÓRIA

Para garantirem um lugar tanto na antestreia exclusiva, como na cerimónia de entrega dos TCN Blog Awards 2015, terão que enviar um e-mail para tcnblogawards@gmail.com até ao próximo dia 4 de Janeiro de 2016, 12:00, com os seguintes dados:

Título da mensagem
- Reserva de Lugar TCN 2015

Corpo da mensagem
- Primeiro e último nome, bem como primeiro e último nome de convidados/acompanhantes;
- Blogues/sites que representam;
- Antestreia + Cerimónia ou apenas Cerimónia (inclusive para cada um dos convidados/acompanhantes)

DETALHES

- Não haverá margem para atrasos, tanto no início do visionamento, como da cerimónia, devido a obrigações contratuais relacionadas com a normalização da exibição regular dos cinemas após as 16:00;
- O almoço será da responsabilidade de cada um dos presentes, sendo um momento completamente independente da organização dos TCN. São vários os restaurantes existentes no Alvaláxia (consultar), ficando ao critério de cada um dos presentes onde almoçar;
- Não há qualquer custo associado à presença tanto na antestreia, como nos TCN Blog Awards 2015. O único requisito, além de efectuar a reserva obrigatória, é ser blogger de cinema/televisão (nomeado ou não) ou ser convidado/acompanhante de um;
- A lotação da sala é de 180 pessoas. Em princípio será mais do que suficiente para ninguém ficar de fora, mas caso as reservas superem o esperado, serão obviamente consideradas as primeiras 180 reservas.

APELO

Sendo esta a última edição da história dos TCN Blog Awards - infelizmente ninguém se chegou à frente para continuar com estes prémios após a minha anunciada saída da organização -, uma que será dedicada a relembrar seis anos de aventuras, discursos, blogosfera e outras histórias deste nosso singelo universo que os TCN celebraram desde 2010, gostaria imenso de contar com a presença de todos os que participaram ao longo dos anos neste percurso. Todos; aqueles que ainda hoje se candidatam, aqueles que entretanto encerraram os seus blogues, aqueles que continuam bem vivos mas que por alguma razão decidiram deixar de fazer parte dos TCN. Caramba, até daqueles que nunca deram nenhum cavaco a esta iniciativa. Na hora da despedida, chegou o momento de juntar todos os que marcam ou marcaram a blogosfera nacional de cinema e televisão. Porque não sei se haverá, no futuro, outra oportunidade para tal. Da minha parte, do Manuel, do Edgar e do Miguel, tudo faremos para tornar esta despedida memorável.

terça-feira, dezembro 08, 2015

Get drunk with Gere

segunda-feira, dezembro 07, 2015

Ninguém dá por ela em Jessica Jones

domingo, dezembro 06, 2015

Nas Nalgas do Mandarim - S01E04

sábado, dezembro 05, 2015

Paper Towns (2015)

Para muitos, "Cidades de Papel" terá sido uma história sobre uma paixão adolescente impossível, uma epopeia teenager aquiliana em busca da rapariga dos nossos sonhos; pessoalmente, absorvi-o como uma formidável - sim, formidável - aventura entre três amigos, que nos relembra de forma divertida, simples e natural a nossa juventude, os erros que cometemos, as grandes amizades que deixámos para trás, os rumos que a nossa vida teria tomado se, em vários momentos, tivéssemos arriscado um pouco mais. Para quase todos, Cara Delevingne e Nat Wolff foram as estrelas da companhia; para mim, são Halston Sage e Austin Abrams os nomes a reter para o futuro. Para a maioria, terá sido o final amargo, diferente do livro de John Green, qual soco no estômago que não mata mas deixa ferida, que arruinou uma belíssima história de amor; pois bem, foi essa coragem de colocar a arte a imitar a vida, onde nem sempre alcançamos o que queremos, que me conquistou. E o que dizer de tantas referências cinéfilas, de "Fight Club" a "Pulp Fiction", de "Commando" a "Casablanca"? Inesperada surpresa dissimulada de filme para adolescentes quando, na verdade, é nos trintões nostálgicos que deixará mais marcas.

sexta-feira, dezembro 04, 2015

Kiss Kiss Bang Bang v2.0

quinta-feira, dezembro 03, 2015

Nas Nalgas do Mandarim - S01E03

quarta-feira, dezembro 02, 2015

I'm not black, I'm OJ.

terça-feira, dezembro 01, 2015

Ted 2 (2015)

Uma mão cheia de piadas deliciosas, um contentor repleto de gags falhados. Dois ou três cameos deliciosos - Liam Neeson, Tom Brady ou Morgan Freeman -, outros tantos momentos musicais completamente desenquadrados e entediantes. Uma sequela feita unicamente com a bilheteira em mente, reciclando de modo preguiçoso a fórmula de sucesso que proporcionou aquela que foi, provavelmente, a melhor comédia norte-americana de 2012. De resto, um boneco de peluche continua a ser mais expressivo e convincente que Mark Wahlberg; venha o terceiro ou não, tenha novamente uma bandeira portuguesa em grande plano ou não, esteja ou não repleto de referências cinéfilas e culturais (o festim do New York Comic Con), eu já fechei a loja. Enough is enough MacFarlane!