quarta-feira, agosto 01, 2012

O novo anticristo da pequenada lusitana!

Luís Miguel Oliveira sobre Drive - Risco Duplo, de Nicolas Winding Refn:

"Mas não há, e o que há já foi visto e melhor visto. Todo o “Drive” não vale uma cena de Eastwood, de Mann, de Tarantino, de Hellman (ou de Hill, já agora). Bem vindos a 2011, e conheçam Nicolas Winding Refn, novo rei da pequenada."

Luís Miguel Oliveira sobre O Cavaleiro das Trevas Renasce, de Christopher Nolan:

"Nolan é nulo, só fez um filme decente na vida, o Insomnia com Al Pacino e a noite branca do Alaska. Insuportável pastelão, este Cavaleiro das Trevas Renasce."

5 comentários:

  1. Sem falar do cheiroso texto sobre o "Slumdog Milionaire".

    Pelo menos o João Lopes só diz mal do Transformers.

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  2. Já não posso com esta gente. Este palhaço elitista então... faz-me lembrar alguém até..

    E eu ainda não vi nenhum dos dois filmes...

    Abraço ;)

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  3. Tenha juízo Rui Francisco Pereira. Ainda bem que o Cinema Jb tem estando encostado à boxes.

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  4. Tadinho, ele deve ter o intestino grosso ligado ao cérebro. Enfim, qualquer dia o Joker corta-lhe a lingua.

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  5. O importante é saber perceber que qualquer critico de cinema, seja profissional ou amador (que os há tantos na blogoesfera), cada qual deve sempre ter a sua visão personalizada dos filmes que vê e das esferas de cinema que aprecia. Parcial ou imparcial, é indiferente, o que importa é essa expressão vir de via pessoal. Imensas são as vezes que discordo das criticas e pontuações do LMO (quase todas as semanas!), e muitas das vezes me desagrada o João Lopes quando aborda blockbusters, e mais ainda em geral da grande maioria dos cinéfilos quando ostracisam as comédias-romãnticas. Contudo, se o texto argumentar e for coerente, leio e aceito como uma opinião, desde que o texto não seja usado para ofender, ridicularizar com negativismo tudo aquilo que ultrapassa os gosto de alguém que se julgue sobrepor aos outros. Há tanto cinema e tantos tipos de filmes, géneros, produções, etc que dá para todos...

    regressando aos dois exemplos citados no artigo, o pecado do LMO é por vezes descambar na bejeirice ofensiva sobre o filme e em consequência de quem os vê e possa gostar. Nisso ele é inaceitável, muitas vezes, por não se limitar a transmitir a sua visão da obra... não, ele tem de ofender. É aí que imensas vezes o LMO (e outros) perde o meu respeito.

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