Depois de ter discutido o tema aqui e aqui, o JPN também pega no assunto e analisa outros pontos de vista. A quem interessar. A mim resta-me o pundonor de estar a um ponto e três palavras de Mario Dorminsky.
Todos nós temos noção de muitas das faltas existentes no nosso actual mercado do DVD. Há títulos importantíssimos que ainda não foram lançados. O nosso objectivo não é culpar seja quem for. Serve a presente rúbrica para chamar à atenção de uma dessas faltas: THE FALL em DVD. Aclamado por todo o mundo como um dos melhores filmes do ano, gostaria de apelar à sensibilidade dos actuais responsáveis pela indústria para o lançamento deste título em Portugal. Sozinha, uma voz poderá não ir muito longe. Por isso, gostaria de contar com o apoio de todos os meus colegas da comunidade de blogs e sites de cinema em Portugal: façam um post igual ao que está neste momento em cineroad.blogspot.com (título, texto e imagem) no vosso blog e divulguem a iniciativa!
Pois, eu creio que, em termos generalizados, estão todos de acordo, ou pelo menos, parcialmente.
Se é verdade que acho que os críticos tradicionais estão a morrer é por uma simples razão... Refiro-me à paixão. A maior parte é tão fria que desvaloriza completamente um trabalho. Todos dizem que devemos trabalhar com paixão, que devemos ter gosto naquilo que fazemos, por que não no cinema??? É um facto que me custa a entender.
Mas o que me chateia ainda mais é a política anti-hollywood que se vê nos críticos. Como é que se pode ter respeito quando eles atribuem notas totalmente absurdas a determinados filmes, claramente só porque são americanos e não franceses ou italianos ou de leste... ??? E quando me refiro a notas absurdas menciono uma opinião muito generalizada e não apenas a minha que é nada mais que amadora. É a ver cinema que aprendemos e será assim que continuarei a aprender. Se algum dia alguém reconhecer o meu trabalho é pela paixão que detenho pela arte e não pela minha preferência em privilegiar apenas e só obras europeias.
Fifeco, compreendo e entendo as tuas afirmações. No entanto, a paixão é um sentimento algo subjectivo no que concerne ao cinema. E cada uma ama à sua maneira. Quanto à questão de gostos (europeu/americano) não me aflige, apesar de ser óbvia essa tendência de valorizar uma vertente cultural pouco acedida, de modo a passar uma imagem de profundo conhecimento.
Caro Knoxville,
ResponderEliminarTodos nós temos noção de muitas das faltas existentes no nosso actual mercado do DVD. Há títulos importantíssimos que ainda não foram lançados.
O nosso objectivo não é culpar seja quem for.
Serve a presente rúbrica para chamar à atenção de uma dessas faltas: THE FALL em DVD. Aclamado por todo o mundo como um dos melhores filmes do ano, gostaria de apelar à sensibilidade dos actuais responsáveis pela indústria para o lançamento deste título em Portugal.
Sozinha, uma voz poderá não ir muito longe. Por isso, gostaria de contar com o apoio de todos os meus colegas da comunidade de blogs e sites de cinema em Portugal: façam um post igual ao que está neste momento em cineroad.blogspot.com (título, texto e imagem) no vosso blog e divulguem a iniciativa!
Muitas vozes, poderão certamente fazer-se ouvir.
Obrigado pelo apoio de todos!
Roberto F. A. Simões
cineroad.blogspot.com
Pois, eu creio que, em termos generalizados, estão todos de acordo, ou pelo menos, parcialmente.
ResponderEliminarSe é verdade que acho que os críticos tradicionais estão a morrer é por uma simples razão... Refiro-me à paixão. A maior parte é tão fria que desvaloriza completamente um trabalho. Todos dizem que devemos trabalhar com paixão, que devemos ter gosto naquilo que fazemos, por que não no cinema??? É um facto que me custa a entender.
Mas o que me chateia ainda mais é a política anti-hollywood que se vê nos críticos. Como é que se pode ter respeito quando eles atribuem notas totalmente absurdas a determinados filmes, claramente só porque são americanos e não franceses ou italianos ou de leste... ??? E quando me refiro a notas absurdas menciono uma opinião muito generalizada e não apenas a minha que é nada mais que amadora. É a ver cinema que aprendemos e será assim que continuarei a aprender. Se algum dia alguém reconhecer o meu trabalho é pela paixão que detenho pela arte e não pela minha preferência em privilegiar apenas e só obras europeias.
Abraço
Fifeco, compreendo e entendo as tuas afirmações. No entanto, a paixão é um sentimento algo subjectivo no que concerne ao cinema. E cada uma ama à sua maneira. Quanto à questão de gostos (europeu/americano) não me aflige, apesar de ser óbvia essa tendência de valorizar uma vertente cultural pouco acedida, de modo a passar uma imagem de profundo conhecimento.
ResponderEliminarUm grande abraço.