
Contar até dez com os dedos, só se for com os pés, não é Kate? Thriller banal, tecnicamente competente q.b., limitado nas surpresas e na reviravolta final mais do que óbvia pela envolvente limitada de opções que o delimita no meio do nada - Pólo Sul -, entre um universo de personagens que até esta personagem amputada da Beckinsale conseguia contar com as mãos. Gabriel Macht pré-Harvey Specter, Tom Skerritt a jogar golfe no gelo e a Kate sem fatos de cabedal e látex apertados. Ou seja, dois em três na raspadinha.
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