Para não variar nem subverter o conceito dos quatro capítulos anteriores da saga, um jovem tem uma premonição terrível sobre o desabamento de uma ponte, que lhe mostra um fim espalhafatoso para quase todos os seus colegas de trabalho e termina na sua própria morte. Felizmente, essa visão acaba por salvar os envolvidos da tragédia mas, como já aprendemos nas prequelas, a morte não gosta de ser enganada e vai voltar para levar consigo de forma macabra, um por um, cada um dos “sobreviventes”. A não ser que estes “ofereçam” a vida de alguém em troca. Escapará alguém agora que há uma nova regra no jogo?
Realizado pelo novato Steven Quale, “O Último Destino 5” é mais do mesmo, o que não desilude o mais fanático seguidor da saga, mas também não surpreende o mais banal dos cinéfilos. E porque esta análise podia ser facilmente adaptada a qualquer um dos outros filmes de James Wong e companhia, “Final Destination 5” prima pelo planeamento e execução cinematográfica de algumas das mortes, mas falha rotundamente no casting, no desenvolvimento das personagens e na ligação destas com o público. Em suma, a mesma fórmula e os mesmos tubos de ensaio para professor e alunos novos. No entanto, destaque simpático para o twist final e a ponte criada para com a obra de estreia.
Gostei mesmo foi dos créditos iniciais. Pensei para mim mesmo, "acho que vai ser o melhor de todo o filme..."". Engano meu, essa sequência final foi bem melhor ;)
ResponderEliminar:) Abraço Edgar!
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