
Topa-se a milhas que isto foi realizado por um daqueles maluquinhos das coreografias de acção que decidiu dar o salto na carreira. Já dizia o meu avô que Eusébio só houve um, não vale a pena tentar encontrar outro. O Ke Huy Quan é fofinho mas molda-se demasiado inocentemente a uma personagem que parece ter sido criada em torno do seu estilo e carisma, esquecendo tudo o resto; já a Ariana DeBose, mesmo com aquele "Je ne sais quoi" sexyzão, pouco ou nada acrescenta a um universo "paralelo" introduzido ao espectador à sapateiro. Como alguém muito bem escreveu no Letterboxd, é o "
Nothing Nowhere All at Once".
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