
O grande mérito desta sequela é fazer o primeiro parecer uma obra-prima. Não, não é mais divertido do que o primeiro, como muitos dizem: é mais estúpido. Infinitamente mais palerma. A história, as personagens, o acting, o humor, o próprio gore, tudo, tudinho num patamar que não roça o ridículo, abraça-o, dá um peido, e ri-se de si próprio enquanto respira aflito o cheiro nauseabundo. Tudo forçado, tudo teatral, tudo patético. Como o nome do realizador.
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