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Dois grandes actores num filme assassinado logo à partida. Não há desfecho possível que não o que acaba por acontecer que pudesse justificar uma narrativa cuja premissa gaba-se em todos os formatos possíveis - da sinopse ao trailer, passando pela inevitável tagline no cartaz - de se basear em factos verdadeiros inimagináveis e impensáveis. Não há suspense nem revienga durante uma hora de suposto mistério que sobreviva à maldição desse único desfecho praticável. É como ver um jogo de futebol nas gravações automáticas depois de ter recebido as notificações no telemóvel do resultado final. O jogo até pode ter sido interessante, mas a nossa atenção e entusiasmo nunca será igual. Desengane-se, no entanto, quem pensa que o grande vilão desta história é uma individualidade: não, é a ganância e negligência corporativa de empresas (hospitais) mais preocupadas em proteger o próprio umbigo do que em salvar vidas. Terceiro acto sem urgência nem mestria. Chastain, o que eu gosto de ti.
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