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terça-feira, janeiro 07, 2025
Crank (2006)

quinta-feira, dezembro 15, 2022
Night at the Museum (2006)

quarta-feira, março 23, 2022
RV (2006)

quinta-feira, janeiro 20, 2022
The Pink Panther (2006)
quarta-feira, julho 14, 2021
Bug (2006)

sábado, maio 08, 2021
Altered (2006)

sexta-feira, março 22, 2019
Lewis Black: Red, White and Screwed (2006)

sexta-feira, julho 03, 2015
Obsluhoval jsem anglického krále (2006)


sábado, março 08, 2014
Outsourced (2006)
Comédia sobre o choque cultural entre os costumes norte-americanos e as tradições indianas, "Outsourced" é a história de Todd Anderson, responsável por um callcenter de bugigangas americanizadas que não lembram a ninguém cujo emprego é transferido para Bombaim por uma questão de gestão de custos. Lá terá que treinar o seu futuro substituto, bem como ensinar toda uma equipa de indianos a vender produtos americanos de utilização duvidosa - e que não fazem qualquer sentido para estes - a... americanos. Mas, pior do que isso tudo, será adaptar-se a um estilo de vida onde comer carne de vaca é uma heresia e a mulher pela qual se sente atraído está de casamento marcado com um homem que nem conhece.
Produção independente que venceu uma mão-cheia de galardões em festivais secundários e que acabou por dar origem a duas séries televisivas - a britânica "Mumbai Calling" e a norte-americana homónima "Outsourced" - "Despachado para a Índia" revela-se um filme simpático e competente sobre o fenómeno da globalização, que vai conquistando o espectador a cada desventura cultural ultrapassada de forma atabalhoada por Todd. Entretenimento sem grandes exageros nem lições de moral, num conceito despretensioso que, ainda assim, provou funcionar melhor em formato televisivo, devido ao sem número de possibilidades narrativas que as diferenças culturais entre dois mundos tão distintos permitem.
Produção independente que venceu uma mão-cheia de galardões em festivais secundários e que acabou por dar origem a duas séries televisivas - a britânica "Mumbai Calling" e a norte-americana homónima "Outsourced" - "Despachado para a Índia" revela-se um filme simpático e competente sobre o fenómeno da globalização, que vai conquistando o espectador a cada desventura cultural ultrapassada de forma atabalhoada por Todd. Entretenimento sem grandes exageros nem lições de moral, num conceito despretensioso que, ainda assim, provou funcionar melhor em formato televisivo, devido ao sem número de possibilidades narrativas que as diferenças culturais entre dois mundos tão distintos permitem.

sábado, outubro 17, 2009
The Ex (2006)

Sem sucesso, porque a verdade é que “O Ex” não é mais do que uma comédia medíocre – para não dizer banal. Com um elenco robusto, experiente e versátil, com nomes como Zach Braff, Amanda Peet ou Jason Bateman, mete dó ver tamanha infantilidade narrativa colocar em cheque o talento de uma geração de novos actores que tantas provas já deram em séries televisivas como “Scrubs”, “Studio 60 on the Sunset Strip” ou “Arrested Development”, respectivamente. Mas, como seria de esperar, acabam por ser estes que salvam, dentro do possível, as suas personagens ocas e superficiais, fazendo com que o público se esqueça não só do guião pateta da fita, mas também da falta de exigência do realizador Jesse Peretz para com a sua equipa de guionistas. Não admira pois que três anos passados da estreia internacional de “The Ex” – sim, o filme chega a Portugal com mil dias de atraso, literalmente -, Peretz ainda não tenha dado o salto.
E fica o alerta no que toca a Braff: depois dos elogios e dos louvores de que foi alvo pelo seu desempenho em “Garden State”, o jovem actor norte-americano parece não encontrar a “next big thing” no cinema. E, erro após erro de casting, perde o seu estatuto de revelação e promessa. Por fim, destaque para os breves mas sempre deliciosos minutos de ecrã de Charles Grodin, Mia Farrow, Paul Rudd ou Amy Adams.

sábado, agosto 08, 2009
All the Boys Love Mandy Lane (2006)

No seu sumo, não há mesmo nada em “All the Boys Love Mandy Lane” que destrone as armadilhas comuns do género. As personagens estão longe de ser tridimensionais e a personagem central, Mandy Lane, não passa de um exemplo de mulher bela e formosa, de olhos azuis, cabelo loiro, sorriso encantador e virgindade promitente. Mas uma personalidade que cative o espectador? Longe disso. Faltou a Amber Heard um pouco da sagacidade de Veronica Mars. Aos restantes membros do elenco, faltou tudo – Whitney Able, por exemplo, não passa de uma Paris Hilton wanna be - e o seu destino era, mais do que esperado, justo. Esqueçam uma futura sequela, que poderia dar muito bem pelo nome “All the Boys Hate Mandy Lane”.
A história é simples – para não dizer que é a do costume: Mandy Lane é a rapariga mais sexy do liceu, desejada por rapazes, invejada por raparigas. Na esperança de a conquistarem, um grupo de estudantes organiza uma festa num rancho isolado. Tudo sobre rodas até os jovens irem aparecendo mortos, um por um. Quem será o culpado? Bem, nem isso é escondido. A previsibilidade durante os assassinatos é tanta, que o freguês desconfia e sabe que terá de haver uma reviravolta final inesperada. E qual a única possível? A que acaba por acontecer. Tremenda desilusão que nem esse trunfo tenha sido aproveitado nesta obra de terror de adolescentes... para adolescentes. Porquê?

sábado, abril 18, 2009
The Ron Clark Story (2006)

“The Ron Clark Story” é um telefilme da cadeia televisiva norte-americana TNT que arrecadou várias nomeações em 2007, em cerimónias tão distintas como os Globos de Ouro ou os Emmy. Ao conseguir agarrar Matthew Perry para o papel principal – ele que andava a ressacar do estigma “Chandler Bing”, que o conotava obrigatoriamente a papéis declaradamente humorísticos -, a realizadora californiana Randa Haines (“Children of a Lesser God” ou “The Doctor”) tratou desde logo de reclamar para a obra a atenção que esta acabou por provar que merecia. E é Perry, numa interpretação eficaz e natural, mesmo que através dos clichés típicos do ofício, que faz a diferença. Actor de excepção, tal como provou recentemente no delicioso “Studio 60 on the Sunset Strip”, Perry faz-nos acreditar que a sua personagem preocupa-se mesmo com aquelas crianças problemáticas. E é essa naturalidade que coloca o filme de Haines num patamar equivalente ao de “Dangerous Minds”, com Michelle Pfeiffer.

terça-feira, janeiro 06, 2009
Black Christmas (2006)

A primeira questão que deve ser colocada é a razão pela qual a sinopse oficial portuguesa de “Férias Assombradas” desvenda no seu conteúdo todo o enredo – apesar de este ser insignificante – da fita, apresentando logo à partida elementos contextuais que só são fornecidos no filme perto do seu final. Felizmente, a irritação inicial causada por infeliz descuido técnico acaba por ser asfixiada pela inutilidade e imaturidade da realização de Glen Morgan – o mesmo de “Willard” -, que governa sem pés nem cabeça um guião anedótico, desleixado e preguiçoso, que gasta todos os seus trunfos na concretização de um par de cenas mórbidas e enjoativas. Estreado tal como o original na semana de Natal, “Black Christmas” foi certamente uma triste prenda mesmo para os mais fanáticos do género, compensada apenas pela interessante presença de Mary Elizabeth Winstead.

quinta-feira, outubro 16, 2008
The Butterfly Effect 2 (2006)

Sequela daquele que foi talvez o filme com a recepção mais bipolar de 2004, “Efeito Borboleta 2” é, uma vez mais, um filme sobre escolhas. Evocando a Teoria do Caos para manipular a narrativa a seu belo prazer, o realizador John R. Leonetti – que até aqui apenas tinha sido responsável por “Mortal Kombat: Annihilation” – não consegue, no entanto, fugir da ampla sombra do seu predecessor. Enquanto que Ashton Kutcher e Amy Smart conseguiram abalar os nossos conceitos de tempo e destino, orquestrando um filme triste mas apaixonante, esta sequela nada traz de novo que não uma pobre reinvenção da mensagem transmitida pelo original. Ironicamente, somos presenteados com uma edição em DVD com opções especiais de fazer chorar alguns dos mais interessantes títulos que flutuam pelo mercado nacional.

quinta-feira, novembro 22, 2007
God Grew Tired of Us (2006)

Produzido por Brad Pitt, realizado por um documentarista da National Geographic e narrado por Nicole Kidman, "God Grew Tired of Us" é uma reflexão tocante, inteligente, edificante e até divertida sobre a condição humana e o choque de culturas numa sociedade que pensa que "Sudão" é um objecto e não um país. Um novo mundo que traz autênticos pesadelos ao trio africano, que não faz a menor ideia do que é a electricidade, não sabe para que serve o frigorífico ou porque raios é que a Coca-Cola nos EUA tem o nome de Pepsi. Pequenos pormenores que ironizam a aflita situação, e que culminam no momento em que o tutor parte pensando ter explicado tudo - desde o funcionamento do chuveiro, passando pela razão de existirem sanitas e terminando na importância do congelador -, apenas para regressar no dia seguinte e ver que os alimentos congelados tinham sido comidos crus, com as mãos, pois os inocentes sudaneses não faziam a mais pequena ideia do que era um fogão nem que existiam utensílios com o nome de talheres.
E é essa evolução sócio-cultural de quem está perdido no planeta que inspira e nos faz pensar no que é realmente importante na vida. Porque a felicidade rapidamente se transforma em saudade, tornando bens materiais como a roupa e uma cama para dormir insuficientes para combater a ansiedade de voltarem a ser respeitados pelo meio envolvente. Porque, e citando um dos rapazes, "People here are not friendly to us. (...) Aren't we all sons of the same God?". Citação esta que antecede a do título da obra, tão forte e filosófica que acabou por substituir o pré-estabelecido "The Lost Boys of Sudan". E quando um filme conquista tanto o prémio do júri como o do público num dos festivais mais respeitados da indústria, o de Sundance, resta indagar o motivo pelo qual isto nunca chegou a estrear comercialmente na Europa.

sexta-feira, outubro 05, 2007
Firewall (2006)

Sejamos claros: "Firewall" não é um grande filme, mas também não o tenta ser. Mas não menos verdade é que o realizador Richard Loncraine, o mesmo de "Wimbledon" e da obra-prima Shakespeariana - e, se me permitem, McKelliana - "Richard III", consegue alardear durante toda a fita de uma qualidade técnica de execução singular e inverosímil. Infelizmente, e porque nem tudo são rosas, Loncraine só consegue aguentar o suspanse durante as cenas "caseiras" da obra e rende-se por completo à previsibilidade na altura em que o desespero de um homem que tem tudo a perder fala mais alto.
No entanto, "Firewall" serviu para contemplar o admirável vigor de um actor que parece não ter prazo. Falo, obviamente, de Harrison Ford, que com os seus sessenta e muitos anos prova a cada fita que passa que está aí para as curvas, superando quase sempre com a sua performance a própria obra. Este caso não fugiu à regra, pois "Firewall" perde todo o seu encanto a meio caminho, servindo apenas para esperançar os adeptos de Indiana Jones e do cada vez menos televisivo Loncraine.

sábado, agosto 25, 2007
The Break-Up (2006)

“Separados de Fresco” é uma espécie de comédia dramática (nunca se afirma como drama, mas também desvia-se do tom cómico) anti-romântica que tenta evitar a todo o custo, tanto a gargalhada complacente, como os clichés cinematográficos mais óbvios do género. Longe de ser uma fita convencional – como o ambíguo final bem demonstra -, “The Break-Up” peca por não se afirmar descaradamente na mensagem que tenta transmitir, perdendo alguma objectividade em função dessa indecisão artística. Mais do que tudo, “Separados de Fresco” é uma obra de identificação imediata para o mais comum dos mortais que tenha passado por uma separação indesejada…mas necessária.
Com uma realização segura – apesar de pouco ambiciosa – de Peyton Reed, e um exímio elenco secundário, onde Favreau, Bateman e D’Onofrio cumprem com distinção a leve tarefa de promoção e incitação dos momentos mais burlescos da narrativa, resta lamentar a escassa espontaneidade do casal de protagonistas, que acabou por granjear mais nas bilheteiras do que no ecrã, apesar (ou derivado…) da relação existente entre ambos na vida real na altura das gravações. No entanto, e apesar de todas as debilidades, “Separados de Fresco” acaba por se assumir como uma pequena bofetada emocional nas típicas comédias românticas que industrialmente assombram o mercado com os seus desfechos previsíveis e piadas levianas de casa-de-banho.

sábado, maio 19, 2007
The Fountain (2006)

"The Fountain é uma viagem sensorial que parte de um intimismo comovente para atingir o êxtase numa representação grandiosa da Morte como Vida. O percurso até lá não é necessariamente perfeito, mas as obras mais marcantes nem sempre rimam com a perfeição. Não é um filme de complexidade, é um filme de fé e determinação. De uma beleza miraculosa e de uma intensidade emocional que o tornam difícil de esquecer." por Tiago Costa em Claquete.
"Extraordinária também, como sempre, essa banda sonora da autoria de Clint Mansell, deixando desta vez de lado os acordes electrónicos e criando um portento que tanto sobrevive com as imagens como longe delas. E depois... depois temos essa entrega fenomenal de Hugh Jackman, completamente imerso na sua personagem, capaz de nos levar às lágrimas e de nos transmitir toda a sensação de impotência que lhe invade a alma com um simples olhar." por Paulo Costa em CinePT.
"Raramente surgem em cinema objectos de uma pura originalidade que acabam por levar a arte a meandros do inalcançável e que, silenciosamente, acabam por revolucionar o meio como o percepcionamos. The Fountain de Darren Aronofksy é uma dessas obras que toca o impossível e proporciona uma autêntica odisseia dos sentidos, o despertar de novas sensações. “Transcendente” é uma palavra demasiado frívola para descrever um filme que não tem precedentes e que nos envolve (ou não, visto tratar-se já num filme de culto algo incompreendido) de uma forma tão imprevisível, tocante e insubordinada. A visão de Aronofsky é tão única quanto complexa e densa e é das experiências mais singulares passíveis de serem vividas pelo cinema." por Nuno Gonçalves em Mulholland Drive.
"The Fountain é um Poema divinamente existencialista, imerso em conjunturas meditativas e contemplativas. Seu sistema de signos articula-se para compor um discurso. Não é fundamental desvendar todas as suas verdades camufladas, mas absorver o máximo da expedição que nos imerge pelos níveis da subconsciência (princípio de qualquer contemplação artística). “The Fountain” é Romance como Revelação e Ficção Científica como Oração. Seu conteúdo é imortal. Mesmo quando os violinos gemem e gritam estridentes num final arrebatadoramente orgásmico, sente-se a pulsação de uma Obra Transcendental que sobreviverá para além de uma sala de Cinema, alojando-se no âmago de quem sorver toda a sua excelência." por Francisco Mendes em Pasmos Filtrados.
Quando se fica em choque, sem palavras, o melhor é mesmo citar os vocábulos de quem conseguiu expressar o que viveu através dos seus sentidos. Apenas uma linha para asseverar que "O Último Capítulo" foi, é e será para todo o sempre abismal e eterno... como o Amor. Obrigado Aronofsky.

segunda-feira, maio 07, 2007
Death of a President (2006)

E é neste aspecto que o filme tem dado azo a interpretações diversas, anti ou pró-Bush. Entre a lógica instituída de encontrar culpados no momento, que sustentem a guerra contra o terrorismo, à incapacidade própria de uma nação de compreender a sua auto-repulsão, Range toca ainda ao de leve num dos temas mais debatidos da século XXI: o poder de manipulação dos meios de comunicação social.
Com uma ideia histórica, capaz de fomentar o interesse no cinéfilo mais apartidário possível, “Death of a President” não passa de uma conceito brilhante, mas com uma concretização desastrosa, dotada de uma previsibilidade intolerável e com uma premissa que acaba por ser mais sensacionalista do que prática. Daqueles casos raros (?!?) em que a sinopse supera o filme em si, lento e aborrecido. Mesmo assim, será que Bush sairá de casa no próximo dia 17 de Outubro?

segunda-feira, abril 16, 2007
The Last Kiss (2006)

Da co-autoria de Paul Haggis, escritor multi-galardoado por “Crash” ou “Million Dollar Baby”, “O Último Beijo” é uma adaptação inteligente, divertida e penetrante de uma obra que só interessa ao espectador mais dotado de inteligência emocional e experiência relacional. Isto porque é um filme que, com os demais exemplos interpessoais que cada um dos casais representa, engendra e engenha um processo de identificação da testemunha do acto com o sujeito do “crime”. Desta forma, não será tarefa árdua compreender que “The Last Kiss” não deve ser visto com “a outra metade”, de forma a evitar um percurso de caminhos inevitáveis de confronto e comparação, que certamente levantarão as mais desairosas questões.
E desengane-se quem pensa que “O Último Beijo” é uma comédia romântica, tal como vem apelidado nas sinopses de jornais e revistas, e como aliás, o próprio título parece indicar. É sim, um drama intenso, com toques aqui e ali de comédia – quase todos de Braff -, que explora de forma quase irrepreensível e imaculada a peculiar ignorância que cada um de nós absorve durante a nossa juventude/maturação sobre aquilo que realmente importa nas nossas vidas. De forma pungente e compassiva, com coração, alguns sorrisos e um elenco sólido e sumptuoso, onde naturalmente Zach Braff merece especial destaque. Uma fita cinematográfica cheia de intenção, com uma narrativa reconhecida em centenas de outras películas – mas que mesmo assim triunfa de forma original - e que certamente irá suscitar opiniões e avaliações extremistas. Para uns será comovente e dolorosamente real. Para outros, não será nada mais do que hora e meia de acção insuportável e extremamente aborrecida. A Arte a imitar a Vida tal como ela é.

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