sexta-feira, setembro 29, 2006

Passatempo: Edição 1 de 20 - ENCERRADO!


Cinema - Grau B (2 pontos)

A que filme norte-americano dos anos 70 pertence o seguinte diálogo mítico: "Agora eu quero que vocês se lembrem que nenhum desgraçado alguma vez ganhou uma guerra morrendo pelo seu país. Ele ganhou-a fazendo com que outro pobre desgraçado morresse pelo país dele."?
Resposta: Patton ; Vencedor: P.R

Televisão - Grau A (3 pontos)

Em que série televisiva, uma personagem de nome "Vera" era constantemente mencionada, apesar de nunca aparecer no ecrã?
Reposta: Cheers ; Vencedor: Nothingman

Photoguess - Grauc C (1 ponto)

A que actriz norte-americana pertence este olhar?

Resposta: Angelina Jolie ; Vencedor: P.R


Em caso de dúvidas, consulte o regulamento e estrutura do passatempo. Não é obrigatório responder às três categorias. Cada participante pode apenas dar uma resposta por categoria e não ir tentando exaustivamente até acertar. Pode é responder a uma categoria num determinado momento e a outra categoria, mais tarde.
Se possível, deixem a vossa resposta com o seguinte formato:
Cinema - Resposta
Televisão - Resposta
Photoguess - Resposta
Necessita de estar registado no blogger e pontua em cada categoria quem responder primeiro correctamente, mesmo que as respostas às outras categorias estejam incorrectas.

quinta-feira, setembro 28, 2006

The Skeleton Key (2005)

O horror, meus senhores, o horror. Quando penso que o cinema comercial norte-americano de terror já tinha batido no fundo com filmes como “The Grudge”, “The Fog” ou “The Ring 2”, eis que dou de caras com “A Chave”. Rotulado na capa como, e passo a citar, “um thriller tenso com arrepiantes volte-faces”, a história roda em volta de Caroline (a ténue Kate Hudson), uma jovem enfermeira contratada para tomar conta de um casal idoso, morador numa arrepiante e assombrosa mansão.

Com uma receita mais do que cozinhada, “The Skeleton Key” é uma verdadeira abominação cinematográfica. Aliás, desconfiei logo disso quando apanhei Peter Sarsgaard (para mim, o actor mais sobrevalorizado da última década) no ecrã por volta dos dez minutos. Apesar da ideia ser suficientemente interessante para resultar, todos os caminhos seguidos por Iain Softley foram os piores imagináveis. O rumo previsível roça a comédia trágica grega e apenas John Hurt (mesmo calado!) e uma direcção de fotografia semi-cuidada conseguem salvar “A Chave” da classificação nula.

“The Skeleton Key” é, então, um filme altamente impertinente, sem uma única cena digna de ser chamada de “assustadora” e em que nenhum dos “truques” tentados pelo realizador resulta. A própria Gena Rowlands, que nada precisa de provar no seu ramo (basta relembrar “The Notebook”), perde-se na sua interpretação. Demasiado esforçada. Dispensável!

quarta-feira, setembro 27, 2006

Pequena remodelação!

Acrescentei novos blogues à nossa lista de links. Eles são o Hotvnews 2.0, o Às duas por três, o Bitlogger!, o Claquete, o Cruzeiro do Tejo e o Jester's Tear. Se não conhecem, passem por eles, merecem uma visita. Entretanto, todos os blogues que não eram actualizados desde Julho foram removidos da lista.

terça-feira, setembro 26, 2006

Passatempo Natal CN

Ainda nem é Outubro mas no Cinema Notebook já cheira a Natal. Para comemorar 2 anos de vida, o CN elaborou um passatempo cinematográfico que irá decorrer até Dezembro e premiará o seu vencedor com uma maravilhosa colecção musical, avaliada segundo a ebay francesa em 66,00€. Falamos de colecção Louis Armstrong 15 CD Box. Já com água na boca?

Regulamento do Passatempo Natal CN

1. A participação neste Passatempo pressupõe o conhecimento e a aceitação integral e sem reservas das condições deste Regulamento.
2. O Passatempo destina-se a todos os visitantes CN que cumpram e respeitem as seguintes condições:
a) Comentem devidamente registados no Blogger;
b) Será declarado vencedor o participante que tenha, no final do passatempo, acumulado o maior número de pontos.
3. Consideram-se inválidas as participações que:
a) Não reunam as condições referidas no n.º 2 alíneas a) e b);
b) Tenham colocado mais do que uma resposta por categoria em cada edição.
4. O Cinema Notebook irá anunciar o vencedor no dia 10 de Dezembro de 2006, data da última edição do passatempo.
5. O premiado é obrigado a entregar ao Cinema Notebook uma declaração comprovativa de recepção do prémio.
6. O prémio será entregue via CTT na morada indicada pelo vencedor, não se responsabilizando o Cinema Notebook pelo extravio do prémio.

Estrutura do Passatempo Natal CN

1. Cada edição do passatempo será composto por três questões, divididas em três categorias. Aleatoriamente, em cada edição, cada categoria terá uma pontuação diferente, que variará entre um, dois ou três pontos.
2. As categorias serão:
a) pergunta trivial sobre cinema;
b) pergunta trivial sobre televisão;
c) a quem pertencem estes... .
3. Será considerada válida e pontuável a resposta correcta mais rápida a cada uma das categorias. As respostas podem ser divididas em três comentários (um por categoria) ou unidas num só. A resposta deixa de ser válida a partir do momento em que o participante colocar mais do que uma hipótese de resposta para uma mesma categoria.
4. O passatempo começa no dia 29 de Setembro e encerra no dia 10 de Dezembro. As vinte edições do passatempo serão distribuídas aleatoriamente pelo período temporário atrás referido.

segunda-feira, setembro 25, 2006

Matthew McConaughey engravida...

... a nossa querida Terra! Consta que o actor procurava criar um novo planeta, pois, segundo o texano, "a Terra está a ser destruída por todos nós". Em declarações à Agência Lusa, a Terra afirmou que McConaughey foi das melhores experiências sexuais da sua já longa história. "Para ser honesta, ele superou bastante as minhas expectativas. Não fazia nada do género à cerca de dois séculos, desde que Napoleão Bonaparte apanhou-me desprevenida numa ilha paradisíaca. Parece ser verdade o que dizem sobre homens pequenos..."

domingo, setembro 24, 2006

Rankings CN: Engates Cinematográficos de... Clive Owen

Muita da fama que hoje rodeia Owen remonta a "Croupier", o hit inesperado de 1999 com que conquistou críticas entusiásticas e que proporcionou ao público uma antevisão do seu encanto travesso. Curiosamente, Owen era o actor menos conhecido dos quatro co-protagonistas de "Closer" (os outros são Julia Roberts, Jude Law e Natalie Portman), mas foi o que recolheu maiores elogios. Tem um aspecto e uma voz distintas. É a versão robusta de uma figura do universo de Byron - enigmático, ferido e rebelde -, com uma voz que carrega um timbre de ferro envolto em seda. Tem uma versatilidade assombrosa. O produtor Mike Kaplan lembra-se de que, quando começou a trabalhar com Owen, "o seu impacto era tão singular que foi comparado a actores como Sean Connery, Michael Caine, Bruce Willis, Dirk Bogarde, Laurence Harvey e Robert Ryan". *


Quinto Lugar: Julia Roberts em "Closer"


Quarto Lugar: Keira Knightley em "King Arthur"


Terceiro Lugar: Natalie Portman em "Closer"


Segundo Lugar: Jennifer Aniston em "Derailed"


Primeiro Lugar: Angelina Jolie em "Beyond Borders"


* Fontes: Revista Máxima e Jornal Público.

sábado, setembro 23, 2006

Bachelor Party Vegas (2006)

Bachelor Party Vegas” é um filme descontraído, que não se leva a sério e só pretende arrancar umas quantas gargalhadas honestas ao público. E essa despreocupada honestidade merece o meu aplauso, pois cada vez é mais raro encontar algo do género, tanto no circuito “mainstream”, como, neste caso, num alternativo. Se formos a ver, “Bachelor Party Vegas” nunca pretende ser melhor do que um qualquer “Girls Gone Wild”.

A sinopse é simples e o título dificilmente poderia ser mais conivente: quatro idiotas partem com um amigo, prestes a casar, para Las Vegas, de forma a celebrar a tão sonhada primeira despedida de solteiro do grupo. Para tal, deixam a organização para um dos mitos do assunto (Vincente Pastore, da série televisiva “Sopranos”). Mas será que tudo vai correr como eles contavam? Nem por sombras!

Sem nomes reconhecidos pelo grande público, com uma realização desconhecida mas competente e com a base humoristíca estabelecida em situações e não tanto em falas, “Bachelor Party Vegas” é relaxante e o filme ideal para uma noitada de poker e cervejolas com os amigos. Aliás, dificilmente qualquer filme que envolvesse vibradores, strippers nórdicas, bonecas insufláveis, uma despedida de solteiro homosexual para gordos e mais uns quantos factores equivalentes não seria o filme ideal para a referida noitada.

O final, admiravelmente, é inesperado. Isto porque a certa altura levamos o filme de Eric Bernt tão desleixadamente que não imaginamos tal reviravolta. De qualquer forma, nada em “Bachelor Party Vegas” já não foi feito neste modelo de comédias. Ou seja, nada é primitivamente original mas tudo tem a sua piada se desligarmos o cérebro por momentos. E lembram-se do indiano de “Van Wilder”, Kal Penn? Destaca-se de todos os outros e alcança novamente um papel divertido e bem conseguido, nesta obra que foi lançada directamente para o mercado de vídeo.

quinta-feira, setembro 21, 2006

Mission: Impossible III (2006)

Nos últimos anos, durmo mal sempre que vejo um filme de acção. Isto porque fico a reflectir a razão pela qual perdi todo o meu interesse nestes. Fora do subgénero fantasia ou de adaptações de banda desenhada, nunca mais vi uma obra bem delineada e pensada, que nos agarre ao sofá do primeiro ao último minuto desde “Die Hard: With a Vengence” ou “Face/Off”. Talvez a razão seja mesmo porque a melhor acção “real” que vemos hoje, é em séries de televisão. Talvez também seja essa a razão pela qual Tom Cruise foi buscar o “Homem” de “Lost” e “Alias” para realizar o “seu” terceiro capítulo de “Mission: Impossible III”.

No entanto, “Missão: Impossível III” foi uma boa surpresa. Apesar de claramente inferior ao seu predecessor, realizado por John Woo e quanto a mim o melhor filme da saga, Tom Cruise volta a mostrar que esta foi uma trilogia feita à sua medida e não, como seria de esperar, ao nível estético e emocional da série televisiva que lhe deu o nome. Aliás, desta retêm apenas a aliança eufórica entre a emergência das novas tecnologias e os poderes primitivos da mente humana. O trabalho de equipa, em que cada elemento era fundamental e não havia o herói único, bem como o ambiente carregado e policial foi totalmente esquecido. Mas isto já são pecados (ou talvez não!) que transitam da obra pioneira de Brian de Palma.

Em “Mission: Impossible III” somos presenteados com uma série de situações paradoxais, mas empolgantes. O argumento, apesar de facilmente descodificável, é de um ritmo atroz, que nunca permite ao espectador descontrair. A realização – amadora quando comparada com a de John Woo – é auto-suficiente. Ou seja, desenrasca no momento, em cima do joelho o que certamente não foi planeado com antecedência e cabeça. A montagem é capaz e a técnica inicial de enganar o espectador mais inexperiente com uma futura situação complicada e decisiva, que mais tarde prova o contrário, um verdadeiro “brain-candy” (inventado neste preciso momento, derivado de eye-candy, e expressão que muito provavelmente não existe!).

Ou seja, “Missão: Impossível III” não é o filme de acção que todos os amantes do género esperavam que viesse a dar um novo folgo a Hollywood. Não é sequer superior aos seus antecessores. Mas não deixa de ser agradável e obediente no que lhe compete: entreter. É claro a nível argumentativo, sem pretensões disparatadas e apenas enfraquecido por a certa altura se tornar óbvio demais. Tom Cruise destaca-se acima de qualquer outro no elenco, com uma representação “à Ethan Hunt”, mas a Ving Rhames e Philip Seymour Hoffman deveria ter sido exigido mais. Mais tempo no ecrã, mais intensidade dramática, mais importância no desenrolar dos acontecimentos. Já de Michelle Monaghan, digo o que disse na altura de “Kiss Kiss Bang Bang”: vai dar que falar.

terça-feira, setembro 19, 2006

Opostos...

Anda por aí um anúncio na SIC Comédia de um gel qualquer de emagrecimento que está a dar-me cabo dos miolos. Só ainda não detonei porque alguns minutos depois aparece a mais recente pérola da Vodafone. Sim, o do comboio. Brilhante!

segunda-feira, setembro 18, 2006

Mitos (ainda...) Vivos (IV)

Embora já ninguém os veja em lado nenhum...

Angela Lansbury, eternizada como Jessica Fletcher em "Murder, She Wrote".

Nota de redacção: Doze temporadas, duzentos e sessenta e três episódios. Muitas horas de prazer na antiga RTP Açores. Encontra-se de momento nas bancas e nos quiosques, através da Planeta Agostini a 8 euros... o episódio.

domingo, setembro 17, 2006

The Sentinel (2006)

Pete Garrison está convencido que existe um agente infiltrado na Casa Branca com o objectivo de matar o Presidente dos Estados Unidos da América. Depois da morte de um colega, Garrison inicia uma investigação, mas começa a ser ameaçado e chantageado por alguém que conhece o seu caso com a Primeira Dama. Considerado suspeito e afastado das suas funções, Garrison torna-se num fugitivo, mas não desiste de provar a sua inocência e salvar a vida do Presidente.

Por outras palavras, fórmula “o fugitivo”, versão oito mil, trezentos e quarenta e quatro. Sai Harrison Ford / Clint Eastwood, entra Michael Douglas. Com a história a rondar um argumento-tipo mais do que batido pelos lados de Hollywood, apenas o elenco escolhido com inteligência prometia, à partida, algo diferente. Mas mesmo este sucumbiu demasiado cedo.

Se a Michael Douglas bastou-lhe ligar o piloto automático, num papel pouco exigente, já Jack Bau... perdão Kiefer Sutherland e Eva Longoria estiveram francamente irregulares. Sutherland está, quer queira quer não, intimamente ligado à sua personagem na série "24" e, numa representação equivalente, não esboça praticamente qualquer diferença, o que é extremamente negativo para o telespectador, que o associa imediatamente a Bauer. Nesta altura do campeonato, o melhor teria sido um papel completamente oposto. Eva Longoria, por sua vez, serve apenas de “atracção sexual” para as salas de cinema. A sua personagem é tão fútil e despropositada, que parece ter sido criada mesmo para atrair mais gente ao cinema. Com pouco tempo no ecrã, a mais recente “sex-symbol” norte-americana parece demasiado acanhada e sem espontaneidade nenhuma. Verdade seja dita, o seu papel também pouco mais permitia.

A realização de Clark Johnson (“SWAT” ou séries televisivas como “Sleeper Cell” e “The Shield”) é lastimosa. Não soube escolher por uma única vez o plano acertado, a montagem é calamitosa e o espectador não sente, nem por um momento, tensão ou preocupação pelo que visiona. Não se preocupa em esconder ou ludibriar o desfecho e transforma o já previsível “finale” em algo patético, de tão básico e explícito que foi. Tudo o que foi tentado por Johnson já foi feito anteriormente, e melhor. Uma enorme desilusão.



PS: Não, não falei de Kim Basinger. Meteu dó ver tanto talento e potencial num papel tão curto de possibilidades.

sexta-feira, setembro 15, 2006

Closer (2004)

“Closer”, realizado pelo alemão Mike Nichols, é, a meu ver, um dos filmes mais singulares dos últimos anos. “Closer”, de forma sintética, narra a história de dois casais atormentados por infidelidades. De um lado, Dan (Jude Law) e Alice (Natalie Portman), do outro, Larry (Clive Owen) e Anna (Julie Roberts). E é mesmo dentro destes parenteses que se encontra o melhor desta obra dramática sobre o amor, ou melhor, sobre a paixão. As interpretações deste “quarteto fantástico” são sublimes e a razão de sobrevivência deste “Perto Demais”.

Numa viagem pela mentira das relações humanas, Nichols monta inteligentemente um argumento que só triunfa devido ao talento e alma de quem o representa. Clive Owen, esse vagabundo do cinema comtemporâneo, é assustadoramente genial e intenso. Natalie Portman demonstra uma serenidade fantástica num papel complicado e exigente. Law e Roberts, apesar de menos brilhantes, traduzem bem o sentimento vingente de uma narrativa poderosamente fotográfica e artistíca. Um filme prestegiosamente emocional, mas infinitamente dependente da excentricidade dos vários momentos chave. Se nestes alcança o fundo do ser humano, em todos os outros é superficial e inócuo. Num ritmo que alterna entre o extremamente lento e o extremamente veloz, falta equilíbrio a Nichols na montagem de “Closer”.

Mas o que falta a Nichols para equilibrar as personagens a um nível terreno e crédulo, é compensado pela maravilhosa fotografia e composição musical. A fotografia, extremamente focada ao nível da face (e derivadas emoções) é brilhantemente expressiva e atroz. A banda sonora, com Damien Rice em destaque, é de tirar o fôlego. Completamente adequada e excessivamente tocante. Com tanto elogio, não se pense que “Closer” está perto de ser perfeito. Longe disso. A ousadia de Nichols ao querer “entrar” no mundo das emoções humanas acaba por ser base de um suicídio “quase” poético: Nichols acaba por construir um filme superficial, que só consegue ser brutal nos, assim denominados, “key moments”.

“Closer” é, assim, uma obra em que a mensagem perdura na nossa memória, mas o conteúdo é facilmente esquecido. Tiremos as cenas chave (em todas elas aparece o pomposo Clive Owen), e a explêndida música final, e pouco fica além da moral de que o ser humano é um “monstro” emocional, que usa e abusa dos sentimentos dos outros, em proveito próprio. De qualquer forma, não é pouco. E foi diferente, apesar de não ter sido genial.

quinta-feira, setembro 14, 2006

Baywatch em DVD... finalmente!

Dia 31 de Outubro. É este o dia que vai mudar o mundo. Talvez não, mas será o dia em que irão para as lojas norte-americanas a primeira e segunda temporada da série mais vista em todo o mundo durante vários anos. Com sorte, chega a Portugal em 2007. Eu estarei à espera.

segunda-feira, setembro 11, 2006

Cinco anos depois...


... uma imagem prevalece. O 11 de Setembro de 2001 foi o maior ataque terrorista da história da humanidade. Um dia, será o segundo maior. E é essa inevitabilidade que inquieta o mundo.

domingo, setembro 10, 2006

Blogue da Semana (XIV)

sábado, setembro 09, 2006

Porque uma imagem...


...vale mais do que mil palavras

sexta-feira, setembro 08, 2006

Citação da Semana (IV)

"I have no fear of losing my life - if I have to save a koala or a crocodile or a kangaroo or a snake, mate, I will save it."

Por Steve Irwin, o "Caçador de Crocodilos" que faleceu esta semana, vítima de um ataque de uma raia, numa das suas expedições à vida selvagem, que tanto amava. Muitos devem-no recordar dos "talk-shows" de Jay Leno ou Conan O'Brien. O seu inconfundível sotaque e paixão pelo que fazia tornaram-no único. Que descanse em paz!

quinta-feira, setembro 07, 2006

Os mais esperados (até ao final do ano)!

O título devia ser outro. Algo do género "Os mais esperados (se tivermos sorte, até ao final do ano)". Isto porque em Portugal as estreias mudam como o vento, e o mais provável é mesmo só apreciarmos algumas destas cinco obras no próximo ano. De qualquer forma, aqui ficam os 5 filmes mais desejados pelo Cinema Notebook para o Outono/Inverno. Não queremos casacos, cachecóis ou neve. Queremos Cinema!


Em quinto lugar, o documentário "An Inconvenient Truth", com o ex vice-presidente Norte-Americano Al Gore, que alerta o mundo para os problemas ambientais futuros que o planeta irá enfrentar devido à poluição. Dizem ser extremamente angustiante, apesar de altamente publicitário a uma futura corrida à presidência. Eu gosto deste apelos urgentes. Neste momento, nada mais do que 8.1 em 10 (4,247 votes) no IMDB. A ver, já para a semana, nas salas portuguesas.


Em quarto lugar, "Little Miss Sunshine", o filme independente do ano para a critíca. Bem recebido por todos, já foi considerado uma das comédias mais inteligentes dos últimos anos. Com Greg Kinnear e Steve Carell, esperemos que não fique esquecido pelas distribuidoras nacionais. Também no IMDB é o melhor posicionado de 2006. 8.2 em 10 (8,187 votes) não deixam margem para dúvidas.


Em terceiro lugar, o tão falado e problemático "Casino Royale". É verdade que quase ninguém gostou da escolha de Daniel Craig, mas anda por aí alguém que não esteja curioso com o resultado final? E ainda temos um extra chamado Eva Green, a minha aposta para sex-symbol mundial daqui a 10 anos. E olhem que no que toca a mulheres, o CN raramente se engana.


Em segundo lugar, a desilusão de Veneza, "The Fountain". Chovem raios e coriscos sobre o filme a cada dia que passa. Mas a presença na realização de Aronofsky e uma sinopse que envolve a busca da imortalidade em virtude do amor são suficientes para mim. Darren é um realizador estimulante ("Requiem for a Dream" é simplesmente brilhante) e mesmo que o filme esteja destinado a criar ódios, eu certamente perdoarei qualquer coisita.


E finalmente, em primeiro lugar, o filme mais esperado pelo CN nos últimos anos. Desde que ouvi em 2004 que o velhote Clint ia tomar conta da adaptação de "Flags of our Fathers", que espumo da boca sempre que penso que já falta tão pouco para o visionar. A Batalha de Iwo Jima finalmente nas mãos de um realizador fantástico. Clint Eastwood não sabe o que é desiludir e é por isso um dos maiores realizadores contemporâneos. Juntamos Paul Haggis a tratar do argumento e a promessa de mais um filme sobre o tema, mas da perspectiva japonesa e temos muito provavelmente um forte candidato aos Óscares que por lá vêm.

quarta-feira, setembro 06, 2006

Acabadinho de sair...

Até o Blinkar voltou...

O serviço de listagem do histórico de entradas do Cinema Notebook voltou, ao fim de alguns meses de ausência. Finalmente o Blinkar arranjou um novo servidor e agora resta-me actualizar a lista com o "material" dos últimos três meses. Até dá outro aspecto. E uma maior motivação!

Incompetência ou mera estupidez?

Mas porque será que a TVI, após tantas reclamações, ainda insiste em exibir versões dobradas na língua inglesa de produções asiáticas, retirando assim toda a energia, paixão e prazer a estas?

terça-feira, setembro 05, 2006

E para recomeçar...

...que melhor do que um dos melhores momentos televisivos dos últimos tempos. Simplesmente genial, tal como o seu protagonista. Vejam-no aqui!

segunda-feira, setembro 04, 2006

Back Tomorrow...