sexta-feira, agosto 31, 2012

Clint, my hero, sad and pathetic

quinta-feira, agosto 30, 2012

Good old political Redford

quarta-feira, agosto 29, 2012

Intouchables (2011)

Paraplégico devido a um acidente radical enquanto praticava parapente, Philippe precisa de contratar alguém para o ajudar nas tarefas mais básicas, de comer a tomar banho, uma situação tão ingrata quanto desesperante para o rico aristocrata francês, ou não fossem todos os candidatos e antigos escolhidos pessoas pobres de espírito, longe de o conseguirem motivar intelectualmente para desfrutar a sua nova vida. Mas tudo isso vai mudar no dia em que conhece Driss, um jovem senegalês de um bairro problemático que, quase por obrigação dos serviços da Segurança Social, aparece nesta entrevista apenas para assinar um papel a dizer que esteve lá presente. Conflito atrás de conflito, aventura após aventura, os dois vão desenvolver uma amizade tão improvável quanto profunda.

Baseado numa história verídica - e tão importante é esta expressão logo no início do filme para nos tornar verdadeiras esponjas de todas as emoções que seguirão - "Amigos Improváveis" tornou-se rapidamente a obra francesa mais rentável de sempre, oferecendo ao espectador um sentimento de bem-estar único com a vida, através da empatia que cria contra as diferenças, as adversidades e os preconceitos existentes na narrativa. Comovente e divertido, "Intouchables" tem no seu ritmo desequilibrado - cinco minutos excepcionais são várias vezes seguidos de cinco minutos em que não se passa nada - o seu único ponto fraco, sendo que até a banda sonora ecléctica, que consegue misturar de forma alegre, eficaz e fácil vários géneros musicais, da música clássica ao pop rock, demonstra o talento e competência de toda a equipa técnica envolvida no filme, com especial menção de mérito para a dupla de realizadores, os internacionalmente pouco sonantes Olivier Nakache e Eric Toledano. De resto, interpretações fenomenais de Omar Sy e Francois Cluzet ajudam a película a humanizar-se, tornando uma amizade impossível num poema onde o infortúnio é transformado em estabilidade e vários clichés do género em momentos de puro deleite cinematográfico.

terça-feira, agosto 28, 2012

Walt Disney dixit

"We don’t make movies to make money, we make money to make more movies."

segunda-feira, agosto 27, 2012

Loved the finale, hated the cliffhanger!

"I'm sorry I don't have a photographic memory, but my brain is too busy being awesome."

"Of course, things aren't perfect: I sincerely hope that the Mike/Tess/Rachel triangle is not just a repeat of the Mike/Jenny/Rachel triangle (or quadrangle if you add Trevor); we know where the show is going eventually in that regard, and while I understand the need to keep Mike and Rachel apart, I also don't want it to become something like ​Bones​, which kept introducing other love interests to the point where the audience knew these characters were never going to amount to anything but another roadblock. (...) But for the most part, ​Suits​ gave me everything I wanted out of a summer finale and then some, without resorting to the usual "hey, look at us" tricks of a typical season finale. This is the best show on television right now because it has the best ensemble cast and writers who respect both that cast and the audience. They didn't let us down, and for that, I am grateful. Now, bring on January..." [F]

domingo, agosto 26, 2012

The Secret of My Success (1987)

Brantley Foster é um rapaz inteligente e confiante de uma cidade pacata no interior dos Estados Unidos da América que sempre sonhou em tornar-se um profissional de sucesso na cidade que nunca dorme, Nova Iorque. Com o apoio dos pais, ao terminar a universidade decide comprar um bilhete de avião, alugar um apartamento velho e pequeno e fazer-se à sorte numa oportunidade de emprego que surgiu quase por milagre. No entanto, descobre logo no seu primeiro dia de trabalho que a sua nova empresa foi alvo de uma OPA hostil e que, por isso, despediu todo o pessoal que lá trabalhava à excepção dos quadros superiores. Desempregado e desesperado, sem dinheiro nem conhecimentos, decide contactar a única pessoa da família que tem na Grande Maçã, o seu tio viúvo que nunca conheceu, Howard Prescott. Qual a sua grande surpresa quando descobre que este é, nada mais nada menos, que o presidente de uma das maiores e mais ricas empresas norte-americanas. E eis que consegue um emprego como carteiro interno, o cargo mais baixo da multinacional. No seu caminho para o topo, vai disfarçar-se de gerente nos tempos livres, namorar a esposa do tio - sua "tia por conveniência" -, apaixonar-se pela miúda mais gira do escritório e provocar mais sarilhos do que soluções ao seu tio.

Comédia típica dos anos oitenta - com tudo o que isso tem de bom e de mau - "The Secret of My Success" é Michael J. Fox em estado puro. Acompanhado pela esbelta Helen Slater - coube a ela o papel de Super-Mulher numa adaptação cinematográfica arriscada de 1984 com Faye Dunaway e Peter O'Toole -, Fox salva com o seu talento natural para a comédia as diversas incongruências do argumento, as terríveis falhas técnicas de realização e montagem e, porque não, uma história que tem tanto de estranho - relações incestuosas, orquestra sexual, sugestões fálicas, etc. etc. - como de divertido. Com uma banda-sonora arrasadora, em sintonia perfeita com a década que representa - valeu inclusive uma nomeação para os Globos de Ouro -, a verdade é que "O Segredo do Meu Sucesso" nunca cansa, nunca aborrece, nunca deixa de ser divertido. Good old eighties!

sábado, agosto 25, 2012

Paixão com muita (P)alma

sexta-feira, agosto 24, 2012

Reservem já algumas estatuetas, sff.

quinta-feira, agosto 23, 2012

Vantage Point (2008)

Numa visita do Presidente norte-americano a Santiago de Compostela para assinar um tratado anti-terrorista numa badalada cimeira política internacional, Thomas Barnes e Kent Taylor são os agentes secretos principais responsáveis pela segurança do seu Chefe de Estado. No entanto, poucos segundos no palco são suficientes para o Presidente ser vítima de um atentado a tiro. No meio do pânico e da confusão, oito pontos de vista, do polícia ao turista de máquina de filmar, da mãe de uma criança ao repórter de imagem de um canal televisivo, todos eles serão decisivos para descobrir o que se passou e, mais importante de tudo, o autor do crime.

Ou, pelo menos, é esse o conceito com que nos tentam manipular, tentando que, no final, o espectador acredite que só através da articulação das várias peças do puzzle foi possível descobrir o mentor do atentado terrorista. Na verdade, analisando friamente a narrativa, este foi descoberto logo nos primeiros quinze minutos de "Ponto de Mira", quando Thomas Barnes apanha o mau da fita numa gravação de um canal de televisão, sendo tudo o que acontece daí em diante apenas uma desculpa cinematográfica para "encher chouriços" e levar, pouco a pouco, a essa descoberta. Longe de ser uma ideia inovadora ou original, o formato multi-perspectiva acarretava ainda assim consigo algum potencial que, infelizmente, foi desaproveitado de forma tão banal quanto inglória. No fim, a sensação de termos visto várias vezes as mesmas cenas, com os mesmos planos, sem nada de novo a surgir da sua repetição constante. Uma obra em constante reset, quando tudo o que queríamos era um antivírus - ou, por outras palavras, realizador - eficaz.

quarta-feira, agosto 22, 2012

Lisboa, por Anthony Bourdain

terça-feira, agosto 21, 2012

Finale in two days...

segunda-feira, agosto 20, 2012

Tony Scott (1944-2012)


"Director Tony Scott jumped off the Vincent Thomas bridge near Long Beach on Sunday and died from his injuries. He was 68."

domingo, agosto 19, 2012

The Cabin in the Woods (2011)

Cinco adolescentes decidem ir passar um fim-de-semana a uma casa velha e arrepiante, longe da cidade, perto de um lago rodeado por uma floresta abandonada. Da vaquinha de serviço à virgem, do garanhão ao nerd ganzado, sem esquecer o estereotipado príncipe cavalheiro, o grupo satisfaz propositadamente todas as necessidades de um bom filme de terror. Exactamente o que um conjunto de cientistas precisa para colocar em andamento um plano estranho e maquiavélico que pretende satisfazer forças paranormais, monstros mitológicos e deuses antigos, de modo a que estes poupem o nosso planeta de um destino catastrófico. Do sonho ao pesadelo, os cinco jovens amigos tudo vão fazer para sobreviver. Mesmo que isso não seja uma hipótese.

"The Cabin in the Woods" não passa de uma orgia de imagens vazias, ostentadas de forma curiosa por monstros que fazem parte das mais famosas e conhecidas mitologias de terror de várias culturas. Com ideias tão originais quanto mal cozinhadas, "A Casa na Floresta" é um produto pouco convencional, mas verdadeiramente frustrante e ridículo na sua concretização, repleto de metáforas mas desabitado de talento e imprevisibilidade, bem como daquele arrepio na espinha, fundamental para assustar verdadeiramente nos seus - poucos - sustos. Como se tal não bastasse, também os seus momentos de diversão caiem na banalidade, tornando tudo isto uma verdadeira incógnita a elevada aceitação por parte da crítica e do público que o filme tem provocado um pouco por todo o lado. Em suma, "The Cabin in the Woods" não é drama de terror, não é filme de ficção científica, não é comédia de terror - o magnífico "Zombieland" até dá voltas no caixão com certas comparações que foram feitas -, não é nada, mesmo tentando ser tudo. E, cara Sigourney Weaver, não se arranja nada melhor nestes dias que correm?

sábado, agosto 18, 2012

O estado da blogosfera

sexta-feira, agosto 17, 2012

Agora também no... Instagram


Twitter, Facebook, GetGlue e agora... Instagram. Num tom muito mais pessoal do que cinéfilo, eis que partilho com o mundo fotografias diversas que fui tirando aqui e ali e que, de uma forma ou de outra, fazem parte da minha vida. Da família a viagens, sem esquecer o cão ou o cinema, descubram a minha faceta de fotógrafo amador no Instagram, seguindo @knoxvillept.

quinta-feira, agosto 16, 2012

Penélope Cruz é... Super Mario

quarta-feira, agosto 15, 2012

Battleship (2012)

Uma frota constituída por embarcações de vários países mundiais encontra-se em pleno Oceano Pacífico a realizar exercícios de treino, quando é surpreendida com um objecto de dimensões colossais a emergir do oceano. Entre dúvidas e incertezas, bastaram apenas alguns minutos para perceberem que se tratava de uma nave extraterrestre, decidida a ripostar qualquer ataque inimigo. Quais serão as suas intenções? O que fazem no nosso planeta? Há quanto tempo andarão por cá? A bordo do norte-americano USS John Paul Jones, o oficial Alex Hopper e o almirante Shane tudo farão para destruir o "inimigo" antes que nada mais possa ser feito para salvar a Terra de uma possível aniquilação a nível global.

Realizado pelo multifacetado e habitualmente competente Peter Berg - "Hancock", "Friday Night Lights", "The Rundown" e "The Kingdom" não envergonham ninguém -, "Battleship" é uma desgraça tremenda do décimo ao último minuto. Com isto, poupo a apresentação e caracterização inicial da personagem principal, que não só o enquadra a nível de personalidade, como consegue, de forma divertida, associá-lo a um romance que acaba por se tornar peça fulcral no desenvolvimento da trama. Daí em diante, seguem-se tiros consecutivos na água, a várias milhas náuticas de qualquer boa ideia, boa execução ou, sequer, bom intenção. Barulhento, visualmente confuso, ideologicamente nulo e narrativamente pastelão, "Batalha Naval" nem sequer consegue agradar aos fãs de Michael Bay, habituados a contentarem-se com pouca comida, mas muita bebida. Aqui, nem com o cérebro desligado conseguimos passar ao lado de tanto esteriótipo, de tanta estupidez, de tanta inabilidade de artistas - não me atrevo sequer a chamar actrizes - como Rihanna ou da belíssima Brooklyn Decker. Verdade seja dita, a simples ideia de transformar o jogo da Hasbro em filme não merecia melhor destino.

terça-feira, agosto 14, 2012

1001 filmes para NÃO ver antes de morrer #10

Turbulence 3: Heavy Metal | Estados Unidos da América | 2001

"Who are the people responsible for this? Who is trying to punish us with this piece of crap? I have to thank that channel I saw this movie on for showing it even before it went to video because if I had paid for this I would have bombed both the video store and the filmmakers. "Turbulence 3" is the idiotic story of a Heavy Metal band performing live -through the Internet- from an airplane and some awfully stupid hijackers who try to make the plane crash in a church. The lead singer of the band, who looked pretty similar to Marilyn Manson, gets knocked off and tied up by a guy who looks exactly like him, a member of a Satanic cult who is trying to crash the plane in Kansas, and all the blame would be put on Slade Craven, the singer."

segunda-feira, agosto 13, 2012

There can be only one!


Jessica: We're at a funeral and you're quoting Highlander?
Harvey: Yeah, a lot of people die in it, seems appropriate.

domingo, agosto 12, 2012

Tagline tuga do mês

sábado, agosto 11, 2012

Captain America: The First Avenger (2011)

Correm os anos quarenta e a Europa está sobre ameaça nazi. Considerado inapto pelo exército norte-americano, Steve Rogers (Chris Evans) vê num novo e secreto programa governamental a única hipótese de contribuir activamente pelos aliados num guerra que se prevê longa e difícil. Assim, de um momento para o outro, Rogers deixa de ser o adolescente franzino ignorado pelas miúdas para transformar-se no poderoso e respeitado Capitão América, herói com poderes sobre-humanos e um escudo inquebrável, símbolo de esperança para toda uma nação.

Realizado por Joe Johnston (responsável pelos duvidosos "Jurassic Park III" e "The Wolfman" e pelo competente "Jumanji"), "Capitão América: O Primeiro Vingador" não desonra a memória e o estatuto de uma das mais carismáticas personagens da história da banda-desenhada mundial, mesmo que também não a coloque no mesmo patamar cinéfilo de outros super-heróis como Batman, Homem-Aranha ou Homem de Ferro, apenas para mencionar alguns. Se o vilão, falha tradicionalmente comum nestas recentes adaptações cinematográficas da Marvel, até não desilude a nível gráfico e de caracterização, já em termos estilísticos, visuais e narrativos, "Captain America: The First Avenger", no seu todo, sabe a muito pouco, deixando quase tudo pelas intenções e promessas, nunca concretizando o seu verdadeiro potencial em algo mais do que uma fita segura, com medo de correr riscos até nos seus momentos mais leves, de humor e descontracção. A acção, essa, é medíocre e o grande - talvez único - destaque acaba por ser a eficácia da transformação do corpo de Chris Evans, qual David convertido em Golias.

sexta-feira, agosto 10, 2012

Bryan Singer estreia nova série no Youtube


Algures entre "Flashforward" - pessoal inexplicavelmente a cair que nem tordos - e "Robocop" - inteligência artificial -, a nova série produzida pelo conceituado Bryan Singer promete finalmente oferecer alguma qualidade a um meio - as webseries - raramente capaz de atrair grandes atenções. Já estão disponíveis online os seis primeiros episódios de "H+", sendo que para os ver basta apenas subscrever o canal de Youtube da série.

quinta-feira, agosto 09, 2012

Your move, chief.


So if I asked you about art, you'd probably give me the skinny on every art book ever written. Michelangelo, you know a lot about him. Life's work, political aspirations, him and the pope, sexual orientations, the whole works, right? But I'll bet you can't tell me what it smells like in the Sistine Chapel. You've never actually stood there and looked up at that beautiful ceiling; seen that. If I ask you about women, you'd probably give me a syllabus about your personal favorites. You may have even been laid a few times. But you can't tell me what it feels like to wake up next to a woman and feel truly happy. You're a tough kid. And I'd ask you about war, you'd probably throw Shakespeare at me, right, "once more unto the breach dear friends." But you've never been near one. You've never held your best friend's head in your lap, watch him gasp his last breath looking to you for help. I'd ask you about love, you'd probably quote me a sonnet. But you've never looked at a woman and been totally vulnerable. Known someone that could level you with her eyes, feeling like God put an angel on earth just for you. Who could rescue you from the depths of hell. And you wouldn't know what it's like to be her angel, to have that love for her, be there forever, through anything, through cancer. And you wouldn't know about sleeping sitting up in the hospital room for two months, holding her hand, because the doctors could see in your eyes, that the terms "visiting hours" don't apply to you. You don't know about real loss, 'cause it only occurs when you've loved something more than you love yourself. And I doubt you've ever dared to love anybody that much. And look at you... I don't see an intelligent, confident man... I see a cocky, scared shitless kid. But you're a genius Will. No one denies that. No one could possibly understand the depths of you. But you presume to know everything about me because you saw a painting of mine, and you ripped my fucking life apart. You're an orphan right? You think I know the first thing about how hard your life has been, how you feel, who you are, because I read Oliver Twist? Does that encapsulate you? Personally... I don't give a shit about all that, because you know what, I can't learn anything from you, I can't read in some fuckin' book. Unless you want to talk about you, who you are. Then I'm fascinated. I'm in. But you don't want to do that do you sport? You're terrified of what you might say. Your move, chief.


Why shouldn't I work for the N.S.A.? That's a tough one, but I'll take a shot. Say I'm working at N.S.A. Somebody puts a code on my desk, something nobody else can break. Maybe I take a shot at it and maybe I break it. And I'm real happy with myself, 'cause I did my job well. But maybe that code was the location of some rebel army in North Africa or the Middle East. Once they have that location, they bomb the village where the rebels were hiding and fifteen hundred people I never met, never had no problem with, get killed. Now the politicians are sayin', "Oh, send in the Marines to secure the area" 'cause they don't give a shit. It won't be their kid over there, gettin' shot. Just like it wasn't them when their number got called, 'cause they were pullin' a tour in the National Guard. It'll be some kid from Southie takin' shrapnel in the ass. And he comes back to find that the plant he used to work at got exported to the country he just got back from. And the guy who put the shrapnel in his ass got his old job, 'cause he'll work for fifteen cents a day and no bathroom breaks. Meanwhile, he realizes the only reason he was over there in the first place was so we could install a government that would sell us oil at a good price. And, of course, the oil companies used the skirmish over there to scare up domestic oil prices. A cute little ancillary benefit for them, but it ain't helping my buddy at two-fifty a gallon. And they're takin' their sweet time bringin' the oil back, of course, and maybe even took the liberty of hiring an alcoholic skipper who likes to drink martinis and fuckin' play slalom with the icebergs, and it ain't too long 'til he hits one, spills the oil and kills all the sea life in the North Atlantic. So now my buddy's out of work and he can't afford to drive, so he's got to walk to the fuckin' job interviews, which sucks 'cause the shrapnel in his ass is givin' him chronic hemorrhoids. And meanwhile he's starvin', 'cause every time he tries to get a bite to eat, the only blue plate special they're servin' is North Atlantic scrod with Quaker State. So what did I think? I'm holdin' out for somethin' better. I figure fuck it, while I'm at it why not just shoot my buddy, take his job, give it to his sworn enemy, hike up gas prices, bomb a village, club a baby seal, hit the hash pipe and join the National Guard? I could be elected president.

quarta-feira, agosto 08, 2012

Batman Evolution

terça-feira, agosto 07, 2012

Mr. Eastwood is back!

segunda-feira, agosto 06, 2012

Harvey Punch

O sétimo episódio da segunda temporada de "Suits", "Sucker Punch", aniquila toda e qualquer dúvida que ainda pudesse subsistir a alguém sobre a qualidade e excelência da série de Verão da USA Network. Personagens complexas e atrozes - não uma, não duas, mas uma mão cheia delas -, narrativa revigorante, um Harvey Specter praticamente ao nível dos saudosos Alan Shore ou Gregory House e um equilíbrio raro entre razão e coração, entre o bem e o mal, entre o ataque quente e saboroso e a vingança amarga num prato frio. Uma coisa é certa: quando acabar esta segunda temporada, a ressaca vai ser longa. E dolorosa.

domingo, agosto 05, 2012

Olha que duas...

sábado, agosto 04, 2012

Futebol e Cinema num jogo online!

Para quem gosta de cinema e futebol, eis uma forma divertida de juntar os dois hobbies: Xperteleven, um jogo online de futebol tão simples quanto viciante, Liga Hollywood. Basta registarem-se rapidamente e de seguida procurarem a liga com o ID 282074. Uma leitura rápida às regras e ficam profissionais instantâneos. Depois podem ainda treinar uma equipa numa liga oficial. De resto, cinco minutos de três em três dias são mais do que suficientes para ter tudo preparado. A "Dr.Strangelove" já lá está. Segue a descrição da liga:

"International competition. Everyone allowed. Teams must be named after movies rated with more than 5000 votes in IMDb.com! FIRST season will start after we reach 40 teams. Divisions will have the names of famous movie awards!"

sexta-feira, agosto 03, 2012

Hulk descarga!

quinta-feira, agosto 02, 2012

quarta-feira, agosto 01, 2012

O novo anticristo da pequenada lusitana!

Luís Miguel Oliveira sobre Drive - Risco Duplo, de Nicolas Winding Refn:

"Mas não há, e o que há já foi visto e melhor visto. Todo o “Drive” não vale uma cena de Eastwood, de Mann, de Tarantino, de Hellman (ou de Hill, já agora). Bem vindos a 2011, e conheçam Nicolas Winding Refn, novo rei da pequenada."

Luís Miguel Oliveira sobre O Cavaleiro das Trevas Renasce, de Christopher Nolan:

"Nolan é nulo, só fez um filme decente na vida, o Insomnia com Al Pacino e a noite branca do Alaska. Insuportável pastelão, este Cavaleiro das Trevas Renasce."