sábado, maio 31, 2014

Michael Bay, quando vais à Dinamarca?

sexta-feira, maio 30, 2014

TCN Blog Awards 2014 - Categorias

As quinze categorias premiadas nos TCN Blog Awards 2014, cuja cerimónia se realizará no dia 10 de Janeiro de 2015, serão:

Blogger do Ano
Blogue Individual de Cinema 
Blogue Colectivo de Cinema
Blogue de Televisão
Novo Blogue de Cinema/TV
Artigo de Televisão
Artigo de Cinema
Crítica de Televisão
Crítica de Cinema
Entrevista
Reportagem/Cobertura
Iniciativa
Rubrica
Site/Portal
Prémio Memória

Tal como nos últimos dois anos, o sistema de votação será partilhado entre uma academia de jurados e o público. Para que cada blogue/site/blogger tenha mais tempo para planear e decidir as suas candidaturas, decidimos anunciar as categorias com alguma antecedência. Os prazos e condições para entrega das vossas escolhas será definido posteriormente, sendo provável que tal ocorra, como no passado, no mês de Outubro. Para Blogue Individual de Cinema serão consideradas válidas todas as candidaturas cujos blogues contenham 90% ou mais de entradas assinadas em nome de um só elemento. O Prémio Memória tem como objectivo homenagear blogues de cinema/tv hoje inactivos. O homenageado será decidido pela organização e será revelado apenas na cerimónia de entrega dos troféus.

quinta-feira, maio 29, 2014

Mapa para os Thronies

quarta-feira, maio 28, 2014

Quero tanto ver isto!

terça-feira, maio 27, 2014

Midnight Cowboy (1969)

Primeira fita com classificação etária restrita a maiores de dezoito anos a conquistar o Óscar de Melhor Filme, "O Cowboy da Meia-Noite" chocou Hollywood no final dos anos sessenta com a exploração mainstream de temas sombrios como a homossexualidade, a prostituição e a violação. História de um jovem texano armado em playboy na urbana Nova Iorque e da sua amizade improvável com um ítalo americano aldrabão e sem-abrigo, "Midnight Cowboy" foi o espelho de uma era radical nos Estados Unidos da América, onde uma geração hippie lutava nas ruas contra padrões pré-definidos e moribundos de comportamento social. Construído em catarse, com recordações recalcadas a justificarem constantemente as acções e os medos de Joe Buck, a obra de culto de John Schlesinger ("Marathon Man") tende a banalizar-se com o seu envelhecimento - e respectiva evolução da sociedade -, mas será para sempre recordada como uma pedrada num charco pestilento, onde ser moralmente desigual era perigoso até no box-office. E quem não se lembra de cantarolar "Everybody's Talking"?

segunda-feira, maio 26, 2014

Simples e eficazes

domingo, maio 25, 2014

Metal Gear Solid no cinema?

"After years of rumours and false starts, it appears that Sony is finally ready to start moving forward with a Metal Gear Solid movie. The best-selling video game series created by Hideo Kojima is one that gamers have been dying to see adapted on the big screen for years, but for some reason the movie has been slow to materialize (...) According to Deadline, Jordan Vogt-Roberts is in early talks to direct Metal Gear Solid for Sony. He is best known for directing the coming-of-age comedy The Kings of Summer which premiered at Sundance last year where it was nominated for the Dramatic Grand Jury Prize."

sábado, maio 24, 2014

Como fazer um Donut Chewbacca

sexta-feira, maio 23, 2014

Terminator 2 no GTA 5

quinta-feira, maio 22, 2014

West Side Story (1961)

Vencedor de dez estatuetas douradas da Academia norte-americana - entre as quais a de Melhor Filme e Melhor Realizador -, "West Side Story" é ainda hoje relembrado como um dos musicais de Hollywood de maior sucesso e impacto em todo o mundo. Com uma banda sonora inolvidável, diversos temas como "America", "Somewhere", "Maria", "The Jet Song", "I Feel Preety" e "Tonight" a conquistarem um selo de intemporalidade e coreografias tão arrebatadoras quanto ritmadas, "Amor Sem Fronteiras" transpôs de forma irrepreensível o hit teatral da Broadway para a grande tela. Ainda que, com um orçamento na altura escandaloso de seis milhões de dólares, convites recusados por estrelas como Elvis ou Hepburn para os papéis principais e ninguém do elenco original a dar um passito de dança na versão cinematográfica, não tenha faltado polémica suficiente para tornar a sua produção famosa e a sua estreia uma incógnita.

Versão adaptada da tragédia amorosa shakesperiana de Romeu e Julieta, com bandos rivais nova-iorquinos à mistura (os norte-americanos Jets e os porto-riquenhos Sharks), o filme co-realizado por Robert Wise e Jerome Robbins (este último, coreógrafo da peça teatral, foi despedido pelos produtores a meio das filmagens, devido à sua continua insatisfação com as cenas musicais e com as ideias de Wise, recebendo ainda assim o Óscar na altura devida) foi considerado o segundo melhor musical de sempre pela American Film Institute - apenas batido por "Singin' in the Rain" - e mantem-se hoje, nos seus dois actos, tão moderno e revigorante como no início da década de sessenta. Na altura, a sua mensagem contra a discriminação e contra a violência racial, dois anos antes do famoso "I Have a Dream" de Martin Luther King, foi passaporte assegurado para o sucesso na crítica. O público, esse, não resistiu aos encantos de Natalie Wood, Rita Moreno, Richard Beymer e George Chakiris.

quarta-feira, maio 21, 2014

Notícia realmente importante do dia

O Luke vai ter barba.

terça-feira, maio 20, 2014

Diogo Morgado vai ser jogador do Benfica

A notícia falsa criada num site dedicado a... notícias falsas, de que Diogo Morgado teria lugar assegurado na quinta temporada da "Guerra dos Tronos", revelou-se a prova que faltava para descredibilizar de uma vez por todas o acompanhamento que é dado pelos principais meios noticiosos nacionais à actualidade internacional referente ao mundo do cinema e da televisão. Um simples check ao site fonte que andava a ser divulgado por essas redes sociais fora bastaria para descobrir, em meia dúzia de segundos, que tudo não passava de uma brincadeira de alguém que previu este mesmo impacto, numa classe cada vez menos preocupada com a fiabilidade da informação. Nos dias que correm, tudo o que parece importar é ser o mais rápido a publicar as "bombas noticiosas": cada segundo perdido é menos uma visita, um like ou um share. Obrigado blogosfera por manterem a coisa séria.

segunda-feira, maio 19, 2014

Douglas & Keaton

domingo, maio 18, 2014

Why so sad, Batman?

sábado, maio 17, 2014

The Asphalt Jungle (1950)

"Quando a Cidade Dorme" narra a história de um assalto milionário a uma joelharia que corre para o torto devido à ganância de alguns dos seus intervenientes. O roubo em si, orquestrado pelo conceituado Dr. Erwin Riedenschneider (Sam Jaffe), recentemente libertado da prisão, até revelou-se um sucesso; o problema foi tudo o que se seguiu, entre esquemas, traições e armadilhas para ver quem ficava com a maior fatia do bolo. Clássico do cinema noir realizado pelo lendário John Huston ("The Maltese Falcon" ou "The Treasure of the Sierra Madre", apenas para citar alguns), tantas vezes imitado ("The Badlanders", "Cairo" e "Cold Breeze" são adaptações do mesmo livro) mas nunca igualado, "The Asphalt Jungle" marcou a primeira aparição de Marilyn Monroe numa grande produção de Hollywood - numa personagem sem grande interesse, diga-se a verdade -, naquela que foi uma lição de moral de Huston sobre os caminhos inusitados e viciosos do crime, com ladrões sem glamour nem grande profundidade identitária, onde a desgraça ou a morte são o único final possível para cada um dos imperfeitos infractores. Histórica e esteticamente importante na forma como influenciou o género, "The Asphalt Jungle" foi nomeado sem glória para quatro óscares e é ainda hoje relembrado como o filme que catapultou o gigante Sterling Hayden, então herói de guerra no alto dos seus quase dois metros de altura, para uma carreira memorável. O filme de Huston deu ainda origem a uma série televisiva na ABC em 1961, sem grande sucesso, tendo sido cancelada ao fim de treze episódios.

sexta-feira, maio 16, 2014

As bruxas más andam boas como o milho!

quinta-feira, maio 15, 2014

Woody in the Moonlight

quarta-feira, maio 14, 2014

CCOP - Top de Abril de 2014

Três documentários estreados em sala comercial em Portugal ocupam o top 10 de Abril, com dois deles nos lugares cimeiros. Casos de O Acto de Matar (com nota média de 8,42) e A Imagem Que Falta (com 8,33) que, além de terem também entrada directa no top 10 do ano, surgem também entre os documentários com melhor classificação de sempre, durante todo o período de actividade do CCOP (apenas atrás de Histórias Que Contamos). O vencedor do Óscar de Melhor Documentário, A Dois Passos do Estrelato, ocupa a sexta melhor posição do mês, com nota de 7,20. O pódio mensal é completado com Grand Budapest Hotel (8,13). De notar que o anterior filme de Wes Anderson, Moonrise Kingdom, foi classificado com a nota média de 8,57 e vencedor de cinco prémios CCOP 2013, incluindo Melhor Filme. Já o português Pecado Fatal, de Luís Diogo consta como o menos preferido entre os membros do CCOP. Apesar de ter recebido a nota de 4,60 em 10, o filme foi ainda o mais controverso do mês, com uma diferença de sete pontos entre duas das notas atribuídas.

Top de Abril de 2014

1. O Acto de Matar, de Joshua Oppenheimer | 8,42
2. A Imagem Que Falta, de Rithy Panh | 8,33
3. Grand Budapest Hotel, de Wes Anderson | 8,13
4. Prince Avalanche, de David Gordon Green | 7,70
5. Gloria, de Sebastián Lelio | 7,63
6. A Dois Passos do Estrelato, de Morgan Neville | 7,20
7. Jovem e Bela, de François Ozon | 7,09
8. O Que a Maisie Sabe, de Scott McGehee e David Siegel | 6,00
9. O Fantástico Homem-Aranha 2, de Marc Webb | 5,56
10. Divergente, de Neil Burger | 5,40
10. Noé, de Darren Aronofsky | 5,40
12. 3 Dias para Matar, de McG | 5,00
13. Pecado Fatal, de Luís Diogo | 4,60

terça-feira, maio 13, 2014

Eva, Eva!

segunda-feira, maio 12, 2014

Point Blank (1967)

História de um assalto a três que acabou em traição por pura ganância financeira e da respectiva vingança do homem que foi deixado ferido para morrer em Alcatraz pela sua namorada e melhor amigo, "Point Blank" revolucionou o cinema norte-americano em 1967 e, hoje, quase cinquenta anos depois, continua a ser bastante radical a nível técnico e artístico. Primeiro filme americano do inglês John Boorman ("Deliverance" e "Excalibur"), "Point Blank" começa de forma completamente atabalhoada, com um jogo de flashbacks constantes entrelaçados com o presente a confundirem o espectador, mas desenvolve-se quase de maneira perfeita num thriller de acção tão linear e convencional quanto niilista e provocador a todas as noções estabelecidas do género e do típico herói de Hollywood. Boorman atravessa o oceano com os métodos de realizadores europeus como Godard ou Resnais e enfia-os neste seu pós-noir, onde o isolamento de um homem num universo imoral é filmado com cores fortes e cenários visualmente ricos e espaçosos. Embutido de uma ironia quase mórbida na face irrepreensível de Lee Marvin, o seu Walker é definido pela demanda e, quando esta acaba, também a sua personagem se esmorece na escuridão. A resposta revela-se insignificante quando é a pergunta em si que não faz qualquer sentido - Walker não saberia o que fazer com aqueles noventa e três mil dólares, agora que estava sozinho no mundo - e para a eternidade fica uma questão: terá sido tudo aquilo o sonho de um homem moribundo numa cela abandonada? Boorman sugere muito mas diz pouco; e é esse abrir a múltiplas interpretações que torna "Point Blank" ainda mais interessante.

domingo, maio 11, 2014

Carrega Denzel!

sábado, maio 10, 2014

Ainda está para aparecer...

A primeira crítica a "Edge of Tomorrow" que não refira "Groundhog Day" algures lá no meio. Dito isto, não prometo que não faça o mesmo quando chegar a minha vez.

sexta-feira, maio 09, 2014

Hotel Rwanda (2004)

Sociodrama cinematográfico de como Paul Rusesabagina, gerente de um hotel no Ruanda, salvou cerca de mil e duzentos cidadãos de etnia Tutsi de um dos maiores genocídios da História humana - cerca de um milhão de pessoas foram assassinadas -, o grande trunfo de "Hotel Rwanda" é conseguir focar as atenções nos actos de um homem corajoso e não na violência aterradora que serve de pano de fundo à obra nomeada para três Óscares. O choque do espectador constrói-se ao longo das aventuras e desventuras da personagem de Don Cheadle para apagar fogos em pleno inferno e não é conquistado através de imagens visualmente ofensivas. Esta compaixão pela humanidade permitiu ao filme chegar a uma audiência maior, mas não o tornou menos eficaz ou devastador; pelo contrário, a inacção e inércia do ocidente revelam-se as vilãs mais difíceis de suportar.

quinta-feira, maio 08, 2014

Walk Beyond the Law

quarta-feira, maio 07, 2014

Contra factos...

Li estas férias, por mero acaso, num jornal espanhol generalista de distribuição gratuita, uma mini-análise ao filme "A Gaiola Dourada" que, aparentemente, deve ter estreado recentemente nas salas de cinema de nuestros hermanos. Diz o jornalista, mais ou menos nestas palavras, que "nenhum espectador é enganado pela pretensa humildade e simplicidade dos emigrantes portugueses no mundo quando, na vida real, os dois emigrantes lusos mais conhecidos do planeta - Ronaldo e Mourinho - são considerados, de forma geral, como duas das figuras mais arrogantes do século XXI". Lá se vai a imagem do português pobre coitadinho. Ainda bem.

terça-feira, maio 06, 2014

Fuc*ing Bruges

Abandonei a blogosfera sem aviso durante um mês. Um mês de férias, longe do trabalho e de casa, dedicado aos amigos e à família, à cerveja e ao chocolate de Bruges, às praias e às discotecas de Ibiza. Volto já este fim-de-semana e prometo em quarenta e oito horas deixar o estaminé em dia. Mesmo que já esteja para aqui a falar sozinho e ninguém se lembre de mim. Até já.

segunda-feira, maio 05, 2014

E tu, o que farias?

domingo, maio 04, 2014

Costa do Marfim

Hoje vi um filme costa-marfinense do início dos anos noventa. Take a quanto obrigas. E, com isso, lembrei-me de vir aqui perguntar qual a vossa experiência internacional mais radical. Aposto que algures por aí anda alguém que já viu um filme do Liechtenstein, das Seychelles ou das Ilhas Marshall.

sábado, maio 03, 2014

Everything You Always Wanted to Know About Sex * But Were Afraid to Ask (1972)

Dividido em sete sketches que exploram de forma irónica alguns tópicos tabus associados à sexualidade, "O ABC do Amor" foi o quarto filme da carreira de Woody Allen, o primeiro a revelar-se um sucesso na bilheteira, com receitas internas dez vezes superiores ao seu limitado orçamento de dois milhões de dólares. Do verdadeiro efeito dos afrodisíacos à sodomia, do orgasmo feminino aos travestis, dos tarados sexuais à ejaculação precoce, Allen e companhia - e que boa companhia, ou não tivesse o realizador nova-iorquino convencido verdadeiros ícones da altura como Burt Reynolds, Gene Wilder ou Lynn Redgrave a alinhar nesta brincadeira colectiva - constroem um filme desequilibrado que, é verdade, resulta melhor em teoria no papel do que efectivamente na tela, mas que, ainda assim, oferece algumas gargalhadas sinceras e várias homenagens cinematográficas relevantes, com especial destaque para a que é feita a Antonioni, com o segmento da mulher que só consegue ter orgasmos em locais públicos. Claramente um clássico menor no riquíssimo currículo de Allen, mas obra fundamental para catapultar o multifacetado humorista em Hollywood.

sexta-feira, maio 02, 2014

Cops or Ghosts, Your Choice.

quinta-feira, maio 01, 2014

CCOP - Top de Março de 2014

Março foi um mês atípico, com as produções norte-americanas a estarem em clara minoria. Das trinta estreias cinematográficas, apenas onze são de produção norte-americana: um facto raro no panorama audiovisual português. Dessa forma, foi o israelita O Congresso a liderar o top mensal, com a nota média de 8,55 e que lhe permite a entrada directa no top 3 do ano. Em segundo lugar estreou-se O Sonho de Wadjda, filme marcado pelo facto de ser o primeiro filme da autoria de uma realizadora saudita e também o primeiro a ser inteiramente filmado na Arábia Saudita. O filme recebeu a nota média de 7,80. O pódio finaliza-se com Lições de Harmonia, do cazaque Emir Baigazin e que foi classificado com a nota de 7,75. O pior filme do mês foi Non-Stop, thriller de acção de Jaume Collet-Serra, que mereceu apenas a nota 5.

Top de Março de 2014

1. O Congresso, de Ari Folman | 8,55
2. O Sonho de Wadjda, de Haifaa Al-Mansour | 7,80
3. Lições de Harmonia, de Emir Baigazin | 7,75
4. Mãe e Filho, de Calin Peter Netzer | 7,67
5. Fruitvale Station - A Última Paragem, de Ryan Coogler | 7,06
6. Mel, de Valeria Golino | 7,00
7. Obediência, de Craig Zobel | 6,67
8. The Railway Man - Uma Longa Viagem, de Jonathan Teplitzky | 6,14
9. Mr. Peabody e Sherman, de Rob Minkoff | 6,00
9. Capitão América: O Soldado do Inverno, de Anthony Russo e Joe Russo | 6,00
11. Um Amor Entre Dois Mundos, de Juan Solanas | 5,40
12. Centurião, de Neil Marshall | 5,20
13. 300: O Início de um Império, de Noam Murro | 5,17
14. Non-Stop, de Jaume Collet-Serra | 5,00