sexta-feira, junho 30, 2023

Pain & Pleasure

quinta-feira, junho 29, 2023

Dial of Destiny @ Sala Azul

quarta-feira, junho 28, 2023

Indiana Jones and the Dial of Destiny (2023)

Paul Greengrass e Jason Bourne de volta neste thriller de acção repleto de perseguições alucinantes gravadas em ecrã verde, com CGI até ao osso. Ah, perdão, afinal não, é o tarefeiro do Mangold e o nosso querido Henry Jones. Não sei o que vos diga; melhor, de longe, que o quarto, mas ainda assim a dois mil anos de distância - aproveitando Arquimedes - de qualquer um dos três primeiros capítulos da saga. Há uma história arqueológica de fundo cativante - tão credível como qualquer outra no passado, a questão desde o início nunca passou por aí logo com a abertura da Arca Perdida no primeiro - e uma mão-cheia de boas ideias e homenagens à saga. Mas depois falta tudo o resto: alma, paixão, aquele sentimento de devoção que o Sallah carrega, coragem para dar o salto de fé, o famoso salto de fé, no final. Não se sente perigo uma só vez, com tanta velocidade e efeito especial à mistura: é comboios a rasgar e postes que não só não matam o nosso vilão como não deixam qualquer marca ou cicatriz na sua fronha para o tornar mais medonho; são motas com sidecar que se partem a meio sem sequer fazer piscar os olhos ao nosso herói; são tuk-tuks que só perderiam para o Verstappen em Silverstone; são cenas de acção filmadas de noite - ou no escuro de uma linha de metro - para não se notar tanto trabalho de computador; é o Antonio Banderas envelhecido com maquilhagem porque não havia ninguém envelhecido naturalmente para fazer o papel; é o Boyd Holbrook que ninguém percebe bem se é nazi ou americano e porque raio ajuda o físico que levou o homem à lua - sabe-se lá também isto com que relevância para a narrativa a não ser enfiar um desfile parolo artificial numa cena de fuga; é a personagem da Phoebe Waller-Bridge bipolar, ora cretina que só quer saber de dinheiro mesmo acreditando que o seu pai tinha razão, ora arqueóloga da mais fina nata que sabe o trabalho deste de trás para a frente. Enfim, é triste não resistir a soltar uma lágrimazita de nostalgia no "Top Gun 2" e não sentir quase nada no final deste regresso, com um Indy nos seus oitentas. É trazer o Nolan e o seu recente asco a CGI para a realização e o Tom Cruise como primo afastado do Indiana. Sim, porque ninguém teve coragem para fechar isto de uma vez por todas: o dinheiro manda e é ele o verdadeiro marcador do destino.

terça-feira, junho 27, 2023

A Rainy Day in New York (2019)

É preciso gostar muito de Woody Allen para gostar deste Allen. Não porque seja mais extravagante que os restantes; exactamente pelo motivo oposto, aquela sensação de piloto automático sem nenhuma grande reviravolta ou cena marcante. Mas o que eu gosto do estilo narrativo de Woody, da forma como constrói todo um enredo cheio de pequenos nadas em volta do tudo que é a vida, com tantas personagens importantes sem que nenhuma se atropele ou se perca na confusão. O Chalamet que ama o monóxido de carbono de Nova Iorque e personifica o realizador - até nos tiques vocais durante a narração -, a Elle Fanning do campo, a Selena Gomez da cidade, o Jude Law que trai mas não pode ser traído, a Rebecca Hall do casaco amarelo e um minuto de tela, o Diego Luna galã, o Liev Schreiber realizador, a Kelly Rohrbach acompanhante de luxo e a Cherry Jones do segredo inesperado. O tempo que voa em classe económica, a ansiedade e o amor de mãos dadas, naquele que foi o último filme de Allen antes de quase todo o mundo - parte do elenco incluído - se virar contra ele.

segunda-feira, junho 26, 2023

Nas Nalgas do Mandarim - S09E25

domingo, junho 25, 2023

Creed III (2023)

Secalhar não era má ideia não enfiar em grande destaque no cartaz oficial um duelo no ringue de boxe que faz parte da suposta grande reviravolta narrativa que acontece ao fim de uma hora de filme, não? Enfim, já não bastavam os trailers que resumem um filme inteiro, agora temos também os spoiler posters. Falta Stallone, falta Rocky, falta alma, falta coração. O guião é fraco que dói e a realização de Michael B. Jordan... bem, digamos que é muito mais forte como actor. Lutas em câmara lenta como se fossem cenas de pancadaria do Guy Ritchie, a subtileza emocional de um lutador de sumo japonês a andar sobre gelo fino - seja no ringue ou fora dele, com parvoíces em torno dos segredos em relação ao passado guardados por Adonis e a sua mãe - e o pior combate final desde o "Rocky V". Enfim, está na hora amigos; foi bom enquanto durou.

sábado, junho 24, 2023

Alan Arkin (1934-2023)

sexta-feira, junho 23, 2023

Elle (2016)

Se um tipo antecipa facilmente os dois grandes twists narrativos de um filme, é porque percebe demasiado disto ou porque o filme/livro afinal não é tão inteligente quanto se julga? Pois, não sei, talvez nenhuma das duas. Ou ambas. O que sei é que tenho Verhoeven lá bem em cima no ranking intelectual das considerações, mas quase tudo em "Elle" que não passa pelas acções sórdidas e retorcidas dos seus protagonistas - com óbvio e especial destaque para a personagem gmilf da Isabelle Huppert - acaba por cair na única escapatória possível dada a ausência de alternativas credíveis cuja atribuição de culpa não tivesse sido previamente forçada. Ainda assim, um respeitável incursão à "Instinto Fatal" no circuito de veteranos, qual turista holandês que aproveitou umas férias em França para ser tratado como rei - cheque em branco na folha de orçamento e produção à grande e à... francesa, cá está - e reconquistar o respeito desvanecido desde a década de noventa. Próximo para tratar? Freira com maminha à mostra no cartaz. Começa bem.

quinta-feira, junho 22, 2023

John Wick: Chapter 4 (2023)

Cento e setenta minutos de filme, trezentas e oitenta palavras ditas pela personagem que dá nome à saga. Foram cinquenta minutos e trezentas e setenta e nove palavras a mais do que era preciso. Bastava um "yeah!" lá para o final e podia-se muito bem retirar uma ou duas cenas de destruição maciça à lei da bala que não brilham tanto como as demais, coreografadas ao mais ínfimo pormenor e preparadas com meses e meses de treinos dos protagonistas nas mais diversas artes marciais. Vamos manter-nos nos números: duzentos e vinte e dois degraus que levavam à Sacré-Coeur; tanta queda e peripécia pelo caminho, terão sido facilmente o dobro ou o triplo. É sofrer e continuar, é essa a piada desta relação entre Stahelski e Reeves. Donnie Yen numa personagem de homenagem a todo um legado Zatoichiano que raramente convence - ao contrário da sua personagem também invisual no "Rogue One" -, Scott Adkins gordo que nem um texugo e Skarsgård eficaz como vilão desprezível, o que com aquela fronha de fuinha não é difícil. E, claro, Lance Reddick no adeus prematuro, de partida desta realidade para outra onde a Massive Dynamic vai tomar conta dele. Estilo sobre substância, corda esticada ao máximo, era parar pelo quarto antes que o quinto a rebente de uma vez por todas.

quarta-feira, junho 21, 2023

M3GAN Wonderland

terça-feira, junho 20, 2023

Run All Night (2015)

É o "Road to Perdition", versão "Liam Neeson não se metam com a minha família". Jaume Collet-Serra em vez do Sam Mendes - depois do que este último fez com a saga do agente secreto mais famoso de sua majestade, ainda estou para decidir se esta é ou não uma substituição vencedora -, Ed Harris como mau da fita que nem quer ser o mau da fita, mas filho é filho por mais idiota que seja e esposa com sede de vingança é mulher que tem que ser satisfeita senão vai dar asneira, a giraça da Génesis Rodríguez lá pelo meio e todo um elenco secundário de respeito, de Holbrook a Kinnaman, de McGill a D’Onofrio ou Nolte. Podem mandar um destes por ano, que nada como uma imperial com umas febras à angolana - mergulhadas em piri-piri - na tasca de vez em quando para um tipo se sentir bem consigo mesmo.

segunda-feira, junho 19, 2023

Next: The Happening Lisboa

domingo, junho 18, 2023

The Mule (2018)

Eu não consigo perceber Clint Eastwood. Longe da tela e da cadeira de realizador, em cada entrevista, em cada momento público, um saloio republicano que, por exemplo, apoiou Trump nas suas duas campanhas presidenciais, sem pudor de defender muitas das suas ideias polémicas relativas ao controlo fronteiriço com o México. Mas, quando pega na câmera, quando cria uma personagem à sua frente, eis que todas as sensações em torno das suas histórias parecem querer defender, ideologicamente, o exacto oposto. Chamem-lhe melodrama ou thriller reflexivo, "Correio de Droga" revela-se uma meditação conflituosa, carinhosa e a momentos até divertida sobre o choque entre diferentes culturas e gerações e o fiasco do sonho americano. O resto? O resto é aproveitar enquanto o homem anda por cá, amigos.

sábado, junho 17, 2023

Nas Nalgas do Mandarim - S09E24

sexta-feira, junho 16, 2023

Black Crab (2022)

Não percebemos quem é o inimigo nem a razão da guerra. Não entendemos porque é que a Europa se transformou numa zona apocalíptica congelada com milhões de refugiados mas aparentemente nos Estados Unidos continuam com as competições desportivas - é referida a Stanley Cup - e uma aparente vida normal. Não percebemos porque é que não há governo mas há toda uma organização militar repleta de patentes e bases. Não compreendemos porque é que um casal de velhinhos simpáticos decide atacar aqueles que estão numa missão para salvar a humanidade com uma saraivada de metralhadora a meio de um jantar. Não questiono sequer a razão dos fatos dos militares que vão numa jornada ultra secreta de patins no gelo para lá das linhas inimigas não vestem branco em vez de preto, no meio de tanta neve. E porque é que a Netflix foi buscar um realizador de anúncios e videoclips para tratar disto tudo? Sabe Deus. A única coisa que sabemos é que a Noomi Rapace é uma actriz do camandro. Com ou sem permanente!

quinta-feira, junho 15, 2023

quarta-feira, junho 14, 2023

20 Anos de CinemaXunga

Nem sei por onde começar. Sei que o tenho que fazer, não me perdoaria se deixasse passar este marco tão significativo para o Pedro, mas também para mim. Vinte anos de CinemaXunga, nos seus mais variados formatos. Fórum, blogue, redes sociais do Facebook ao TikTok - poucos sabem que a conta do CinemaXunga nessa rede social tem mais de cem mil seguidores e é actualizada com regularidade -, podcasts, Letterboxd, cerimónias de entregas de prémios - nunca esquecerei como um vídeo com cerca de cinco minutos colocou uma centena de pessoas a rir à gargalhada na edição dos TCN de 2014 -, festivais de cinema, canais de botão verde da MEO, livros, videoclubes e até uma conta no Pinterest ou idas como casal a casamentos em que oferecemos um quadro com uma corda com um nó de forca ao noivo. Vinte anos em que, primeiro o CinemaXunga, e depois o Pedro, fazem parte da minha vida. Fui dos primeiros a colaborar no fórum que criou em 2003 - desconfio até que já éramos velhos conhecidos de outro fórum relacionado com Newsgroups, local onde alguém - talvez até ele - promoveu o aparecimento do CinemaXunga, vinte anos que deram origem aos dezanove que este blogue tem hoje. Foi seguindo o seu exemplo, entusiasmado com o seu talento e a forma como escrevia sobre cinema, que criei o Cinema Notebook em 2004. Basta relembrar algumas das minhas primeiras incursões neste espaço para perceber a sua influência - sim, "2001" era um filme sobre macacos ganzados porque eu queria ter tanta piada como o Pedro.

Podia ficar aqui as próximas dez horas a escrever sobre o Pedro e o CinemaXunga. Infinitas horas de conversas nas nossas "Nalgas", gravadas para a posteridade ou em off. Gargalhadas sem fim. Ideias geniais que ficaram perdidas no tempo. Um sentido de humor de outro campeonato que não o nosso. Se o CinemaXunga fosse americano, hoje seria uma figura reconhecida por qualquer cinéfilo deste planeta. O Pedro é o nosso CinemaBlend, ScreenRant, MovieWeb, SlashFilm ou um de tantos outros que, tendo um mercado muito mais amplo, fizeram vida deste hobby. O Pedro não faz copy paste de humor; o Pedro cria o seu próprio material, entre falsas legendas ou gráficos da mais fina ironia. O Pedro foi o Insónias em Carvão para o cinema muito antes do Insónias sequer existir. Esqueçam os Tendinhas e os Lopes desta vida. Encontrem alguém que ame o cinema nas suas mais variadas formas, da chungaria de acção à mais abstracta distopia científica como o Pedro, e percebam como amar o cinema, verdadeiramente, é falar com paixão do bom, do mau, do bom que é mau e do mau que é bom. Sem preconceitos. A não ser pelo Nolan, claro.

Os Peitinhos da Quinta, os filmes boff e tanto outro léxico registado - seja a fatiar fiambre ou prostitutas para caberem em caixas de DVD -, o "Commando" pelo menos três vezes em VHS antes do pequeno-almoço, o Chewbacca à Sexta, o Dr. Kuka Veludo, a FuFA (Fundação do "Filmezinho Abandonado"), o Exército de Libertação do Nolan, a Rádio Cinemaxunga e... sei lá, tantas mais ideias e genialidades que me escapam à memória às horas impróprias a que escrevo esta breve homenagem. Mas mais do que tudo isto, o Pedro enquanto Pedro. Amigo de coração grande que oferece tanto sem pedir nada em troca, pai carinhoso e dedicado, profissional de excelência, galhofeiro que, como eu, gosta de arriscar, de pisar o risco, de não se levar muito a sério, de deixar uma ou outra provocação aqui e ali pelo simples facto de não haver nada melhor do que uma boa gargalhada. Obrigado Pedro por estes vinte anos. Venham mais quarenta, que só ainda agora começaste nos comprimidos azuis.

terça-feira, junho 13, 2023

Love is a sleigh ride to Hell

segunda-feira, junho 12, 2023

The Secrets We Keep (2020)

Seja pelo título - que mete "We" em vez de "I" - ou pela forma meio preguiçosa como o guião foi trabalhado - tantas cenas de interrogatório que poderiam ter sido aprofundadas a nível de diálogos e levadas a outros limites -, acaba por ser mais ou menos óbvio que o malandro do americano-sueco do Joel Kinnaman não é nenhum contabilista suíço mas sim o nazi alemão que a sueca que aqui é cigana romena da Rapace afirma recordar-se dos seus tempos maravilhosos num campo de concentração. Ainda assim, aceitando e convivendo com essa inevitabilidade narrativa, não deixou de ser surpreendente que a grande reviravolta final acabasse por pertencer a um terceiro elemento, aparentemente território neutro neste conflito, trazendo o caos à história exactamente no primeiro momento de paz e redenção das suas duas grandes figuras. E, por isso, a minha admiração. Rapace, compra lá uma casa na costa alentejana rapariga.

domingo, junho 11, 2023

Nas Nalgas do Mandarim - S09E23

sábado, junho 10, 2023

Black Mirror: Demon 79 (2023)

Outro episódio que pouco ou nada está relacionado com o espírito original de "Black Mirror", mas que ao menos consegue cativar-nos com uma atmosfera de terror retrocool extremamente bem construída, um elenco competente sem estrelas de renome - destaque óbvio para a pouco conhecida fora do Reino Unido Anjana Vasan -, um estilo de humor que funciona dentro das suas limitações óbvias e uma banda sonora que nos deixa a bater o pé ao de leve no chão da sala. Narrativamente a escolha das vítimas - tirando a primeira que surge do acaso - e o próprio final é previsível que dói, mas enfim, já estamos por tudo quando o caminho nem sempre passa pelas distopias sci-fi.

sexta-feira, junho 09, 2023

quinta-feira, junho 08, 2023

Black Mirror: Mazey Day (2023)

Se fosse um episódio de "Masters of Horror", a malta envolvida por detrás da ideia de "Mazey Day" cumpriria os mínimos olímpicos com relativa facilidade para se qualificar para futuros episódios da série de antologia de terror. Como capítulo do universo "Black Mirror", a história realizada pela alemã Uta Briesewitz não faz qualquer sentido. Sim, percebemos a crítica social que envolve a pressão dos paparazzi e o culto das celebridades; mas caramba, ficaste sem ideias relacionadas com a complexa envolvente relacional entre a humanidade e a tecnologia, Charlie Brooker? Não é uma questão do episódio ser bom ou não - não é nada de especial para dizer a verdade, assentando toda a sua força numa singela reviravolta; é apenas o equivalente a colocar o Messi num campo de basquetebol. Cada um para o que nasceu, se faz favor!

quarta-feira, junho 07, 2023

Nas Nalgas do Mandarim - S09E22

terça-feira, junho 06, 2023

segunda-feira, junho 05, 2023

Duel (1971)

Se a minha primeira vez tivesse sido como a do Spielberg, hoje não era relembrado por todos os meus colegas de secundário como o "Minute Maid". Feito por encomenda para a televisão mas com um feeling cinemático indiscutível, eis como uma shortstory publicada na Playboy acaba transformada nas mãos certas num espectáculo artístico entre vítima e vilão, carro e camião, um qualquer Zé da esquina num dia mau e um serial killer - a colecção de matrículas de vários estados no pára-choques dianteiro não deixa dúvidas. A mesma estrada usada vezes sem conta, de vários planos e ângulos diferentes para transmitir a ideia de uma longa viagem, doze dias de filmagens e o talento em estado puro e cru de Spielberg. Sem efeitos especiais, sem orçamento, sem direito a ser assim tão bom. E não esqueçamos o papelão muitas vezes subvalorizado - culpa dos holofotes colocados sobre a estreia de Spielberg - de Dennis Weaver.

domingo, junho 04, 2023

sábado, junho 03, 2023

Nas Nalgas do Mandarim - S09E21

sexta-feira, junho 02, 2023

Smoking Causes Coughing (2022)

Nicotina, Metanol, Mercúrio, Benzeno e Amónia, um grupo de vingadores ao bom estilo visual dos Power Rangers que mata vilões de todo o universo que atacam o nosso planeta, dando-lhes cancro em segundos. Cancro explosivo, entenda-se. O líder? Nada mais nada menos que uma ratazana inspirada no mestre Splinter, fortíssima no babanço e no pinanço de jovens e atraentes moçoilas. Dupieux em estado puro, sem parvoíces meta como no "Rubber", com um conjunto delicioso de histórias de terror de antologia, e-mails galácticos, um retiro espiritual, um ambiente retro-futurista, o Liam Neeson do Intermarché, um frigorífico supermercado, um robô suicida, um capacete do pensamento e uma barracuda que fala enquanto é cozinhada. Tudo isto, sempre com um sorriso no rosto, em apenas hora e quinze. Setenta e cinco minutos. Maravilhoso.

quinta-feira, junho 01, 2023

Botox Avengers on Green Screen