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E é neste aspecto que o filme tem dado azo a interpretações diversas, anti ou pró-Bush. Entre a lógica instituída de encontrar culpados no momento, que sustentem a guerra contra o terrorismo, à incapacidade própria de uma nação de compreender a sua auto-repulsão, Range toca ainda ao de leve num dos temas mais debatidos da século XXI: o poder de manipulação dos meios de comunicação social.
Com uma ideia histórica, capaz de fomentar o interesse no cinéfilo mais apartidário possível, “Death of a President” não passa de uma conceito brilhante, mas com uma concretização desastrosa, dotada de uma previsibilidade intolerável e com uma premissa que acaba por ser mais sensacionalista do que prática. Daqueles casos raros (?!?) em que a sinopse supera o filme em si, lento e aborrecido. Mesmo assim, será que Bush sairá de casa no próximo dia 17 de Outubro?
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4 comentários:
é sempre uma maneira de ver o Bush a levar com um balázio.
Ainda não vi o filme mas até estava com boas expectativas. Tiraste-me metade da pica...
Abraço Knox!
sorry!!
O filme passou no indy...
CP, war is not the answer :P Um abraço!
Simão, eu também estava com altas expectativas. Mas cada um tem a sua, até pode ser que gostes. Arrisca-se sempre :) Um abraço!
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