Nick (Eric Lively) é um jovem de 26 anos com uma carreira promissora. Quando vai acampar com a namorada Júlia e os seus melhores amigos Trevor e Amanda, um terrível acidente de carro deixa apenas um sobrevivente: o próprio Nick. Atormentado por insuportáveis dores de cabeça, Nick entra constantemente em delírio, fantasiando acerca da morte dos seus amigos e viajando constantemente entre realidades do passado que vai alterando, até descobrir que estas acções têm consequências directas no seu presente e que alterarão irremediavelmente o seu futuro.
Sequela daquele que foi talvez o filme com a recepção mais bipolar de 2004, “Efeito Borboleta 2” é, uma vez mais, um filme sobre escolhas. Evocando a Teoria do Caos para manipular a narrativa a seu belo prazer, o realizador John R. Leonetti – que até aqui apenas tinha sido responsável por “Mortal Kombat: Annihilation” – não consegue, no entanto, fugir da ampla sombra do seu predecessor. Enquanto que Ashton Kutcher e Amy Smart conseguiram abalar os nossos conceitos de tempo e destino, orquestrando um filme triste mas apaixonante, esta sequela nada traz de novo que não uma pobre reinvenção da mensagem transmitida pelo original. Ironicamente, somos presenteados com uma edição em DVD com opções especiais de fazer chorar alguns dos mais interessantes títulos que flutuam pelo mercado nacional.
4 comentários:
Pois tambem não achei nada de especial, acho que ja tinha comentado isso contigo... Não se compara ao primeiro!
Um abraço
O meu erro foi o mesmo do teu: Ver esta banhada...
é caso para dizer "tirem-me deste filme".
Há sempre aquela esperança de que, quando o conceito e a premissa são boas, acabe sempre por dar algo interessante. Bem... o problema é que nem sempre isso acontece.
Abraços Dutch, Edgar e Oinc ;)
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