quarta-feira, março 31, 2010
terça-feira, março 30, 2010
Motion Posters
Genial o conceito dos "Motion Posters", descoberto pelo Samuel, a propósito da promoção de "The Other Guys", comédia com Mark Wahlberg e Will Ferrell nos papéis principais. O filme, é certo, dificilmente ficará para a história. O pioneiro modelo de marketing, esse, pode dar origem a uma nova vaga. Time will tell...
segunda-feira, março 29, 2010
Changeling (2008)
Christine Collins é uma mãe cujo filho é raptado em Los Angeles em 1928. Cinco meses após o desaparecimento, a polícia anuncia perante toda a imprensa que recuperou o rapaz, numa acção de relações públicas que pretendia limpar a deteriorada imagem do departamento. No entanto, Christine jura a pés juntos que aquele não é o seu filho, algo que é obviamente abafado pela corrupta polícia. E aqui começa a luta de Christine pela verdade, que dá azo a uma interpretação digna de todos os louvores possíveis e imaginários a Angelina Jolie, reprimindo os críticos que a classificam como uma mera sex-symbol ou figura da imprensa cor-de-rosa. Emocionalmente eficaz e esteticamente majestoso, com “A Troca” Clint Eastwood prova mais uma vez, depois dos assombrosos “Gran Torino”, “Million Dollar Baby” ou “Mystic River”, entre outros, estar mesmo no auge das suas capacidades enquanto realizador. Baseado numa história verídica, “Changeling” é sem dúvida alguma a mais requintada crítica à estrutura de poder de Los Angeles durante as primeiras décadas do século passado desde “L.A. Confidential”.
domingo, março 28, 2010
That's evolution, stupid!
sábado, março 27, 2010
sexta-feira, março 26, 2010
Porque a Take muitas vezes é um quebra-cabeças...
O Paulo Freixinho, mestre das Palavras Cruzadas em Portugal, dedicou um dos seus recentes quebra-cabeças à Take. Quem se aventura a descodificá-lo?
quinta-feira, março 25, 2010
Up in the Air (2009)
Ryan Bingham é um homem cuja profissão – que consiste basicamente em despedir pessoas por todo o país, em prol da maximização de recursos - levou-o a amar um bom quarto de hotel e o coleccionismo de milhas aeronáuticas. Em média, Ryan está em viagem cerca de trezentos dias por ano; e não se importa minimamente com isso. A verdade é que os aeroportos são o mundo perfeito para quem teme um compromisso sério, uma vida dedicada aos filhos ou a uma só mulher. A caminhar para a meia-idade, Ryan está a poucas viagens de se tornar o sétimo passageiro na história da United Airlines a atingir as dez milhões de milhas. Mas também prestes a perceber que a sua filosofia de vida pode não ser mais do que uma utopia. Quando o amor lhe bater à porta, estará Ryan preparado para não a abrir?
Filho do célebre realizador eslovaco Ivan Reitman, responsável por clássicos da comédia como "Ghostbusters" (1984), "Twins" (1988) ou "Junior" (1994), Jason Reitman é, aos trinta e dois anos de idade, um dos mais promissores realizadores norte-americanos da actualidade. Depois do surpreendente "Obrigado por Fumar" e do acolhedor e harmonioso "Juno", uma das melhores fitas dos últimos anos, Nas Nuvens é a confirmação de que Reitman é um cineasta soberbo ao nível da imagem, na relação custo-proveito, na fusão sono plástica e na construção narrativa cómico-dramática, sempre equilibrada e suportada por diálogos tão simples como eficazes e cativantes. Mas será a mestria técnica de Reitman suficiente para compensar um filme que vai perdendo fôlego ao longo dos minutos, repetindo lugares comuns e falsos moralismos psicossociais, sem um único momento de génio que fique guardado na memória futura do espectador?
A resposta certamente variará de cinéfilo para cinéfilo. Verdade seja dita, depois da previsível epifania relacional e comportamental que ocorre com a personagem de George Clooney, Reitman orquestra um desfecho genuinamente inesperado e agridoce, tão cruel como o amor muitas vezes o é. Obra de uma geração moderna para outra, "Up in The Air" não é o melhor exercício prático de Reitman na sua ainda curta carreira, mas não deixa de ser a confirmação de que o norte-americano está definitivamente talhado para muitas estatuetas nas próximas décadas – e, quem sabe, já este ano. A nível interpretativo, Clooney carrega o filme às costas com categoria – e muito charme -, sendo bem coadjuvado pelas secundárias Vera Farmiga e Anna Kendrick. Os três, bem como Reitman e o próprio filme, estão nomeados para as principais categorias dos Óscares, mas dificilmente sairão vencedores devido à forte concorrência. Em suma, e parafraseando Dana Stevens, "Nas Nuvens" é um filme cujos seus trunfos tornam-no irresistível, impossível de não gostar. E é exactamente isso que o torna tão entediante.
Filho do célebre realizador eslovaco Ivan Reitman, responsável por clássicos da comédia como "Ghostbusters" (1984), "Twins" (1988) ou "Junior" (1994), Jason Reitman é, aos trinta e dois anos de idade, um dos mais promissores realizadores norte-americanos da actualidade. Depois do surpreendente "Obrigado por Fumar" e do acolhedor e harmonioso "Juno", uma das melhores fitas dos últimos anos, Nas Nuvens é a confirmação de que Reitman é um cineasta soberbo ao nível da imagem, na relação custo-proveito, na fusão sono plástica e na construção narrativa cómico-dramática, sempre equilibrada e suportada por diálogos tão simples como eficazes e cativantes. Mas será a mestria técnica de Reitman suficiente para compensar um filme que vai perdendo fôlego ao longo dos minutos, repetindo lugares comuns e falsos moralismos psicossociais, sem um único momento de génio que fique guardado na memória futura do espectador?
A resposta certamente variará de cinéfilo para cinéfilo. Verdade seja dita, depois da previsível epifania relacional e comportamental que ocorre com a personagem de George Clooney, Reitman orquestra um desfecho genuinamente inesperado e agridoce, tão cruel como o amor muitas vezes o é. Obra de uma geração moderna para outra, "Up in The Air" não é o melhor exercício prático de Reitman na sua ainda curta carreira, mas não deixa de ser a confirmação de que o norte-americano está definitivamente talhado para muitas estatuetas nas próximas décadas – e, quem sabe, já este ano. A nível interpretativo, Clooney carrega o filme às costas com categoria – e muito charme -, sendo bem coadjuvado pelas secundárias Vera Farmiga e Anna Kendrick. Os três, bem como Reitman e o próprio filme, estão nomeados para as principais categorias dos Óscares, mas dificilmente sairão vencedores devido à forte concorrência. Em suma, e parafraseando Dana Stevens, "Nas Nuvens" é um filme cujos seus trunfos tornam-no irresistível, impossível de não gostar. E é exactamente isso que o torna tão entediante.
quarta-feira, março 24, 2010
Steve McQueen
Depois do centenário de Akira Kurosawa ter sido relembrado um pouco por todo o lado durante o dia de ontem - até o Google dedicou-lhe justamente um logo -, hoje é dia de outra lenda: Steve "Bullit" McQueen faria hoje oitenta anos se um ataque cardíaco não lhe tivesse roubado a vida aos cinquenta. Para comemorar a data, a LIFE publicou vinte fotos inéditas e exclusivas do actor. Para recordar, aqui.
terça-feira, março 23, 2010
Desafios CN: Yamaha Warrior
A que série televisiva dos anos noventa pertence esta imagem, que conta com uma Yamaha Warrior em grande plano? Apenas a primeira resposta correcta será pontuada.
Pontuação: 3
Resposta Correcta: Baywatch
Vencedor: Hélder Oliveira
segunda-feira, março 22, 2010
domingo, março 21, 2010
Slumdog Millionaire (2008)
Realizado pelo britânico Danny Boyle, “Quem Quer Ser Bilionário” é um conto de fadas moderno, dono e senhor de uma energia revigorante e de uma história tão inacreditável quanto irresistível, como já foi dito algures. Drama de acção romântico – que mistura explosiva e perigosa poderia ter sido esta para alguém menos experiente -, o guião de Simon Beaufoy explora da melhor maneira as capacidades cinematográficas do livro “Q and A”, de Vikas Swarup, e a inocência do jovem Dev Patel associada à pureza interpretativa da bela Freida Pinto resulta num filme que tão facilmente choca o espectador como o seduz e o deixa em êxtase. Celebração da perseverança e do triunfo do bem sobre o mal, contra tudo e contra todos, “Slumdog Millionaire” é um hino à vida, ao amor e a Bombaim, numa mistura do melhor que Hollywood e Bollywood têm para oferecer. Uma obra-prima vigorosa e revitalizante que arrecadou merecidamente quase todos os galardões para os quais foi nomeada.
sábado, março 20, 2010
Se pudesses trazer qualquer série para uma nova temporada...
Qual seria? Apenas uma, acima de todas as outras. Eu que mando nisto vou fazer batota e dizer que ainda não me consegui decidir entre "Friends", "Veronica Mars" ou "What About Brian". Bem, a verdade é que escolhi... "Studio 60 on the Sunset Strip".
sexta-feira, março 19, 2010
Chuckmania
Para perceberem as piadas relacionadas com as sandes da Subway, dá jeito dar um saltinho a este vídeo. É verdade que anda meio mundo chateado com esta terceira temporada de "Chuck" - até Hitler, pelos vistos - mas eu, para variar, sou do contra: o caminho actual parece-me ser o único que permite à série sonhar com pelo menos mais uma ou duas temporadas interessantes, caso as audiências assim o deixem. E Chris Fedak, Josh Schwartz e companhia têm cumprido com o essencial: divertir o espectador. E não se pode pedir a Charles Carmichael mais do que isso.
quinta-feira, março 18, 2010
The Curious Case of Benjamin Button (2008)
"Eu nasci sob circunstâncias pouco usuais", afirma a personagem de Brad Pitt mal o filme começa. Adaptado de um conto datado do início do século passado, “O Estranho Caso de Benjamim Button” narra a história de um homem que nasce octogenário e regride na sua idade. Uma premissa desafiante a vários níveis, mas que o conceituado realizador norte-americano David Fincher – “Clube de Combate” e “Seven” – transpõe de forma soberba para o ecrã, através de uma cinematografia brilhante e meticulosa. Já Brad Pitt e Cate Blanchett não desiludem, como seria de esperar, e transformam um amor improvável numa odisseia emocionante sobre a vida e a morte, assente numa narrativa robusta e equilibrada, que nunca aborrece apesar das quase três horas de duração. Um filme triste, talvez até depressivo para alguns, que nos relembra que não devemos tomar nada como garantido na vida. Em suma, uma história única e original que resulta numa obra intemporal sobre o poder do amor.
quarta-feira, março 17, 2010
Museu do Oriente homenageia “O Imperador”
No mês em que se assinala o centenário do nascimento de um dos cineastas mais importantes do Japão, o Museu do Oriente sugere três obras emblemáticas do imperador do cinema japonês, Akira Kurosawa, realizador que sempre destacou a honra como valor vital na sua cinematografia. Kagemusha, O Trono de Sangue e Ran - Os Senhores da Guerra são os filmes em destaque no ciclo dedicado a Kurosawa, que o Museu do Oriente promove no fim-de-semana de 27 e 28 de Março. As sessões têm um preço de dois euros e os filmes são exibidos na língua original, com legendas em português.
terça-feira, março 16, 2010
F***, NOT your regular movie magazine!
"F*** Magazine is a film magazine that defies traditional publishing by letting the pictures tell the story, rather than masses of text! So what you can expect is less annoying people telling you what they think, and we let you make up your own mind. Welcome to the new age! All the content in this mag is exclusive and straight-to-the-point, no f***ing bullshit."
A nova revista asiática de cinema "F***" tem sede em Singapura e, tal como o título sugere, promete revolucionar o panorama internacional das revistas do género. ""F***" pode ser de Film, de Fame ou de tudo o que vier à cabeça do leitor que tenha quatro letras e comece por F", dizem os responsáveis pela publicação. Para o primeiro número, lançado no mês passado, fotografaram em topless a nova sex-symbol asiática Christy Yow e deram-lhe capa. As vendas foram extraordinárias e superaram todas as expectativas. Além da articulação do cinema com o mercado das revistas masculinas, esta é uma estratégia de marketing pura para lançar uma revista. Daquelas que funciona e garante muitas mais edições nas bancas. Touché.
segunda-feira, março 15, 2010
Take 22 - Fevereiro / Março 2010
Dois anos. Muitos caracteres depois, aqui continuamos nós, melhores do que nunca, contra todas as previsões – até as nossas. Nesta edição especial de aniversário, pode descobrir nas próximas páginas tudo o que sempre quis saber sobre a Take, dos segredos organizacionais aos assuntos mais delicados, dos obstáculos às estatísticas que tanto nos alegram. Mais do que um grupo de colaboradores liderados por um director incansável, somos hoje uma equipa forte e unida que luta a um só “teclado” por uma alternativa cultural de qualidade em Portugal. Porque os cinéfilos portugueses assim o merecem.
Não sabemos se iremos aguentar mais dois anos. A verdade é que é cada vez mais difícil conseguir conciliar as nossas responsabilidades profissionais e familiares com as exigências de qualidade e originalidade de conteúdos da Take, bem como com a pressão dos prazos mensais. A continuar assim, sem um único tostão envolvido na equação, certamente chegará o dia em que o único insubstituível deste projecto, o seu director, ilustrador, fotógrafo e tudo o mais dirá “Basta, estou cansado, não aguento mais”. Porque muitos não tem noção que é às custas de muitas noites em branco de José Soares que esta revista ainda existe. E ele merece, no mínimo, ser reconhecido e aplaudido por essa sua dedicação. Editoriais como este, mesmo contra a sua vontade, são a minha forma de agradecimento. Qual a vossa?
Pois bem, distribuidoras amigas e parceiras, tenho uma para vocês. Está na altura de provarem que nos levam realmente a sério como uma revista de cinema lida por mais de uma dezena de milhar de leitores todos os meses. De forma muito simples: atirem lá com uma citação de uma crítica nossa para a capa de um qualquer DVD. Garantimos que saiem logo dúzia e meia de exemplares das prateleiras das lojas directamente para as nossas. Num país em que essa tradição está cada vez mais esquecida – ou substituída pelas citações de imprensa internacional -, seria um orgulho e um factor de motivação para todos nós nesta equipa para continuar a fazer mais e melhor. Pelos leitores e pelo cinema em Portugal.
domingo, março 14, 2010
Jacob
Cenário: podcast semanal oficial da ABC com os criadores de "Lost", no passado dia 11 de Março.
"Hello Damon and Carlton, in last night episode Richard said he was imortal because Jacob touched him, so my question is, is Jacob also imortal because he touches himself?"
"Hello Damon and Carlton, in last night episode Richard said he was imortal because Jacob touched him, so my question is, is Jacob also imortal because he touches himself?"
sábado, março 13, 2010
Up (2009)
Com o selo de qualidade da Pixar – que domina actualmente o sector a todos os níveis -, “Up” é o décimo sucesso consecutivo dos estúdios de animação norte-americanos. Haverá segredo ou porção mágica para tal façanha? A resposta é simples e não tem nada que enganar: John Lasseter e companhia provam fita após fita que a sua criatividade não tem limites, orquestrando obras sofisticadas para todas as idades, respeitando a audiência e, conseguindo assim, transformar as linhas e as cores da Pixar em clássicos que certamente serão relembrados por muitas gerações. Contratando os melhores entre os melhores e fornecendo-lhes a melhor tecnologia e as melhores condições de trabalho do mercado, a Pixar dá tempo ao tempo – deixando as ideias amadurecerem - e não entra em automatismos que conduzam a obrigações financeiras de rápido encaixe. Ao não sentir a necessidade de produzir várias fitas por ano, os homens de Lasseter concentram-se e dão o seu melhor em cada uma das suas obras-de-arte.
E “Up – Altamente” é isso mesmo, uma obra-de-arte para miúdos e graúdos. Com um prólogo comovente capaz de fazer lacrimejar o mais valentão dos espectadores, a fita de Pete Docter foi justamente nomeada para um Óscar na categoria principal de Melhor Filme e arrecadou, obviamente, o galardão para Melhor Filme de Animação. Pessoalmente, e dentro das fitas da Pixar, apenas “Monsters, Inc.” – também de Pete Docter - parece-me resultar num produto mais equilibrado e completo do que este “Up”, o que justifica de forma inquestionável os seis anos que a equipa da Pixar demorou a trazer o primeiro filme 3D dos estúdios até nós. Claramente inspirado na vida e obra de Hiyao Miyazaki, com “Up” a Pixar volta a provar que é hoje uma assinatura de qualidade incomparável em todo o mundo. Se no futebol houve uma altura em que o provérbio “onze contra onze e no final ganha a Alemanha” imperou, hoje o mesmo acontece com a Pixar: venha que filme vier, será certamente um êxito para a crítica e para o público.
E “Up – Altamente” é isso mesmo, uma obra-de-arte para miúdos e graúdos. Com um prólogo comovente capaz de fazer lacrimejar o mais valentão dos espectadores, a fita de Pete Docter foi justamente nomeada para um Óscar na categoria principal de Melhor Filme e arrecadou, obviamente, o galardão para Melhor Filme de Animação. Pessoalmente, e dentro das fitas da Pixar, apenas “Monsters, Inc.” – também de Pete Docter - parece-me resultar num produto mais equilibrado e completo do que este “Up”, o que justifica de forma inquestionável os seis anos que a equipa da Pixar demorou a trazer o primeiro filme 3D dos estúdios até nós. Claramente inspirado na vida e obra de Hiyao Miyazaki, com “Up” a Pixar volta a provar que é hoje uma assinatura de qualidade incomparável em todo o mundo. Se no futebol houve uma altura em que o provérbio “onze contra onze e no final ganha a Alemanha” imperou, hoje o mesmo acontece com a Pixar: venha que filme vier, será certamente um êxito para a crítica e para o público.
sexta-feira, março 12, 2010
Tarantino será... Smurf?
"Quentin Tarantino may not have won an Oscar last Sunday, but according to IGN, he won a role in Raja Gosnell's live-action movie The Smurfs instead. Small consolation, there, I guess. Tarantino will be joining a cast that includes Neil Patrick Harris, certifiably insane comedy legend Jonathan Winters as Papa Smurf and part-time lesbian Katy Perry as Smurfette. Tarantino will of course be playing the most annoying smurf of them all -- Brainy Smurf."
quinta-feira, março 11, 2010
quarta-feira, março 10, 2010
Oportunidades Únicas
Posso andar com pouco tempo para actualizar o blogue, mas ainda arranjo o suficiente para que não façam pouco de mim. Seguem neste momento para o advogado de família e-mails comprovativos de 6 meses de pagamento em atraso da publicidade "Oportunidades Únicas" na barra lateral do blogue. Não é pelos valores em si, mas pelo descaramento dos responsáveis do dito projecto e pela sua atitude na troca de mensagens recente. Provavelmente não levará a lado nenhum... mas sempre dá para marcar uma posição.
terça-feira, março 09, 2010
segunda-feira, março 08, 2010
domingo, março 07, 2010
Estes Óscares deviam ter uma nova categoria
"Qual a nomeada aos Óscares mais jeitosa que Peter Sarsgaard engatou em 2009?". As nomeadas seriam a Vera Farmiga, em "Orphan", a Carey Mulligan em "An Education" e a Maggie Gyllenhaal... na vida real.
sábado, março 06, 2010
A longevidade de um filme
"I actually think the way they should do the awards, I really think this, is they should give them out 10 years later... Like the way they do the Hall of Fame in Baseball. They do it in five years, but if you did 10 years later, if this year, we were voting on what was the best picture of 2000, I think it would be much more honest. It’s like, when you pick up great old movies and you go, why the hell didn’t Brando win the Oscar for this one? Who won that year? Whatever the sizzle was about that year. 50 years later you’re looking at a movie and going, this is a historic cinematic performance." [Carpetbagger NYT]
sexta-feira, março 05, 2010
quinta-feira, março 04, 2010
quarta-feira, março 03, 2010
The Winners Will Be...
"Voters will be asked to rank their best-picture choices from 1 to 10 (though they are not required to complete the ballot in full). Then the academy will gather the ballots and separate them in piles according to voters' first choices. Each movie gets its own pile — the film that appears most frequently as a first-place choice will naturally have the largest stack, the movie with the next-most first-place votes will have the second-largest, and so forth. Then each stack is counted. If one film has more than 50% of the votes on the first round (unlikely), it will be declared the winner. If it doesn't, the academy will take the shortest stack — the movie that got the fewest first-place votes — eliminate it from contention, remove its stack from the table and redistribute those voters' second choices to all the other stacks. The tally then begins again: If a film now has passed 50% of the ballots (still pretty unlikely), it wins. If it doesn't, the auditors go to the smallest stack left, eliminate that movie, remove that stack, and go down those ballots to voters' next-highest choice (of a movie that remains in contention, of course), and redistribute the ballots across the piles once again. The process repeats until one stack ends up with a majority." [Film in Focus]
Tendo este processo de votação em conta, as minhas apostas (e não, obrigatoriamente, os meus favoritos) para a madrugada de domingo para segunda são: Avatar, Cameron, Bridges, Bullock, Waltz, Mo'Nique, Basterds (Argumento Original) e Up. Já agora, não perca o boletim de voto para a cerimónia que a Take oferece desde hoje no seu site.
terça-feira, março 02, 2010
Mau, quem foi o outro?
"Megan Fox não gosta da imagem de bomba sexual que tem em Hollywood. A actriz de "Transformers" garante que está longe da realidade e confessa mesmo que seria incapaz de ter um caso de apenas uma noite. "Só estive com dois homens em toda a minha vida", garantiu em entrevista à revista britânica Harper's Bazaar." [I]
segunda-feira, março 01, 2010
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