segunda-feira, março 31, 2014

And The Waltz Goes On

domingo, março 30, 2014

David Michôd & Guy Pearce

sábado, março 29, 2014

CCOP - Top de Fevereiro de 2014

Uma História de Amor conquistou a grande maioria dos membros do CCOP, liderando agora o top de Fevereiro de 2014, com uma nota média de 8,56 em 10. Não obstante, o filme foi ainda o mais controverso do mês, originando uma diferença de sete pontos entre a melhor (recebeu por três vezes a nota máxima) e a pior nota que lhe foram atribuídas. O filme de Spike Jonze é ainda o filme com a segunda melhor classificação do ano, não tendo conseguido tirar 12 Anos Escravo do pódio de 2014. A segunda posição foi liderada por Nebraska (a par do filme de Spike Jonze, o filme mais popular do mês), com uma nota de 8,44. Esta classificação é bastante superior à do anterior de filme de Alexander Payne, Os Descendentes, que em Janeiro de 2012 foi votado com 7,67. Em terceiro lugar, temos o vencedor do Óscar 2014 de Melhor Filme Estrangeiro. A Grande Beleza recebeu a nota de 8,14; enquanto que em Abril de 2012, Este é o Meu Lugar (também do realizador Paolo Sorrentino) ficou-se pelos 6,45.

Top de Fevereiro de 2014

1. Uma História de Amor, de Spike Jonze | 8,56
2. Nebraska, de Alexander Payne | 8,44
3. A Grande Beleza, de Paolo Sorrentino | 8,14
4. Ciclo Interrompido, de Felix Van Groeningen | 7,91
5. O Filme Lego, de Phil Lord e Christopher Miller | 7,75
6. Quando Tudo Está Perdido, de J.C. Chandor | 7,50
7. Um Quente Agosto, de John Wells | 7,15
8. Filomena, de Stephen Frears | 7,07
9. Um Segredo do Passado, de Jason Reitman | 6,00
10. O Sobrevivente, de Peter Berg | 5,88
11. The Monuments Men - Os Caçadores de Tesouros, de George Clooney | 5,55
12. RoboCop, de Jose Padilha | 4,83

sexta-feira, março 28, 2014

Hogsmeade Village @ Orlando

quinta-feira, março 27, 2014

Um dia considerei-o o melhor. Mantenho.

quarta-feira, março 26, 2014

Veronica Mars (2014)

Passou quase uma década desde que Veronica Mars deixou a corrupta Neptune em direcção à cosmopolita Nova Iorque. Agora uma recém-formada advogada à beira de conseguir o seu primeiro contrato profissional numa empresa de topo, Veronica vai ter que, no entanto, voltar às origens para ajudar o ex-namorado Logan, uma vez mais, a livrar-se de um assassinato do qual é injustamente acusado. Sem hipótese de escapar ao seu conturbado passado - ou não fosse esta também a altura da reunião de dez anos da sua turma -, Veronica terá que voltar a ser a rapariga destemida que uma vez foi, enquanto luta contra a mulher que agora é.

Experiência cinematográfica gratificante que muitos julgavam ser um sonho impossível de se concretizar, "Veronica Mars", o filme, é muito mais do que um episódio "deluxe" de reunião, como é costume acontecer nestas reaparições televisivas. Outrora série de culto adorada por milhões de marshmallows - eu fui, e ainda sou, um deles - Veronica Mars ressuscita graças a uma campanha de recolha de fundos online histórica, cuja elevada procura fez com que este se revelasse, sem margem para dúvidas, um projecto cujo investimento privado da Warner Brothers teria sido justificado.

Com uma reintrodução inicial ao universo neptuniano de alto gabarito, capaz de activar memórias entretanto perdidas aos fãs e, ao mesmo tempo, apresentar a personagem querida da carreira de Kristen Bell aos que caíram na fita de pára-quedas, o grande trunfo de "Veronica Mars" é, em linha com o que acontecia no pequeno ecrã, um guião de q.i superior repleto de pormenores e diálogos deliciosos - "Agente da FBI? Talvez noutra vida!" -, que permite às personagens manterem-se fiéis a si próprias, ao mesmo tempo que os admiradores do culto televisivo encontram referências escondidas de uma naturalidade apaixonante a momentos-chave da aventura televisiva que começou em 2004 e terminou, ao fim de três temporadas, em 2007.

O mérito vai todo, obviamente, para Rob Thomas, mente brilhante que nunca desistiu deste seu ente querido, abandonado e mal tratado pelos estúdios que lhe anteciparam uma morte inevitável. Acumulando funções de guionista, realizador, produtor, angariador de fundos e sabe-se lá mais o quê, Thomas oferece aos fãs tudo o que estes queriam (a relação pai-filha, o "duelo" Logan-Piz, Leo D'Amato ou o polícia Sacks, os amigos Weevil, Mac e Wallace, entre tantos outros), sem que isso prejudique minimamente o mistério noir que se tornou imagem de marca da série. Melhor que tudo, Thomas deixa as portas abertas a possíveis sequelas - tanto no final agridoce do filme quanto em entrevistas recentes -, o que deixa o futuro de Veronica Mars nas mãos dos resultados de box-office e video-on-demand (estreou ao mesmo tempo nos dois meios). Disse-nos o tema do genérico, ao longo de 64 episódios, que "há muito tempo atrás, costumávamos ser amigos". Pois bem, esta sequela cinematográfica só reforçou esta amizade.

terça-feira, março 25, 2014

I'm ready!

domingo, março 23, 2014

Monsters University (2013)

Prequela daquele que foi, na minha opinião, o melhor filme de animação norte-americano da primeira década do século XXI, "Monsters University" atira Sulley e Wazowski para as aventuras e desventuras de um campus universitário, onde a linha entre o sucesso e o fracasso nem sempre é definida por uma questão de mérito ou esforço. Realizado pelo estreante nas longas-metragens Dan Scanlon, "Monstros: A Universidade" não iguala o seu antecessor mas é, ainda assim, um produto de entretenimento adulto-juvenil tecnicamente irrepreensível, que prova que "Cars 2" foi apenas um acidente de percurso no quase imaculado currículo da Pixar.

sábado, março 22, 2014

Live. Die. Repeat. Awesome.

sexta-feira, março 21, 2014

Bobine Rebellis

quinta-feira, março 20, 2014

CCOP - Top de Janeiro de 2014

A liderança do pódio do primeiro top mensal de 2014 coincidiu com a escolha da AMPAS para o Óscar de Melhor Filme. 12 Anos Escravo recebeu a nota média de 8,72 atribuída pelos membros do CCOP, um valor que o coloca apenas dez décimas abaixo do filme melhor votado de 2013 (Antes da Meia-Noite, com 8,82). Comparativamente com o recente top especial dedicado aos Óscares, o filme figura agora na décima posição entre os filmes vencedores do prémio, com melhor votação, ocupando o lugar de Annie Hall (8,64). O anterior filme de Steve McQueen, Vergonha, recebeu a nota média de 8,45, na votação mensal do CCOP em Março de 2012. Já o mais recente filme de Martin Scorsese ocupa a segunda posição da tabela, com uma nota média de 8 em 10. O Lobo de Wall Street recebeu a mesma classificação que New York, New York, Cape Fear e The Departed receberam em 2012, aquando o top especial dedicado ao cineasta (ainda que o número de membros do grupo fosse então menor e que agora The Departed tenha sido reclassificado com a nota de 8,13). O top mensal finaliza-se com O Clube de Dallas. O filme, que consagrou Matthew McConaughey e Jared Leto como detentores de um Óscar, foi classificado com a nota de 7,59.

Top de Janeiro de 2014

1. 12 Anos Escravo, de Steve McQueen | 8,72
2. O Lobo de Wall Street, de Martin Scorsese | 8,00
3. O Clube de Dallas, de Jean-Marc Vallée | 7,59
4. Ninfomaníaca - Volume 2, de Lars von Trier | 7,38
5. Ninfomaníaca - Volume 1, de Lars von Trier | 6,67
6. A Espuma dos Dias, de Michel Gondry | 6,40
7. Golpada Americana, de David O. Russell | 6,29
8. Ao Encontro de Mr. Banks, de John Lee Hancock | 6,14
9. A Rapariga Que Roubava Livros, de Brian Percival | 5,80
10. Lovelace, de Rob Epstein e Jeffrey Friedman | 5,67
11. Casa Silenciosa, de Chris Kentis e Laura Lau | 5,20

quarta-feira, março 19, 2014

TCN Blog Awards 2014: Data

10 de Janeiro de 2015

terça-feira, março 18, 2014

Blogue da Semana (#94)

segunda-feira, março 17, 2014

21 Jump Street (2012)

Morton Schmidt (Jonah Hill) e Greg Jenko (Channing Tatum) são como azeite e água no secundário: simplesmente não se misturam, ou não fosse o primeiro um marrão de laboratório que usa as duas alças da mochila e, o segundo, um garanhão calinas cujo único objectivo é ser o rei do baile de finalistas. Mas a vida dá muitas voltas e, anos mais tarde, encontram-se na academia de polícia, onde tornam-se unha e carne ou, melhor dizendo, cérebro e músculo em conjunto. Dependentes um do outro - o primeiro não consegue correr mais do que trinta segundos, o segundo não decora sequer, de uma vez por todas, o "Miranda Warning" ("You have the right to remain silent..."), acabam por qualificar-se e ser enviados para a "21 Jump Street", um departamento secundário de investigação policial sob disfarce civil. Primeiro trabalho de infiltrados? Numa escola secundária, sítio onde não se suportavam no passado, para descobrir o distribuidor de uma nova droga. Só que agora ser nerd é cool e, inesperadamente, é Schmidt quem atrairá os holofotes nos corredores. Irá Jenko aguentar a pressão?

Comédia realizada pela dupla responsável pelas animações "Cloudy with a Chance of Meatballs" e "The Lego Movie", "Agentes Secundários" revela-se uma adaptação cinematográfica pouco fiel à série televisiva do final dos anos oitenta que lançou Johnny Depp para o estrelato. É verdade que a produção televisiva tinha os seus momentos divertidos - quase todos a cargo da personagem de Peter DeLuise -, mas a essência do seu sucesso baseava-se também na abordagem dramática e emocional que fazia sobre vários assuntos sérios como a toxicodependência ou a violência doméstica, muitas vezes com episódios sem uma única gargalhada no guião. Para vender melhor ou simplesmente por decisão artística, a verdade é que este reboot cinéfilo dedica-se somente a fazer rir o espectador e, verdade seja dita, consegue-o durante vários momentos. Seja nas homenagens à série (o gang de motards), na sequência em que a dupla principal está drogada ou na luta constante aos clichés e às convenções do género (os carros que teimam em não explodir, por exemplo), "21 Jump Street" desenrasca-se bem. Tão bem que aquele final a implorar por uma sequela era desnecessário.

domingo, março 16, 2014

sábado, março 15, 2014

Spielberg & Schindler

Sabiam que Steven Spielberg não recebeu um tostão para fazer "A Lista de Schindler"? Nas palavras do próprio, seria "dinheiro sujo de sangue". Recusou-se também a assinar qualquer material relacionado com o filme e, a seu pedido, todas as comissões e verbas que deveria receber foram doadas à "Shoah Foundation", uma fundação que guarda e preserva cartas e vídeos de sobreviventes do Holocausto. Autorizado a filmar dentro de Auschwitz, Spielberg recusou-se no entanto a fazê-lo, construíndo um cenário idêntico do lado de fora dos portões do campo de concentração. Convidado em 1983, com 37 anos, a realizar "Schindler's List", Spielberg não se sentiu psicologicamente preparado para o fazer até dez anos depois. Mesmo aí, já quase com cinquenta anos, o realizador afirmou publicamente que, todas as noites após as filmagens, precisava de descontrair com vários episódios da sitcom "Seinfeld".

sexta-feira, março 14, 2014

It's me, your penis! Wait… what?!?

quinta-feira, março 13, 2014

Gosto da iniciativa, mas cheira-me a flop.

"A Google acaba de anunciar que já é possível em Portugal, alugar e comprar filmes, quer internacionais ou locais, na loja online do Google Play, disponibilizando diversos títulos de alguns dos grandes estúdios mundiais como a NBC/Universal, Paramount Pictures, Sony Pictures Home Entertainment, 20th Century Fox, Warner Bros, e até mesmo independentes. Graças a esta modalidade é possível adquirir filmes (entre outros conteúdos de entretenimento) nas diferentes plataformas, quer no PC, smartphone Android ou tablet, quer em formato HD ou standard. Segundo Ben Serridge, Product Manager do Google Play, estes conteúdos digitais facilitarão a vida dos seus utilizadores, salientando que com o Google Play será praticável começar a ver um filme no computador pessoal, fazer pausa e recomeçar a vê-lo no tablet. Para conseguir adquirir um filme nos dispositivos Android e iOS, basta "clicar" no ícone da App Google Play Store e fazer download do streaming desejado. O utilizador terá um prazo de 30 dias para poder assistir ao filme. Contudo, após aberto o streaming, só possuirão 48 horas para ver o filme. Para o PC basta aceder ao site da Web do Google Play." [C7nema]

quarta-feira, março 12, 2014

Correr ou Morrer

terça-feira, março 11, 2014

A última Transformação de Michael Bay

segunda-feira, março 10, 2014

Feitiço contra o feiticeiro

Durante a produção de os "Doze Indomáveis Patifes" (1967), e devido a atrasos consideráveis nas filmagens em solo britânico, o astro maior do campeonato de futebol americano Jim Brown foi ameaçado pelo presidente da sua equipa que, caso este não abandonasse as filmagens do filme e voltasse à competição, seria suspenso por tempo indeterminado e multado sem piedade. A resposta de Brown? Uma conferência de imprensa onde anunciou, aos 29 anos de idade, a sua reforma desportiva. Considerado ainda hoje como o melhor jogador de sempre da NFL, com vários recordes ainda em sua posse, o então presidente dos Cleveland Browns admitiu em 1992, num documentário sobre o jogador produzido por Spike Lee, que obrigar Brown a escolher entre a representação e o desporto foi o maior erro da sua vida.

domingo, março 09, 2014

Separação cinematográfica

sábado, março 08, 2014

Outsourced (2006)

Comédia sobre o choque cultural entre os costumes norte-americanos e as tradições indianas, "Outsourced" é a história de Todd Anderson, responsável por um callcenter de bugigangas americanizadas que não lembram a ninguém cujo emprego é transferido para Bombaim por uma questão de gestão de custos. Lá terá que treinar o seu futuro substituto, bem como ensinar toda uma equipa de indianos a vender produtos americanos de utilização duvidosa - e que não fazem qualquer sentido para estes - a... americanos. Mas, pior do que isso tudo, será adaptar-se a um estilo de vida onde comer carne de vaca é uma heresia e a mulher pela qual se sente atraído está de casamento marcado com um homem que nem conhece.

Produção independente que venceu uma mão-cheia de galardões em festivais secundários e que acabou por dar origem a duas séries televisivas - a britânica "Mumbai Calling" e a norte-americana homónima "Outsourced" - "Despachado para a Índia" revela-se um filme simpático e competente sobre o fenómeno da globalização, que vai conquistando o espectador a cada desventura cultural ultrapassada de forma atabalhoada por Todd. Entretenimento sem grandes exageros nem lições de moral, num conceito despretensioso que, ainda assim, provou funcionar melhor em formato televisivo, devido ao sem número de possibilidades narrativas que as diferenças culturais entre dois mundos tão distintos permitem.

sexta-feira, março 07, 2014

CCOP: Top Especial: Oscar de Melhor Filme

"O Círculo de Críticos Online Portugueses esteve um ano a preparar um top especial com todos os filmes premiados pelo Oscar de Melhor Filme (exceptuando o vencedor de 2014 e que será ainda este ano alvo de votação por todos os membros). Por uma vez, constituímos todos uma nova academia e que votou - na habitual escala de zero a dez - nos filmes premiados entre 1929 e 2013."

1. Schindler's List (1994), de Steven Spielberg | 9,27
2. Amadeus (1985), de Miloš Forman | 9,25
3. Rebecca (1941), de Alfred Hitchcok | 9,10
4. Gone with the Wind (1940), de Victor Fleming | 9,00
4. All About Eve (1951), de Joseph L. Mankiewicz | 9,00
6. The Godfather Part II (1975), de Francis Ford Coppola | 8,92
6. The Apartment (1961), de Billy Wilder | 8,92
8. The Godfather (1973), de Francis Ford Coppola | 8,79
9. On the Waterfront (1955), de Elia Kazan | 8,77
10. Annie Hall (1978), de Woody Allen | 8,64
11. Casablanca (1944), de Michael Curtiz | 8,62
12. How Green Was My Valley (1942), de John Ford | 8,50
12. Mrs. Miniver (1943), de William Wyler | 8,50
12. The Silence of the Lambs (1992), de Jonathan Demme | 8,50
15. One Flew Over the Cuckoo's Nest (1976), de Miloš Forman | 8,46
16. Lawrence of Arabia (1963), de David Lean | 8,38
17. The Deer Hunter (1979), de Michael Cimino | 8,36
18. All Quiet on the Western Front (1930), de Lewis Milestone | 8,33
19. The Lost Weekend (1946), de Billy Wilder | 8,29
20. Around the World in 80 Days (1957), de Michael Anderson | 8,25
21. Platoon (1987), de Oliver Stone | 8,21
22. A Man for All Seasons (1967), de Fred Zinnemann | 8,20
23. Ben-Hur (1960), de William Wyler | 8,17
24. The Sound of Music (1966), de Robert Wise | 8,15
25. Unforgiven (1993), de Clint Eastwood | 8,14
26. The Lord of the Rings: The Return of the King (2004), de Peter Jackson | 8,13
27. The Departed (2007), de Martin Scorsese | 8,13
28. It Happened One Night (1935), de Frank Capra | 8,11
29. West Side Story (1962), de Robert Wise | 8,08
30. American Beauty (2000), de Sam Mendes | 8,07
31. Mutiny on the Bounty (1936), de Frank Lloyd | 8,00
31. The Best Years of Our Lives (1947), de William Wyler | 8,00
31. All the King's Men (1950), de Robert Rossen | 8,00
31. The Bridge on the River Kwai (1958), de David Lean | 8,00
31. The French Connection (1972), de William Friedkin | 8,00
36. Forrest Gump (1995), de Robert Zemeckis | 7,93
36. Kramer vs. Kramer (1980), de Robert Benton | 7,93
38. Midnight Cowboy (1970), de John Schlesinger | 7,91
39. Patton (1971), de Franklin J. Schaffner | 7,88
40. Chariots of Fire (1982), de Hugh Hudson | 7,86
40. Gandhi (1983), de Richard Attenborough | 7,86
42. From Here To Eternity (1954), de Fred Zinnemann | 7,83
43. Gladiator (2001), de Ridley Scott | 7,80
44. Wings (1929), de William A. Wellman | 7,75
44. You Can't Take It With You (1939), de Frank Capra | 7,75
44. The Sting (1975), de George Roy Hill | 7,75
47. Braveheart (1996), de Mel Gibson | 7,73
48. No Country for Old Men (2008), de Joel Ethan e Ethan Coen | 7,71
49. Going My Way (1945), de Leo McCarey | 7,67
49. Tom Jones (1964), de Tony Richardson | 7,67
49. Argo (2013), de Ben Affleck | 7,67
52. Rocky (1977), de John G. Avildsen | 7,55
53. Hamlet (1949), de Laurence Olivier | 7,50
53. Rain Man (1989), de Barry Levinson | 7,50
55. The English Patient (1997), de Anthony Minghella | 7,46
56. Out of Africa (1986), de Sydney Pollack | 7,45
57. Ordinary People (1981), de Robert Redford | 7,43
57. Million Dollar Baby (2005), de Clint Eastwood | 7,43
59. The Last Emperor (1988), de Bernardo Bertolucci | 7,42
60. Gigi (1959), de Vincente Minnelli | 7,40
60. In the Heat of the Night (1968), de Norman Jewison | 7,40
62. A Beautiful Mind (2002), de Ron Howard | 7,36
63. Cimarron (1931), de Wesley Ruggles | 7,33
63. Gentleman's Agreement (1948), de Elia Kazan | 7,33
63. The Greatest Show on Earth (1953), de Cecil B. DeMille | 7,33
63. The Hurt Locker (2010), de Kathryn Bigelow | 7,33
67. Dances with Wolves (1991), de Kevin Costner | 7,29
68. The Artist (2012), de Michel Hazanavicius | 7,27
69. Marty (1956), de Delbert Mann | 7,25
70. Titanic (1998), de James Cameron | 7,21
71. An American in Paris (1952), de Vincente Minelli | 7,13
72. The King's Speech (2011), de Tom Hooper | 7,07
73. Grand Hotel (1932), de Edmund Goulding | 7,00
73. My Fair Lady (1965), de George Cukor | 7,00
73. Oliver! (1969), de Carol Reed | 7,00
73. Driving Miss Daisy (1990), de Bruce Beresford | 7,00
77. Terms of Endearment (1984), de James L. Brooks | 6,89
78. Slumdog Millionaire (2009), de Danny Boyle | 6,87
79. Crash (2006), de Paul Haggis | 6,73
80. Chicago (2003), de Rob Marshall | 6,64
81. Shakespeare in Love (1999), de John Madden | 6,33
82. Cavalcade (1934), de Frank Lloyd | 6,00
83. The Broadway Melody (1930), de Harry Beaumont | 5,75

quinta-feira, março 06, 2014

Blogue da Semana (#93)

quarta-feira, março 05, 2014

The Dark Knight Rises @ Suits

terça-feira, março 04, 2014

Absurdo. Brilhante.

segunda-feira, março 03, 2014

TCN Blog Awards 2014

Os "TCN Blog Awards" vão para a sua quinta edição. Quem diria. Quando eu e o José Soares decidimos converter a ideia de premiar blogues e bloggers de cinema e televisão em cerimónia pela primeira vez a 4 de Dezembro de 2010, nunca imaginamos que o projecto se tornasse uma obrigação pessoal. Uma necessidade colectiva. As dificuldades aumentam, a motivação também. Siga a marinha. Na barra lateral direita, podem votar na vossa data favorita para a próxima gala.

domingo, março 02, 2014

O melhor da noite


"Incredible. Ellen, I love you. To my fellow nominees, I’m so proud to share this journey with you. I’m in awe and have so much respect for you all. To the Academy, thank you. In 1971, Bossier City, Louisiana, there was a teenage girl who was pregnant with her second child. She was a high school dropout and a single mom, but somehow she managed to make a better life for herself and her children. She encouraged her kids to be creative, to work hard and to do something special. That girl is my mother and she’s here tonight. And I just want to say, I love you, Mom. Thank you for teaching me to dream. To my brother, Shannon, the best big brother in the world, you’re a true artist. Thank you so much for sharing this insane and amazing adventure that is 30 Seconds to Mars, and for being my best friend. I love you. Thank you.

To all the dreamers out there around the world watching this tonight in places like the Ukraine and Venezuela, I want to say we are here and as you struggle to… to make your dreams happen, to live the impossible… We’re thinking of you tonight. And this is, is incredibly special as well because there’s so many people that helped me get here. And I just want to say thank you to Focus Features, to Mick Sullivan, to Jim Toth, to Jason Weinberg, to Emma Ludbrook, to Kelly Adams, to the entire Dallas Buyers Club team. Matthew, I love. Jean-Marc. And this for the 36 million people who have lost the battle to AIDS and to those of you out there who have ever felt injustice because of who you are or who you love, tonight I stand here in front of the world with you and for you. Thank you so much and goodnight.
"

sábado, março 01, 2014

All is Lost (2013)

A segunda longa-metragem de JC Chandor (“Margin Call”) é a história de um velejador experiente perdido e à deriva na imensidão do Oceano Indíco. Com o veleiro irremediavelmente danificado devido a um embate com um contentor perdido, o “Our Man” – é assim que Redford é creditado no final da fita – terá que evocar o MacGyver que tem em si para sobreviver em alto mar durante incontáveis dias, sem comida nem água potável, com pouco mais do que um canivete e um sextante na sua posse.

Verdadeiro tour de force do quase octogenário Robert Redford, “Quando Tudo Está Perdido” é um one-man show – não há sequer tigres computorizados para contracenar- ambíguo: o silêncio que lhe dá vida, na ausência de diálogos e na força das expressões faciais de Redford, é tanto o ponto forte do filme como a sua principal debilidade. Isto porque é este formato narrativo que permite a Chandor construir uma história cativante com base em detalhes e preciosismos técnicos e visuais insinuantes, mas também o que limita quase irremediavelmente o desenvolvimento da personagem única da sua meditação cinematográfica sobre o poder do nosso instinto de sobrevivência. Muitas vezes difícil de assimilar nos seus longos planos com pouco ou nada para acrescentar, a verdade é que Redford e Chandor conseguem manter-nos presos ao ecrã à espera do desenrolar final, numa experiência cinematográfica fria e cínica, aquecida e embriagada regularmente por uma sonoplastia magistral a cargo de Alex Ebert – a única nomeação da Academia que o filme alcançou. Da tranquilidade ao desespero, faltaram a “All is Lost” quatro palavras fundamentais na sua introdução para merecer muito mais carinho e atenção do público: as muitas vezes criticadas “baseado numa história verídica”.