quarta-feira, junho 30, 2010

terça-feira, junho 29, 2010

Obi-Wan Carlobi

segunda-feira, junho 28, 2010

Cherry Jones


Cherry Jones, mais do que uma actriz poderosíssima no pequeno ecrã, é, acima de tudo, uma colossal figura dos palcos teatrais norte-americanos. Com dois Tony na prateleira - "The Heiress" e "Doubt" - e um Emmy - "24" - na mesa de cabeceira, falta-lhe um papel cinematográfico que faça justiça ao seu talento incomparável e permita-lhe alcançar o famoso EOT (Emmy, Oscar & Tony), colocando-lhe na mesma esfera eterna de lendas como Mike Nichols, Mel Brooks, Audrey Hepburn, Ingrid Bergman, Ellen Burstyn, Al Pacino, Jeremy Irons, Vanessa Redgrave ou Whoopi Goldberg. Agora que "24" chegou ao fim, está na hora de uma das primeiras homossexuais assumidas da indústria começar a brilhar na grande tela.

domingo, junho 27, 2010

Love is like a water park

sábado, junho 26, 2010

Woody Allen & Freida Pinto

sexta-feira, junho 25, 2010

Personagens de sempre


"Esta iniciativa tem por objectivo eleger o melhor personagem, a passar pelo pequeno ecrã, de sempre. Será uma tarefa difícil, e certamente polémica, pois escolher apenas um único personagem entre centenas, ainda por cima com tantos que nos marcaram ao longo dos anos, trará muitas opiniões divergentes. Mas o Copa TVDependente pretende ser uma forma não só de homenagear essas pessoas ou figuras fictícias que tanto nos têm dado desde sempre como uma maneira divertida de passarmos os dias quentes que se avizinham. Diversão é mesmo a palavra-chave desta votação." [VOTE]

quinta-feira, junho 24, 2010

Não tarda nada temos o Farmville a caminho


"Mafia Wars is being made into a movie, which I believe makes it the first Facebook game to get a feature development deal"

quarta-feira, junho 23, 2010

Good old eighties


A Cinemateca Portuguesa vai promover nas noites de Julho um ciclo de cinema na esplanada, sob o mote "Regresso ao Futuro", recuperando grandes êxitos da década de oitenta. O público poderá contar com obras realizadas por John McTiernan, Michael Cimino, Oliver Stone, Francis Ford Coppola, Susan Seidelman, Jonathan Demme, Steven Spielberg, James Cameron, John Carpenter, John Milius, Paul Verhoeven, John Badham, George Pan Cosmatos e Sylvester Stallone.

PROGRAMAÇÃO

DIE HARD - Qui. [01] 22:30
THE SICILIAN - Sex. [02] 22:30
WALL STREET - Sáb. [03] 22:30
PEGGY SUE GOT MARRIED - Qui. [08] 22:30
DESPERATELY SEEKING SUSAN - Sex. [09] 22:30
SOMETHING WILD - Sáb. [10] 22:30
E.T., THE EXTRA-TERRESTRIAL - Qui. [15] 22:30
ALIENS - Sex. [16] 22:30
THEY LIVE - Sáb. [17] 22:30
CONAN THE BARBARIAN - Qui. [22] 22:30
ROBOCOP - Sex. [23] 22:30
BLUE THUNDER - Sáb. [24] 22:30
RAMBO FIRST BLOOD PART II - Qui. [29] 22:30
ROCKY IV - Sex. [30] 22:30
PREDATOR - Sáb. [31] 22:30

terça-feira, junho 22, 2010

Ainda as vuvuzelas

segunda-feira, junho 21, 2010

Desafios CN: Qual a série?

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Desafio 6 de 50

Qual a série? Apenas a primeira resposta correcta será pontuada.

Pista 1: Terveydeksi

Pontuação: 2
Resposta Correcta: Cheers
Vencedor: Syrin
Classificação actualizada na barra lateral direita.

domingo, junho 20, 2010

The Fellowship of the Vuvuzela

sábado, junho 19, 2010

Grande forma, Goodman

sexta-feira, junho 18, 2010

José Saramago (1922-2010)


"Acho que todos nós devemos repensar o que andamos aqui a fazer. Bom é que nos divirtamos, que vamos à praia, à festa, ao futebol, esta vida são dois dias, quem vier atrás que feche a porta – mas se não nos decidirmos a olhar o mundo gravemente, com olhos severos e avaliadores, o mais certo é termos apenas um dia para viver, o mais certo é deixarmos a porta aberta para um vazio infinito de morte, escuridão e malogro."

quinta-feira, junho 17, 2010

Últimas sobre Veronica Mars: O Filme

Joel Silver


"It's not me, there's just nobody that wants to make it happen. I'd love to see it happen. We talked to Rob Thomas about it and he had an idea of what to do. Look, it'd still be on the air if people want to see the movie or the show. It just didn't happen. I talked to [the Warner Bros.] home video people about it, because a movie like that would be driven by home video. But the home video itself didn't do that well for Veronica Mars so didn't feel there was a need or an audience for a direct-to-video Veronica Mars, which could have driven a theatrical release."

Enrico Colantoni

"Of course I would do it. I would want it to happen, it just seems like -- I don't know, maybe Joel crunched some numbers, but it seemed like he was interested a year and half ago. I don't understand what changed in the business, or maybe that's just it, the business changed. Maybe putting $20 million into a four million-viewer show on television isn't worth the gamble? I think it would make an outstanding movie. I know Rob had some great ideas."

quarta-feira, junho 16, 2010

terça-feira, junho 15, 2010

Ninja Assassin (2009)

Ninja Assassin” narra a história de Raizo, talvez o mais mortal ninja assassino do planeta. Salvo – ou condenado? - de uma vida nas ruas enquanto criança, Raizo foi recrutado pelo clã Ozunu ( cuja existência muitos julgam não passar de um mito), que o transformaram ao longo da sua infância e juventude numa autêntica máquina de guerra. Mas quando o clã executa a sua melhor amiga, Raizo ganha um ódio eterno ao seu “pai adoptivo” e desaparece de cena, presumivelmente morto por tal afronta à “família”. Revoltado com a corrupção existente no clã – recebe barras de ouro de governos a troco de assassinatos políticos -, junta-se a uma jovem detective e planeia uma vingança impiedosa, que visa acabar de uma vez por todas com os Ozunu e tudo aquilo que representam.

O título da obra, por si só, é capaz de convencer muito boa gente a ver o filme. A equipa por detrás da fita assegura, definitivamente, que uma oportunidade não será em vão. O regresso do australiano James McTeigue à realização, depois da bombástica estreia na função em “V for Vendetta”, e o “gang” responsável pelos efeitos especiais de clássicos recentes da ficção científica como “The Matrix” – falamos de Joel Silver e John Gaeta, por exemplo -, são a melhor carta de apresentação que “Ninja Assassin” pode ter, mais do que uma crítica positiva ou o passa-a-palavra prometedor. E se a nível técnico e artístico o filme é, por vários momentos, prodigioso, a nível narrativo consegue ser sólido quanto baste para não insultar o espectador entre navalhadas e pontapés.

E quando é que foi a última vez que fomos presenteados com um bom filme de ninjas? Talvez nos anos setenta, quando a epidemia Kung Fu atordoou os Estados Unidos da América e provocou um sem número de mutações estilísticas na cinematografia norte-americana. Poderá este ser o pontapé de saída para uma nova década dedicada ao “universo” japonês, desta vez com adaptações baseadas na sua “mais que tudo” anime? Os vários projectos em carteira em Hollywood parecem indicar que sim, mas a relativa desilusão monetária que se revelou “Ninja Assassin”, conseguindo menos dois milhões nas bilheteiras norte-americanas do que aquilo que custou (40 milhões de dólares) pode muito bem ditar, pela negativa, o futuro de todos os outros.

segunda-feira, junho 14, 2010

Blogue da Semana (#59)

domingo, junho 13, 2010

Edge of Darkness (2010)

Thomas Craven (Mel Gibson), um veterano e solitário detective da Brigada de Homicídios de Boston, fica nas suas sete quintas quando, inesperadamente, recebe a visita da sua filha única, Emma. No entanto, tudo muda quando, ao sair de casa, Emma é brutalmente assassinada a sangue frio. Com a polícia e a imprensa rapidamente a concluir que se tratava de uma tentativa de assassinato ao detective Craven, mas que tinha corrido para o torto, Thomas está convencido, no entanto, que a sua filha era mesmo o alvo a abater e embarca numa investigação pessoal que acabará por tornar-se numa odisseia de vingança e justiça pelas próprias mãos entre negócios, políticos e empresas corruptas e gananciosas. Sem motivos para viver, Craven não olhará a meios para vingar ferozmente a morte da sua filha.

Realizado por Martin Campbell, o mesmo que revitalizou por duas vezes a saga 007, introduzindo novos protagonistas com os interessantes e competentes “GoldenEye” (Pierce Brosnan) e “Casino Royale” (Daniel Craig), “Fora de Controlo” marca o regresso de Mel Gibson à interpretação depois de mais de meia década de ausência, marcada por vários problemas a nível pessoal relacionados com o álcool e o seu anti-semitismo. Baseado numa mini-série de culto britânica da BBC dos anos oitenta, realizada curiosamente pelo próprio Martin Campbell, “Edge of Darkness” é, ao bom estilo dos “vendetta movies” do século passado, uma fita de acção intensa e bruta, sem falsos moralismos, que não joga com a inteligência do espectador mas com o seu sentido de complacência perante a caminhada de redenção de Craven. Não há twists inesperados nem surpresas narrativas demasiado complexas. De arma em punho, sem amor pela própria vida, Gibson convence e leva o filme a bom ritmo até ao final esperado – e merecido. Old school, good school.

sábado, junho 12, 2010

Revistas de Cinema: Impact Magazine


A "Impact Magazine" é uma revista britânica dedicada ao cinema de acção, do oeste ao leste, de Los Angeles a Hong Kong. Nas bancas desde 1992, expandiu recentemente os seus temas de interesse e abordagem para o anime, a manga, os videojogos e o planeta da banda desenhada, evolução que lhe abriu muitas portas no mercado e levou a conceituada publicação a conquistar novos públicos e a aumentar a sua tiragem. No site oficial da revista, podem ser adquiridos todos os números da história da "Impact Magazine", opção interessante e fundamental para coleccionadores, mas que infelizmente não está disponível para os leitores da maioria das revistas de cinema mundiais.

sexta-feira, junho 11, 2010

Nova imagem

Um novo template e várias novas funcionalidades dão um novo aspecto e dinamismo a este velhinho estaminé cinéfilo. Depois de vários anos a olhar para o mesmo design, chegou o dia de quebrar com a tradição azul bebé do Cinema Notebook e abrir portas a um renovado estilo sob a batuta dos tons de Kubrick e do seu "Dr. Strangelove". Entre os novos e modernos gadgets cá da casa, quase todos instalados na barra lateral, destaque para dois: o que ditará quais são os leitores mais fiéis deste que vos escreve; e o meu novo vício, intitulado Lotaria de Posts, que de uma forma totalmente random abre uma entrada à sorte de qualquer dia destes seis anos de actualizações diárias cinematográficas. O relembrar de pérolas que, muitas delas, hoje não fazem sentido nenhum. It's the evolution, stupid!

quinta-feira, junho 10, 2010

Iron Man 2 (2010)

Um maior sentido de espectáculo, recheado de humor, fogo-de-artifício visual e um super-herói tão narcisista quanto frágil. É segundo estes moldes de puro entretenimento que o novo capítulo cinematográfico do herói da Marvel e de Stan Lee, criado no início dos anos sessenta, conquista uma vez mais as bilheteiras nacionais e internacionais. Em "Homem de Ferro 2", o mundo já sabe que Tony Stark (Downey Jr.) é o multimilionário mulherengo, megalómano, sarcástico, carismático e adepto de uma boa festa que se “esconde” dentro da armadura mágica que protege os Estados Unidos da América do terrorismo e garante, ao mesmo tempo, a paz mundial. Stark dixit. Mas perante tamanha demonstração de poder, será que o Governo e as forças militares dos EUA resistem a não arranjar maneira de colocar as mãos na tecnologia desenvolvida por Stark? Para ajudar à festa, nada melhor que meter ao barulho um calculista físico russo, que procura vingar a triste vida do seu pai, antigo parceiro de Howard Stark e co-inventor esquecido e abandonado da enigmática fonte de energia que dá vida à “arma” de ferro.

Com Jon Favreau a sentar-se novamente na cadeira do realizador – e a ganhar também alguns minutos mais de protagonismo no grande ecrã enquanto guarda-costas de Stark -, a grande novidade para esta sequela era mesmo a construção da narrativa estar entregue a Justin Theroux, o guionista responsável pelo pecaminosamente chistoso "Tempestade Tropical". Depois de um filme que surpreendeu meio mundo mas deixou muito a desejar no que tocava a Obadiah Stane, o vilão interpretado por Jeff Bridges, estava na altura de “Iron Stark” ter finalmente um rival ao mesmo nível. E teve não um, mas dois, conjugados numa união entre o pateta cínico Sam Rockwell, concorrente industrial de Stark e o intratável Mickey Rourke, que entre murmúrios em russo e cicatrizes várias conquista total credibilidade perante o público. E assim, mesmo sem ser tão surpreendente quanto "Homem de Ferro" – as expectativas eram demasiado altas para alcançar tal feito – esta sequela resulta num produto de entretenimento para massas mais eficaz, enérgico e divertido do que o capítulo inicial da saga.

Com uma banda sonora a acompanhar em bom estilo a adrenalina das suas cenas de acção, um elenco de luxo onde Don Cheadle brilha num papel em que Terrence Howard havia sido insonso, Scarlett Johansson cumpre enquanto “Viúva Negra” e Samuel L. Jackson precisa de apenas alguns minutos na tela para deixar água na boca em relação a um regresso triunfal em "The Avengers", um dos próximos projectos cinematográficos da Marvel, "Homem de Ferro 2" tinha potencial para ser um blockbuster de super-heróis sombrio, mas dificilmente resistiria às comparações com "O Cavaleiro das Trevas". Assim sendo, dedica-se a divertir o espectador, com alguma fidelidade à banda-desenhada, oferecendo várias referências ao restante universo Marvel e orquestrando pontes não só para o já referido "The Avengers", como, após os créditos finais, para "Thor". It’s good to be back.

quarta-feira, junho 09, 2010

Wax On, Fu*k Off

terça-feira, junho 08, 2010

The Incredibles versão ABC

segunda-feira, junho 07, 2010

Antevisão: When in Rome


Beth (Kristen Bell), uma das mais conceituadas curadoras de arte do Guggenheim nova-iorquino, chegou a uma altura da sua vida em que o amor, aquele que é ferida que arde mas não se vê, parece ser um luxo tão supérfluo que não merece sequer especial atenção. Anos e anos à espera do príncipe encantado perfeito tornaram-na uma eterna solteira, mais dedicada a uma carreira de sucesso do que a uma vida de paixões. Até ao dia em que se desloca a Roma para marcar presença no impulsivo casamento da sua irmã, e que, aproveitando uma visita à “fonte do amor” – claramente inspirada na original Fontana di Trevi, símbolo barroco da capital italiana e, porque não, do “Dolce Vita” de Federico Fellini – decide retirar algumas moedas do fundo da fonte. Pois bem, como que por feitiço (ou sortilégio), – ou não fosse essa a magia do cinema, em prol de um argumento que renda nas bilheteiras – começa quase instantaneamente a ser perseguida por uma quadrilha de homens inexplicavelmente apaixonados. O único problema é que do “bando” faz parte um magnata de metro e meio (Danny DeVito), um mágico de rua um pouco para o desleixado (Jon Heder), um pintor (Will Arnett) e um modelo masculino absolutamente narcisista (Dax Shepard). A estes cromos, dignos de uma qualquer caderneta rara de Hollywood, junta-se um jornalista (Josh Duhamel) que tenta provar a Beth que o seu amor por ela é muito mais do que uma façanha de feitiçaria.

Para orquestrar o regresso da Disney às comédias de carne e osso, depois do sucesso internacional nas bilheteiras que obteve o ano passado com “Old Dogs”, o escolhido foi Mark Steven Johnson, o realizador responsável pelas adaptações cinematográficas das bandas-desenhadas “Daredevil” e “Ghost Writer”. Mais apupado do que aplaudido nestas duas primeiras experiências, Johnson volta agora a um género no qual triunfou enquanto guionista, ou não fosse ele o escritor por detrás do clássico “Grumpy Old Men” - e respectiva sequela - ou do familiar “Jack Frost”. Com um elenco respeitável que conjuga alguns valores reconhecidos no género como DeVito ou Heder, é no entanto na parelha principal que recaem as atenções, apostando a Disney na popularidade de Kristen Bell e de Josh Duhamel para conquistar, uma vez mais, os bolsos dos cinéfilos dos oito aos oitenta. Independentemente do provável resultado artístico da fita, esta é uma oportunidade de ouro para rever a estonteante Veronica Mars, enquanto a tão aguardada adaptação à grande tela da série que a lançou para o estrelato não passa dos blocos de notas de Rob Thomas para os estúdios.

domingo, junho 06, 2010

Cartazes: Buried Saul Bass style

sábado, junho 05, 2010

Stewart, Conan e Colbert

sexta-feira, junho 04, 2010

quinta-feira, junho 03, 2010

(500) Days of Summer (2009)

Rapaz conhece rapariga. Rapaz apaixona-se à primeira vista, rapariga fica indecisa. Em suma, uma história de amor real e moderna como tantas outras, que leva Tom (Joseph Gordon-Levitt) ao desespero, ou não fossem os radiantes olhos azuis de Summer (Zooey Deschanel) uma perdição para qualquer jovem que sonha por uma paixão eterna. Numa odisseia – os tais quinhentos dias – para conquistar e reconquistar o seu coração, Tom recordará uma percurso acidentado que mudou não só a sua vida, como a sua perspectiva perante a mesma. Porque esta não é uma história de amor, mas sim uma história sobre o amor.

"500 Dias com Summer" é um filme fantástico que prova que ainda é possível reinventar um género e oferecer ao público uma comédia romântica verdadeiramente original, ao bom estilo do que Woody Allen fez nos finais dos anos setenta com "Annie Hall". Porque o norte-americano Marc Webb soube capturar como poucos, nesta que foi a sua estreia cinematográfica, a idiossincrasia romântica de uma geração contemporânea. Um dos mais conceituados realizadores de videoclips musicais – Webb trabalhou com grupos como Green Day, P.O.D ou Santana – adapta magistralmente uma narrativa complexa, com truques de realização vigorosos e refrescantes como a divisão do ecrã em “realidade” e “expectativas” ou saltos temporais aparentemente desorganizados. Um trabalho fantástico, rematado com um casting primoroso – Gordon-Levitt e Deschanel são caras familiares à audiência, mas não sofrem ainda de rótulos interpretativos – e uma banda-sonora moderna. Inexplicavelmente, "(500) Days of Summer" escapou aos cinemas portugueses e chega agora ao mercado DVD nacional com uma edição paupérrima, sem qualquer extra, ao contrário de outras edições vendidas por essa Europa fora. Parece que em Portugal, para certas distribuidoras, são 365 dias de Inverno ano após ano.

quarta-feira, junho 02, 2010

Portugal, Portugalinho


Castello Lopes Multimédia, continuo à espera disto. Relembro que não encomendei as temporadas em falta aqui na estante da sala do estrangeiro devido a esta vossa promoção anunciada há dois meses atrás e, chegados a Junho, rien de rien. Era para Abril, depois para Maio... e agora?

terça-feira, junho 01, 2010

Magazine.HD 2 nas bancas