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Mas pior que isto ainda, é saber que este mesmo fracasso é produzido, nada mais nada menos, do que pelo realizador e autor da obra pioneira, John Carpenter, que se associa assim, sabe-se lá porquê, a esta desgraça monumental, que inclui o próprio elenco reconhecido pelo seu trabalho na televisão.
As representações de Tom Welling (Clark Kent em “Smallville”) e de Maggie Grace (da soberba “Lost”) são horrendas, conseguindo, durante toda a obra, não transmitir por uma única vez, qualquer emoção ou sentimento de medo, de pânico ou pura e simplesmente angústia. Foi piloto automático, acelerar um pouquinho de nada o passo nas supostas cenas de fuga e correria, e... nem vou falar mais sobre estes. Ainda estou enjoado. A realização em termos técnicos não compromete, mas já nada poderia salvar esta suposta obra de terror psicológico, que, do mesmo, não tem absolutamente nada. E aquele final... que idiotice pegada.
Se precisavam de mais provas da crise acentuada de que vive este género nos nossos dias (salva pontualmente por uma ou outra obra como o recente “The Descent”), “The Fog” é o melhor exemplo. Com a agravante que ao mesmo tempo “ridicularizam” clássicos de outrora. E com permissão máxima! Será que Carpenter está assim tão necessitado de dinheiro?
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3 comentários:
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