E vão 8.000 fãs da Take no Facebook. Mais 6.100 do que a única revista de cinema no mercado português, mas ainda a 8.000 da melhor revista do género do mundo. Com o futuro incerto e a navegar por águas turvas, resta esperar por melhores dias.
Parabéns pela marca alcançada. A Take merece e acredito que ireis chegar aos 10.000 fãs no facebook. Já faltaram mais...
(Contudo, não me parece que fique bem comparar com a Premiere... Imaginem o que aconteceria se a Premiere portuguesa se tornasse gratuita e de acesso on-line e fizesse mailings...)
Paulo, em lado nenhum do mundo é preciso tornar-se uma revista gratuita para interagir com os leitores. Não tenho problemas nenhuns com a Premiere, sou leitor assíduo desde o nº1, já lá vão muitos, mas mesmos muitos anos. Muitas revistas em Portugal funcionam sobre os mesmos cânones da Premiere e sabem "viver" com o seu público. Quanto à comparação, é preciso provocar um projecto que seguimos para obter dele melhores resultados e mais motivação. Numa altura de incertezas da Take, apenas procuro - ou desejo - uma Premiere melhor.
Sim e até lhe dou razão. E relacionei um cenário (o se fosse gratuita...) sem nexo quando na verdade o que se passa com a Premiere é também não comunicar bem. A Take faz precisamente o oposto desde o número zero: sabe cativar de imediato. A minha observação é apenas no aspecto de comemorar uma boa marca sobre os valores de um concorrente que sobrevive já em agonia. Deu-me uma sensação de deselegância...
E convenhamos que a Take tem um rumo próprio e gloriosamente demarcado do concorrente em questão. Neste momento a presença da Take até valoriza onde participar. Basta notar as avalanches de promoção de ante-estreias em cinemas... e o brilho que dá à Magazine HD.
(Tambem acompanhei a Premiere desde o 1º número. Mas a continua pouca profundidade da revista... fez-Me desistir. Deitei-as à uns tempos para a reciclagem...)
4 comentários:
Parabéns pela marca alcançada.
A Take merece e acredito que ireis chegar aos 10.000 fãs no facebook. Já faltaram mais...
(Contudo, não me parece que fique bem comparar com a Premiere... Imaginem o que aconteceria se a Premiere portuguesa se tornasse gratuita e de acesso on-line e fizesse mailings...)
Paulo, em lado nenhum do mundo é preciso tornar-se uma revista gratuita para interagir com os leitores. Não tenho problemas nenhuns com a Premiere, sou leitor assíduo desde o nº1, já lá vão muitos, mas mesmos muitos anos. Muitas revistas em Portugal funcionam sobre os mesmos cânones da Premiere e sabem "viver" com o seu público. Quanto à comparação, é preciso provocar um projecto que seguimos para obter dele melhores resultados e mais motivação. Numa altura de incertezas da Take, apenas procuro - ou desejo - uma Premiere melhor.
Abraço.
Sim e até lhe dou razão. E relacionei um cenário (o se fosse gratuita...) sem nexo quando na verdade o que se passa com a Premiere é também não comunicar bem. A Take faz precisamente o oposto desde o número zero: sabe cativar de imediato.
A minha observação é apenas no aspecto de comemorar uma boa marca sobre os valores de um concorrente que sobrevive já em agonia. Deu-me uma sensação de deselegância...
E convenhamos que a Take tem um rumo próprio e gloriosamente demarcado do concorrente em questão. Neste momento a presença da Take até valoriza onde participar. Basta notar as avalanches de promoção de ante-estreias em cinemas... e o brilho que dá à Magazine HD.
(Tambem acompanhei a Premiere desde o 1º número. Mas a continua pouca profundidade da revista... fez-Me desistir. Deitei-as à uns tempos para a reciclagem...)
;) Um abraço!
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