O conceito deixou de ser original há muito tempo - o dia que se repete sem conta - e nem a abordagem slasher/comédia negra salva uma série de repetições demasiado idiotas para não se tornarem entediantes, num universo gossip girliano onde morrer só se torna realmente um problema quando começa a dar cabo da saúde. Jessica Rothe não convence no papel principal, num filme para todas as idades e que, por isso, mesmo entre esfaqueamentos e mortes constantes, não mostra pinta de gore ou violência. Sem tensão nem imprevisibilidade, fica a questão: onde está o Bill Murray quando precisamos dele?
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