Jackie Chan a dobrar na energia e na parvoíce. Cinema de Hong Kong para o melhor e para o pior: acção sem limites - ímanes gigantes como armadilhas ou barcos a chocarem a alta velocidade, tudo palpável, sem efeitos computorizados - mas também entretenimento de massas com a crença de que o disparate - vilões a saltitar quais bolas de ping pong entre camiões, confusões constantes demasiado patetas entre os gémeos - é o melhor remédio para a galhofa. Não há qualquer vislumbre de tentar equilibrar os pratos da balança e isso acaba por prejudicar uma mão-cheia de boas ideias que por aqui andavam - os movimentos reflexo entre irmãos, diferentes backgrounds, etc. Vários cameos de estrelas lendárias do cinema de acção de Hong Kong, Maggie Cheung nos seus vintes e o Jackie Chan de rabo de cavalo. Porra, há limites. Voltemos rápido às memórias da saga "
Drunken Master" ou "
Police Story".
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