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E se eu fizesse parecido com o que fiz com o "Taken", mas com uma mãe em busca de vingança?", pensou o francês Pierre Morel certa noite enquanto revia Garner infiltrada na SD-6. Realização estilizada, sequências de acção aprimoradas, muito coração - pudera, marido e filha vão desta para melhor logo no arranque - e uma actriz que prova ter muito mais para dar do que aquilo que regularmente oferece nos caminhos (mais) confortáveis das comédias românticas/familiares. "
Peppermint" é tudo o que se espera de um revenge movie à Morel - até nos seus defeitos, que são vários, da transformação animalesca da mãe enlutada às reviravoltas vilanescas. "
Confort food", como dizem os bifes.
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