Passou rápido e passou bem, mas fica a sensação de que este filme de Franklin Ritch - o mesmo que dá vida ao ruivo espécime de Yoshua Bengio na história - julga-se mais do que efectivamente é. E o que é? O que toda a gente presume que vá ser desde o início, sem surpresa, repleto de jargão técnico e tecnológico, com todas as dualidades e moralidades associadas infinitas vezes à inteligência artificial. Eu percebo que alguém tinha que pressionar esta malta responsável pelo ressuscitar digital dos mortos nos capítulos mais recentes da "
Guerra das Estrelas", mas caramba, tanto diálogo, tanta exposição, tantas ideias... e tão pouco espaço para as alegorias e para o cinema, enquanto arte, brilhar em torno delas. Qual é o mesmo o último nome da Madonna? Ou Madonna é apelido? Única questão que me deixou realmente intrigado em hora e meia desta brincadeira.
Sem comentários:
Enviar um comentário