
Se é verdade que o Gerard Butler consegue sobreviver bem tanto enquanto piloto piadinhas de linha aérea como enquanto uma espécie aprimorada de coronel Braddock na selva, o filme, esse, já não. Assim que a vilanagem da ilha entra em acção, vai tudo por água abaixo, da credibilidade do drama à patetice do cenário "exterior" das buscas internacionais estarem limitadas por medo e receio de um gangue de bandidos de rua. Ao ponto de se contratarem mercenários para o salvamento. Jean-François Richet sabe filmar cenas de acção com algum arrojo tanto a nível visual quanto prático, mas revela-se um desastre a aprimorar o guião e a história escrita para cinema pelo britânico Charles Cumming, autor de vários romances de espionagem nas últimas décadas.
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