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“Clube dos Poetas Mortos” é, no entanto, um filme tremendamente desequilibrado, que nunca consegue encontrar proporções devidas nos desenvolvimentos narrativos das suas variadas personagens. Do romance de Overstreet com a jovem beldade de uma escola pública – que acaba por ser esquecido na última meia hora -, aos encontros na gruta do grupo de rapazes que compõem o clube que dá nome ao filme – que saltam de uma situação de grande dificuldade de saída dos quartos para outra de rebaldaria total, com raparigas à mistura - parecem faltar vários estágios descritivos nas aparentemente curtas duas horas de fita de Weir.
Vale então à obra de Weir um final tão poético e ambiguo como a moral e a mensagem dos ensinamentos de Keating, que consegue conquistar a audiência sem ter que recorrer a lugares comuns do género. Numa homenagem que deixou uma imagem marcante na história do cinema – a de um conjunto de alunos no topo das suas secretárias, a manisfestar a sua lealdade ao seu “comandante” -, é este final em catarse que serve de recompensa por toda uma obra atestada de interpretações interessantes, mas também repleta de buracos narrativos, que em nada beneficiam a criação de um mito intemporal.
7 comentários:
Por mais vezes que veja o filme emociono-me sempre na cena final. É uma das minhas preferidas juntamente com a do "Cinema Paraíso" e "Big Fish".
Não, não é um grande filme... Sim, é um bom filme...
Um filme onde se eleva a poesia, a poesia da vida... Onde se fala de essências... Sim, será sempre um mito intemporal que permite que o grito Carpe Diem fique eternizado para gerações futuras. Um hino há poesia, há vida e a Henry David Thoreau, Walt Whitman e Byron...
Não, não é um grande filme... Sim, é um bom filme...
Um filme onde se eleva a poesia, a poesia da vida... Onde se fala de essências... Sim, será sempre um mito intemporal que permite que o grito Carpe Diem fique eternizado para gerações futuras. Um hino há poesia, há vida e a Henry David Thoreau, Walt Whitman e Byron...
Gosto imenso deste Robin Williams neste filme... E, sim, estamos, aqui, perante um grande enaltecimento à poesia...quase que me faz recordar as aulas de literatura do secundário.. :)
Na galeria das maravilhas do Cinema.
Revê-se sempre como se nunca tivessemos visto.
Excelente!
Um filme bonito e trágico ao mesmo tempo que apela a uma certa eloquência da vida. Foi e continua a ser um marco dos melhores momentos cinematográficos.
Abraço.
Obrigado a todos pela visita! Cumprimentos!
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