2011 foi um ano absolutamente singular no que diz respeito a revistas de cinema portuguesas nas bancas. Anos e anos a viver - ou sobreviver - com apenas uma e, de repente, tínhamos quatro a fazer as delícias de cinéfilos esfomeados como eu que, gostasse mais de uma do que de outra, comprava mesmo assim todas elas sempre que passava por um quiosque e via alguma capa nova. O meu voto, não será surpresa para ninguém, foi para a Magazine HD, publicação cuja secção de cinema era da inteira responsabilidade da Take Cinema Magazine. Com vários defeitos, é verdade, a revista era no entanto honesta e a única cujos conteúdos eram 100% originais, sem qualquer parceria editorial feita com congéneres de outros países. Valha isso o que valer, a verdade é que a tornava numa boa alternativa. Independentemente do meu voto afectivo, não tenho o menor problema em afirmar que a Empire, pela frescura e ambição que demonstra nas suas páginas lusas, merece inteiramente o troféu. Dizendo a verdade, também a Premiere o merecia pelo recente regresso às origens. E porque não a Total Film pela especial atenção dada ao cinema mais clássico? Em suma, todas elas foram vencedoras. Mesmo que hoje, dia em que escrevo esta breve análise, apenas uma continue entre nós.
terça-feira, janeiro 10, 2012
Resultados TCN 2011: Melhor Revista de Cinema
2011 foi um ano absolutamente singular no que diz respeito a revistas de cinema portuguesas nas bancas. Anos e anos a viver - ou sobreviver - com apenas uma e, de repente, tínhamos quatro a fazer as delícias de cinéfilos esfomeados como eu que, gostasse mais de uma do que de outra, comprava mesmo assim todas elas sempre que passava por um quiosque e via alguma capa nova. O meu voto, não será surpresa para ninguém, foi para a Magazine HD, publicação cuja secção de cinema era da inteira responsabilidade da Take Cinema Magazine. Com vários defeitos, é verdade, a revista era no entanto honesta e a única cujos conteúdos eram 100% originais, sem qualquer parceria editorial feita com congéneres de outros países. Valha isso o que valer, a verdade é que a tornava numa boa alternativa. Independentemente do meu voto afectivo, não tenho o menor problema em afirmar que a Empire, pela frescura e ambição que demonstra nas suas páginas lusas, merece inteiramente o troféu. Dizendo a verdade, também a Premiere o merecia pelo recente regresso às origens. E porque não a Total Film pela especial atenção dada ao cinema mais clássico? Em suma, todas elas foram vencedoras. Mesmo que hoje, dia em que escrevo esta breve análise, apenas uma continue entre nós.
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