Enquanto fugiam do malévolo Gargamel, alguns adoráveis Smurfs são sugados através de um portal mágico do seu mundo fantasioso para uma muito real e perigosa Nova Iorque. Acidentalmente, acabam por ir parar a casa de Patrick e Grace, dois simpáticos humanos que os vão ajudar a encontrar o caminho de volta para o seu mundo. Tudo isso enquanto cantarolam alegremente a sua característica melodia.
Comédia infantil - as familiares parecem continuar reservadas para a Pixar - realizada por Raja Gosnell (“Scoody Doo”), “Os Smurfs” aliam animação a três dimensões com imagem real, dando vida cinematográfica às famosas personagens azuis belgas, que deliciam gerações há mais de cinco décadas. Entre virtudes (Hanz Azaria) e defeitos (Neil Patrick Harris), o filme acaba por não embaraçar tanto como se esperava o legado da Peyo, apesar da cínica e banal exploração que é feita do seu trabalho. Modernizando a nostalgia azul com temas como “Walk this Way” ou “Back in Black”, acabamos por detestar menos o filme do que aquilo que estávamos à espera. E isso já não é mau de todo.
4 comentários:
Vai mas é ver filmes de jeito.. Só críticas a filmes da treta.
Este filme é tão mauzinho k tá vontade de bater com a cabeça na parede até racha-la
Não vejo nenhuma crítica a filmes europeus e poucos anteriores ao ano em que nasceu. Quero ver aqui Truffauts, Chabrols e Godards com mais frequência.
Cumps cinéfilos
Visconte de Abramantino
O Gargamel (mérito para Azaria) salva o filme da total podridão. Gargalhadas para cada vez que ele passava por entre o nevoeiro :P
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