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Baseado em acontecimentos verídicos, "
Medidas Extraordinárias" desenrola-se quase em formato de telefilme, oferecendo a uma história extraordinária e comovente um tratamento cinematográfico vulgar. Quem procurava a energia e a revolta de um "
Erin Brockovich" sentiu-se certamente enganado nesta luta contra o tempo e contra o sistema farmacêutico mas, ainda assim, a química entre o rezingão adorável (Ford) e o pai esforçado (um Fraser bem gordinho) serve para justificar o mérito de educar o público sobre uma doença rara e pouco divulgada. Como curiosidade, fica a nota que este foi o primeiro filme desde 1983 ("
O Regresso de Jedi") que o nome de Harrison Ford não apareceu em primeiro lugar nos créditos da fita. Sinal dos tempos?
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