Sexo (hetero, homo, milfs, o freguês escolhe), mentiras e (in)justiça. Porque a verdade não interessa para nada num tribunal -
There’s just your version of what happened versus theirs. That’s how the justice system works. It’s not what’s right and what’s fair, It’s who tells the most convincing story -, defende Annalise Keating, uma das novas personagens mais interessantes do último ano televisivo, interpretada insignemente por Viola Davis. Num season final de duas horas em que a primeira é para encher chouriços, acaba por ser muito interessante a forma engenhosa como os guionistas de "
Como Defender Um Assassino" conseguiram engendrar uma reviravolta inesperada para manter o espírito catalisador e triunfante da série de Shonda Rhimes vivo pelo menos mais uma temporada. Bom marketing, para não variar, da ABC, missão cumprida a vários níveis - mesmo que tivesse funcionado melhor estruturalmente se em vez de quinze tivessem sido oito ou nove episódios - e, culpado me confesso, tenho um novo fraquinho extra-conjugal: Aja Naomi King derrete-me cada vez que dá um ar da sua graça. Para continuar a acompanhar e, qual tabuleiro de Cluedo, descobrir quem é o traidor no grupo durante a segunda temporada.
1 comentário:
missão cumprida... concordo totalmente.
Adorei o desabado extra-conjugal. E confesso que por "Frank Delfino" estudava Direito, com gosto ;)
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