Foi um prazer participar no nonagésimo nono episódio do melhor podcast de cinema que por aí anda. E, quando digo por aí, não coloco uma fronteira definida na língua portuguesa. Sendo um subscritor de quase duas dezenas de podcasts cinematográficos e televisivos de todo o mundo, não há nenhum que conheça com o equilíbrio do VHS: sempre concisos, edição e montagem fantástica - para terem uma ideia, estivemos mais de uma hora a falar deste "Desaparecido em Combate" mas apenas vinte e quatro minutos chegaram à versão final -, divertidos e, acima de tudo, interessantes. Porque mesmo quando uma pessoa não viu o filme em questão, leva com uma boa dose de trivialidades sobre os actores, a rodagem, o realizador ou qualquer outro assunto cinéfilo relacionado. Como se não bastasse a interacção singular do Daniel Louro e do Paulo Fajardo em bom português e os diversos convidados lusos que acrescentam sempre algo diferente e inesperado ao podcast, o VHS consegue ainda surpreender de quando em vez com um ou outro VIP internacional, low-profile but exciting. Só não se percebe mesmo como é que esta malta só tem meio milhar de seguidores no Facebook e duas centenas de subscritores no YouTube. Anda tudo a dormir.
sexta-feira, maio 29, 2015
CN, Chuck Norris e VHS
Foi um prazer participar no nonagésimo nono episódio do melhor podcast de cinema que por aí anda. E, quando digo por aí, não coloco uma fronteira definida na língua portuguesa. Sendo um subscritor de quase duas dezenas de podcasts cinematográficos e televisivos de todo o mundo, não há nenhum que conheça com o equilíbrio do VHS: sempre concisos, edição e montagem fantástica - para terem uma ideia, estivemos mais de uma hora a falar deste "Desaparecido em Combate" mas apenas vinte e quatro minutos chegaram à versão final -, divertidos e, acima de tudo, interessantes. Porque mesmo quando uma pessoa não viu o filme em questão, leva com uma boa dose de trivialidades sobre os actores, a rodagem, o realizador ou qualquer outro assunto cinéfilo relacionado. Como se não bastasse a interacção singular do Daniel Louro e do Paulo Fajardo em bom português e os diversos convidados lusos que acrescentam sempre algo diferente e inesperado ao podcast, o VHS consegue ainda surpreender de quando em vez com um ou outro VIP internacional, low-profile but exciting. Só não se percebe mesmo como é que esta malta só tem meio milhar de seguidores no Facebook e duas centenas de subscritores no YouTube. Anda tudo a dormir.
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