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A segunda temporada da série de Shonda Rhimes é claramente superior à de
estreia, em todas as suas vertentes narrativas e, porque não, culturais e políticas. Muito mais suspense - os primeiros seis ou sete episódios chegaram a invocar em mim um sentimento de necessidade extrema de ver o próximo capítulo, algo que não sentia desde as temporadas iniciais de "
24" -, muito mais bicadas insensíveis aos republicanos, uma análise tremendamente mais profunda a todos os personagens secundários recorrentes, provando que a luz dos holofotes pode mesmo queimar. Um presidente que mata com as suas próprias mãos, uma advogada que quebra a lei para salvar os seus clientes, um constante rol de segredos e reviravoltas onde cada um safa o seu próprio traseiro. Um caso raro de um produto televisivo com duas mãos cheias de personagens tão interessantes e complexas quanto a sua protagonista; porque Huck, David, Mellie, Fitz, Jake ou Cyrus nada devem a Olivia para conquistar o espectador.
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