Depois de uma
segunda temporada consistente e equilibrada, "
Scandal" começou neste terceiro ano a perder objectividade e a precisar de enrolar a história e o espectador durante vários episódios intermédios, ainda que a história de temporada - a Operação Remington - seja deveras intrigante. Olivia Pope, por opção ou por necessidade, perde aos poucos o protagonismo e passa de heroína a peão, perdendo a série a sua essência e principal virtude. Por outro lado, destaque mais do que merecido para Joe Morton - é o seu Eli Pope quem brilha do início ao fim - e uma esperança para o futuro: que acabe de uma vez por todas o romance entre Huck e Quinn; já não há paciência para tanta tontice e estraga-se uma das personagens mais perturbadas que a Shonda Rhimes já criou.
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