Estou semi-rendido. A Netflix combate ferozmente a minha preguiça nata de deslocar-me ao Sr. Joaquim - em breve "
Nas Nalgas do Mandarim" - procurar versões porreiras de filmes e séries que tirem o melhor partido da televisão cá de casa e depois ter ainda que saltar para a banca do tio Manel à caça de umas legendas minimamente competentes. Graças ao Netflix recomecei séries que tinha deixado a meio caminho ("
Dexter", "
Prison Break" e mais umas quantas que já estão na lista), nunca me perco, como era costume desde que sou pai, no minuto ou no episódio em que estava quando aquele stop desgraçado foi necessário para ir tratar dos miúdos, etc. etc. Mas meus amigos da
Netflix Portugal, é imperioso uma oferta melhor a nível cinematográfico. Quando digo melhor, não digo necessariamente recente. Este próximo mês de Dezembro, por exemplo, a Netflix norte-americana vai disponibilizar títulos como "
Darkman" (1990), "
Stir of Echoes" (1999) ou "
That Touch of Mink" (1962), entre tantos outros a cheirar a pó. É nesse prisma cinematográfico que vos falta convencer muita gente, fidelizar muitos destes clientes que expirado o mês gratuito vão dar de sola. Façam lá um esforço. E arranjem um sítio onde divulguem os próximos lançamentos, tal como acontece lá fora. Só ficam a ganhar.
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