Ora vamos lá desmontar isto: "
Batman v Super-Homem: O Despertar da Justiça" é melhor do que "
Man of Steel"? Sim, de longe; mais história, mais estrutura, menos CGI, menos confusão visual. Affleck é melhor Batman que Bale?
Nope, mas ao menos não é a desgraça esperada. E a Wonder Woman, que tal? Papava-a toda, até ao laço da verdade. O Jesse Eisenberg? Melhor vilão que a Marvel nunca conseguiu orquestrar em duzentos e trinta e dois filmes com vilanagem pateta. O Alfred? Demasiado mexido, fiquei com saudades do velhinho Michael Caine. O grande problema? Os poderes ilimitados do Super-Homem, curiosamente a melhor interpretação do elenco, que obrigam os guionistas a inventar parvoíces que nunca fazem sentido quando pensamos no vasto leque de recursos e opções que o kryptoniano tem. A maior estupidez? Não terem resolvido esse problema, a bem do futuro do universo cinemático da DC, cortando os últimos dez segundos de fita. Banda sonora do Hans Zimmer e do holandês Junkie XL? Óptima. Maminhas, sexo, sangue? Nada, podem levar os putos. E o Zack Snyder, já fez melhor? Claro, tem pelo nome "
Watchmen". Vão lá mas é buscar o Nolan para a Liga da Justiça e deixem-se de merdas como usar o Michael Shannon em pseudo-sequelas do "
Weekend at Bernie's".
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