Depois de uma
temporada de estreia que prometeu muito mais do que aquilo que foi capaz de entregar, entre intrigas amorosas e travessuras adolescentes, a série pós-apocalíptica da CW ultrapassou a puberdade, fez cartão de residente no ginásio e ganhou um caparro invejável a nível visual, narrativo e moral. De novela a drama sci-fi, "
The 100" consegue manter o interesse e o ritmo ao longo de dezasseis episódios, tirando os escudos protectores das personagens principais, tornando qualquer um numa possível casualidade de guerra. Os últimos minutos do episódio final, qual trapalhada futurística à Arthur C. Clarke, deixam a pulga atrás da orelha; mas convém lembrar que quem quer mais do que lhe convém, perde o que quer e o que tem. Veremos.
1 comentário:
Podes acreditar que a terceira temporada consegue ser (para já) ainda melhor. Não para de evoluir. Apesar de uma primeira temporada com muitos baixos, a série sempre mostrou ter um enorme potencial. E é precisamente isso que estamos a assistir nas temporadas seguintes.
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