Tal como aqui previ, esqueçam o título, é pura artimanha para encher salas de cinema. No máximo será, como alguém disse nas redes sociais, um sucessor espiritual que, com muito engenho criativo, seria passível de ser uma sequela se nos lembrarmos daquele objecto que cai no mar na cena final de "
Cloverfield". Este, num registo completamente diferente da obra de Matt Reeves, vale pelo papelão de John Goodman, pela estreia convincente a espaços na realização do desconhecido Dan Trachtenberg e pelo ambiente claustrofóbico e enigmático que é (bem) edificado enquanto o filme se desenrola debaixo de terra. Quando de lá sai, espalha-se ao comprido em clichés, no absurdo de uma fuga improvável - para não dizer impossível -, na sentença irresistível de uma possível continuação. Mary Elizabeth Winstead? Já gostei mais dela.
1 comentário:
Eu amei este filme e vi no cinema em 4DX e devo ser das poucas pessoas que acha que os filmes estão ligados, tenho até teorias e espero que haja uma sequela.
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