segunda-feira, agosto 08, 2016

Stranger Things (S1/2016)

Uma pedrada no charco dos sempre tão plásticos revivalismos dos eighties, um produto tão ímpar e original quanto familiar e reciclado, tão misterioso quanto cativante, tão cheio de energia quanto calmo e equilibrado no seu ritmo narrativo, algo notável para uma história dividida em oito episódios de aproximadamente uma hora. Em cada cena da primeira temporada de “Stranger Things” há um pouco de “E.T”, de “Stand by Me”, de “Goonies” e de tantos outros clássicos que marcaram a infância e adolescência de uma mão cheia de gerações. Nem tudo é perfeito, mas quase tudo é virtuoso. Destaque óbvio para a criançada, brilhantemente apoiada por Winona Ryder, David Harbour e uma sonoplastia perfeita. E assim, do nada, apareceu a melhor série do ano. Vamos lá ver se aguenta o carisma, que aqui é peça-chave, na história que se segue.

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