Uma pedrada no charco dos sempre tão plásticos revivalismos dos eighties, um produto tão ímpar e original quanto familiar e reciclado, tão misterioso quanto cativante, tão cheio de energia quanto calmo e equilibrado no seu ritmo narrativo, algo notável para uma história dividida em oito episódios de aproximadamente uma hora. Em cada cena da primeira temporada de “
Stranger Things” há um pouco de “
E.T”, de “
Stand by Me”, de “
Goonies” e de tantos outros clássicos que marcaram a infância e adolescência de uma mão cheia de gerações. Nem tudo é perfeito, mas quase tudo é virtuoso. Destaque óbvio para a criançada, brilhantemente apoiada por Winona Ryder, David Harbour e uma sonoplastia perfeita. E assim, do nada, apareceu a melhor série do ano. Vamos lá ver se aguenta o carisma, que aqui é peça-chave, na história que se segue.
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