Terrível. Nem Henry Rollins nem Victoria Pratt salvam esta produção completamente desleixada dos pés à cabeça, terrivelmente interpretada e, pior que tudo, altamente presunçosa e previsível nas suas reviravoltas finais. É que esta recente adição ao catálogo da Netflix nacional não consegue sequer alcançar aquele estatuto comum do tão mau que até é bom, algo que com Rollins no elenco enquanto serial killer com um fetiche por olhos, não seria assim tão impensável de acontecer. Não se deixem enganar, este nem em
fast forward.
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