A montanha (internet) pariu um rato (sci-fi muito fraquinho). Que forma pateta de explorar o conceito das viagens do tempo, atirando-lhe para o meio do eterno dilema do ovo e da galinha, numa premissa tão absurda quanto previsível - não tinham passado vinte minutos e já era óbvio quem eram as personagens mistério. Narração desinteressante, conclusão sem chama ou qualquer significado relevante - foi mesmo só tentar o twist que parecia impossível -, num guião que se crê muito mais inteligente do que aquilo que realmente é. Se as viagens no tempo existirem mesmo, aproveitem para voltar atrás no tempo e dizerem a vocês mesmos para não verem esta brincadeirinha dos irmãos Spierig ("
Daybreakers").
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