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Surpreender mas nunca ser surpreendida, usar o seu trunfo apenas depois dos adversários usarem o deles. Elizabeth Sloane é, ironia das ironias no título nacional do filme de John Madden ("
Shakespeare in Love"), uma Mulher de Armas, logo ela que dá a cara pelo lobby que tenta aniquilar a segunda emenda da constituição norte-americana, num país onde os vibradores são proibidos em alguns estados, mas uma semi-automática não. Um papelaço de uma das melhores actrizes da actualidade, numa interpretação cheia de speed e garra de Chastain, que demonstra bem como os lobbys controlam o senado e tudo o que lá é aprovado ou rejeitado. Como que um soundbite portentoso de duas horas, com uma reviravolta muito satisfatória, ainda que algo previsível para o mais atento dos espectadores.
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