Ao contrário do seu predecessor, um remake do espanhol "
[Rec]" feito sem alma nem nada de novo que o justificasse, "
Quarantine 2: Terminal" é uma sequela direct-to-video capaz, sem para isso precisar de grande orçamento, nomes sonantes ou sequer relacionar-se com as ideias da saga de terror original. John Pogue - guionista de "
U.S. Marshals" e "
The Skulls" - escreve e realiza (pela primeira vez) uma narrativa de ambiente tenso e cativante durante quase uma hora, sem recorrer ao já tão batido found footage e colocando o conceito viral dentro de uma estrutura clássica de herói e vilão. Melhor do que se esperaria e, quem sabe, não ficará um dia na história com a estreia cinematográfica de Mercedes Mason. Brasa.
Sem comentários:
Enviar um comentário