Não sei até que ponto estou preparado para falar de "
Triangle", ainda para mais tantas semanas depois de o ter visto. Vou deixar, por isso, a parte científica que pode estar anexada aos loops, qual mestrado de física quântica, os sete estágios do mindfuck - como alguém apelidou -, de fora. Ficam umas palavras sobre uma visão mais sobrenatural e mitológica, uma espécie de
afterlife que, pessoalmente, parece-me uma teoria de análise muito mais satisfatória e recompensadora. Ora bem, temos então após um acidente de carro uma alma presa entre a vida e a morte, de castigo pelo que fez ao filho autista, numa clara lição de que devemos ir desta para melhor sem contas por pagar. E, enquanto Jess não se mentalizar da sua culpa, estará condenada a estar presa num purgatório circular sem fim. O taxista? O mensageiro da morte responsável pela decisão de salvação. Querem outras teorias? Não faltam por essa internet fora. Uma palavra final para Melissa George, uma actriz dos diabos que merecia outra visibilidade.
Sem comentários:
Enviar um comentário