Um controlador de tráfego aéreo comete um erro que quase faz colidir dois aviões com centenas de passageiros. É suspenso e apaixona-se por uma mulher que, coincidência, estava num desses aviões. E, coincidência, nasceram no mesmo dia, no mesmo ano. Esperem, não há assim tantas coincidências. Afinal faz tudo parte de um plano celestial sem qualquer sentido, onde tudo se repete dia após dia, num conjunto de pormenores e visões cujo objectivo é tão pateta quanto ligar duas histórias com trinta anos de diferença. O holandês Michiel Huisman ainda convence, Teresa Palmer nem por isso, num exemplar narrativo patético que não merecia, nem de perto nem de longe, a criativa e capaz cinematografia que ostenta.
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