Este regresso de "
A Múmia" é exactamente o que se esperava: entretenimento pateta que pouco ou nada traz de novo ao currículo da personagem que nasceu na pele do britânico Boris Karloff há quase um século. Primeiro capítulo de um universo partilhado que a Universal pretende criar com os seus monstros mais icónicos - o "
Dark Universe" -, o filme de Alex Kurtzman ("
People Like Us") serve principalmente como introdução a esse conceito e a algumas das personagens que certamente farão parte dos próximos capítulos deste mundo, como o Dr. Jekyll de Russell Crowe ou a Jenny de Annabelle Wallis - actriz com fortes ligações a Portugal. De resto, entre os muitos defeitos a nível de identidade, construção narrativa e ritmo, safa-se a humildade de, ao contrário do que é feito usualmente no género, "
The Mummy" ousar manter-se numa vertente pessoal, sem manias de grandeza com aniquilações em massa ou cenários visualmente apocalípticos. E o Tom Cruise? Boff.
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