Idris Elba numa personagem complexa, repleta de trunfos e duques. Ruth Wilson intratável numa figura que está para Luther como Moriarty para Sherlock. Tudo junto, uma série que longe de ser perfeita - demasiadas incongruências comportamentais de Luther na resolução dos casos apenas para conferir aquela conveniência útil no build-up emocional de cada episódio - consegue ainda assim agarrar o espectador com uma mão-cheia de decisões corajosas - a relacionada com o destino de Zoe, obviamente, no topo -, suportadas por um elenco secundário de excelência e uma cinematografia sombria e intensa.
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