Efeitos especiais que parecem feitos com telemóvel, uma narrativa previsível que dói e um John Cusack com trejeitos de actor amador num qualquer teatro de bairro - ele que foi introduzido em pós-produção vários anos após as filmagens originais (2013), num projecto então chamado "Aurora". Realizado por um miúdo suíço (Robert Kouba) de apenas vinte e um anos, "
Singularity" é como que uma mistura incoerente de vários blockbusters sci-fi das últimas duas décadas que, sabe-se lá como, chegou aos cinemas, ao Netflix norte-americano e ao caderno de encargos do outrora respeitável Cusack de clássicos como "
Say Anything" e "
High Fidelity". Voltemos a Kouba quando tiver barba; pode ser que se aproveite qualquer coisa.
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