A segunda temporada de "
Salvation" está repleta de altos e baixos não só ao longo da temporada, como também dentro de cada um dos seus treze episódios de quarenta minutos. A intriga política e todos os jogos de bastidores na Casa Branca roubam espaço ao caos do Apocalipse, transformando o núcleo de interesse de uma série num produto televisivo como tantos outros; Liam e Jillian, outrora irrepreensíveis, tomam uma série de decisões forçadas para levar o guião a algum lado - cultos de suicídio em massa, golpes de estado e cortes de internet -, ainda assim contrabalançados por um trio (Darius/Grace/Harris) sempre a levar a série às costas ora com uma presidência inesperada ora com romances e vinganças pessoais que tornam tudo muito mais palpável ao espectador. Nos minutos finais, a grande "salvação" para uma terceira temporada: afinal de contas, não se tratava de um meteorito. Toda uma nova dimensão para trabalhar de agora em diante.
Sem comentários:
Enviar um comentário