Algures um protótipo entre James Bond e Johnny English, Anacleto revela-se mais uma experiência da multidisciplinar e ousada indústria cinematográfica espanhola, sempre pronta a arriscar nestes moldes de "
Mortadelo y Filemón", "
Torrente" e outros tantos que misturam comédia e acção num produto nem sempre consistente mas várias vezes próspero em momentos e diálogos divertidos. Imanol Arias convence, a narrativa nem tanto e aquele que provavelmente foi orquestrado enquanto pontapé de saída de uma saga que se esperava longa acaba por cair no esquecimento e na sombra dos "
Kingsman" desta vida.
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