A segunda temporada de "
Colony" continua a isolar a vertente sci-fi dentro de paredes e naves alegóricas, mantendo a aposta narrativa na componente humana e familiar de quem tudo faz para salvar os filhos de uma realidade temível. Desilusão para uns, direcção correcta para outros, a verdade é que "
Colony" aguenta-se firme nas pernas de Holloway, Callies e Jacobson e na cada vez menor réstia de esperança em torno de um planeta em contagem decrescente. A ideia de que a violência acaba por ser o único meio efectivo de luta a regimes opressivos alimenta uma premissa que, na terceira e última temporada, terá que finalmente mostrar todas as cartas e provar que não se tratava de um gigantesco bluff durante todo este tempo.
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